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Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária CURSO DE TOXICOLOGIA.

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1 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária CURSO DE TOXICOLOGIA

2 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Epidemiologia das Intoxicações Rosany Bochner rosany@cict.fiocruz.br

3 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Objetivo geral Conscientizar os alunos da importância da INFORMAÇÃO obtida através das Fichas de Notificação e de Atendimento para as Vigilâncias Epidemiológica e Sanitária das intoxicações e dos casos de envenenamento.

4 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Objetivos específicos Apresentar o SINITOX: suas atribuições e seus problemas em relação a cobertura, atraso na publicação dos dados, questões de padronização, limitações de sua base de dados etc.; Apresentar o SINITOX: suas atribuições e seus problemas em relação a cobertura, atraso na publicação dos dados, questões de padronização, limitações de sua base de dados etc.; Salientar a importância das informações geradas pelo SINITOX para a ANVISA; Salientar a importância das informações geradas pelo SINITOX para a ANVISA;

5 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Objetivos específicos Apresentar as principais medidas utilizadas em saúde pública para analisar dados; Apresentar o perfil das intoxicações no Brasil e na Região Nordeste; Estimular a análise de dados em âmbito local.

6 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária A informação é essencial à tomada de decisões. O conhecimento sobre a situação de saúde requer informações sobre o perfil de morbidade e mortalidade, os principais fatores de risco e seus determinantes, características demográficas e informações sobre os serviços, como a disponibilidade de recursos humanos, de infra- estrutura e financeiros. Os Sistemas de Informação contribuem com os meios para a construção do conhecimento em saúde. Informação

7 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Epidemiologia Estudo dos fatores que determinam a freqüência e a distribuição das doenças nas coletividades humanas. (Guia de Métodos de Ensino da Associação Internacional de Epidemiologia, 1973, in Rouquayrol, 1993). Ciência que estuda o processo saúde-doença em coletividades humanas, analisando a distribuição e os fatores determinantes das enfermidades, danos à saúde e eventos associados à saúde coletiva, propondo medidas específicas de prevenção, controle, ou erradicação de doenças, e fornecendo indicadores que sirvam de suporte ao planejamento, administração e avaliação das ações de saúde (Rouquayrol, 1993).

8 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Vigilância Epidemiológica Um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos. (Lei Orgânica da Saúde n o 8.080 de 19/09/90).

9 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Conforme o Art. 2 o da Lei n o 6.259, de 30 de outubro de 1975: a ação de vigilância epidemiológica compreende as informações, investigações e levantamentos necessários à programação e a avaliação de medidas de controle de doenças e situações de agravos à saúde. Vigilância Epidemiológica

10 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária As atividades de vigilância epidemiológica no monitoramento permanente da situação de saúde necessitam de informações que permitam surpreender o mais precocemente possível as mudanças nos padrões de morbidade e mortalidade e indicar as medidas de controle pertinentes. A permanente atualização das informações, a sua qualidade e a disponibilidade oportuna são fatores importantes para a decisão e a ação correspondente. Vigilância Epidemiológica

11 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Objetivos da Vigilância Epidemiológica das intoxicações Prevenir casos Diminuir gravidade dos casos Diminuir gravidade dos casos Reduzir mortalidade dos casos Reduzir mortalidade dos casos Otimizar a distribuição e o estoque de antídotos Otimizar a distribuição e o estoque de antídotos Treinar profissionais para o tratamento adequado Treinar profissionais para o tratamento adequado Avaliar Métodos terapêuticos Avaliar Métodos terapêuticos

12 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Objetivos da Vigilância Epidemiológica dos acidentes por animais peçonhentos Otimizar a produção e a distribuição de soros Otimizar a localização dos pólos de aplicação de soro Otimizar a localização dos pólos de aplicação de soro Prevenir casos Prevenir casos Diminuir gravidade dos casos Diminuir gravidade dos casos Reduzir mortalidade dos casos Reduzir mortalidade dos casos Treinar profissionais para o tratamento adequado Treinar profissionais para o tratamento adequado Mapear animais Mapear animais Avaliar as intervenções realizadas no ambiente Avaliar as intervenções realizadas no ambiente

13 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Vigilância Sanitária Conjunto de medidas que visam elaborar, controlar a aplicação e fiscalizar o cumprimento de normas e padrões de interesse sanitário relativos a portos, aeroportos e fronteiras, medicamentos, cosméticos, alimentos, bens e saneamento, respeitada a legislação pertinente, bem como o exercício profissional relacionado com a saúde. (Ministério da Saúde, 1985, in Rouquayrol, MZ et al. Epidemiologia & Saúde, 1993).

14 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Conjunto de ações dirigidas à defesa e à proteção da saúde coletiva, cuja função é identificar e controlar permanentemente os fatores de risco à saúde individual e coletiva, através de ações desenvolvidas sobre condições, produtos, serviços, elementos, transportes, meios e origens que, direta ou indiretamente, possam produzir agravos à saúde. (Rouquayrol, MZ et al. Epidemiologia & Saúde, 1993) Vigilância Sanitária

15 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Reavaliar produtos Restringir o uso de produtos Restringir o uso de produtos Mudar as formulações dos produtos Mudar as formulações dos produtos Proibir a venda de produtos Proibir a venda de produtos substituir produtos substituir produtos Objetivos da Vigilância Sanitária das intoxicações

16 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Toxicovigilância A toxicovigilância representa o conjunto de ações que buscam eliminar ou minimizar as situações capazes de afetar a integridade física, mental e social dos indivíduos pela exposição às substâncias químicas. (Dias, EPF, 2002. Um serviço ao alcance de todos, 33- 34. In: EPF Dias, IF Moreira, ILD Basílio & MFL Marques (orgs.). Informação Toxicológica: agentes tóxicos, antídotos e animais peçonhentos. Editora Universitária, João Pessoa).

17 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Toxicovigilância A toxicovigilância, é o reconhecimento de possíveis efeitos tóxicos que podem ocorrer durante as várias etapas da vida de um produto, desde sua manufatura, passando pela comercialização, transporte, armazenamento e utilização.

18 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Toxicovigilância Toda substancia química tem um potencial intrínseco de produzir intoxicações. O atendimento adequado permite identificar com rapidez eventuais problemas com a composição, com a embalagem, dificuldade de entendimento dos dizeres de rotulagem, utilização inadequada, etc. A coleta, análise e o gerenciamento adequado destas informações, permite atuar em todas as áreas da prevenção e gerenciamento de crises. http://www.toxiclin.com.br/toxicovig.htm

19 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Ocupa-se da identificação e da avaliação dos efeitos, agudos e crônicos, do uso dos tratamentos farmacológicos no conjunto da população ou em grupos de pacientes expostos a tratamentos específicos. (Laporte et al., 1989) Farmacovigilância

20 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Farmacovigilância É a ciência relativa à detecção, avaliação, compreensão e prevenção dos efeitos adversos ou quaisquer problemas relacionados a medicamentos. (WHO, 2002)

21 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Qualquer resposta a um fármaco que seja prejudicial, não intencional, e que ocorra nas doses normalmente utilizadas em seres humanos para profilaxia, diagnóstico e tratamento de doenças, ou para a modificação de uma função fisiológica. (WHO, 1972) Reação Adversa a medicamento (RAM)

22 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Adota como método de trabalho a notificação voluntária de suspeitas de reações adversas, interações medicamentosas, queixas técnicas e falhas terapêuticas. Prevê o recebimento de notificações de médicos, odontólogos, farmacêuticos, enfermeiros e da indústria farmacêutica. Programa Nacional de Farmacovigilância

23 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária RAM – preferencialmente as reações graves ou desconhecidas. Queixas técnicas – alterações físico-químicas, adulterações, falsificações, problemas de rotulagem. Falha terapêutica – redução ou falta de efeito esperado (especialmente para medicamentos referência e genéricos). Interações Medicamentosas – Efeitos de toxicidade ou falha terapêutica, principalmente as reações desconhecidas e/ou graves. O que deve ser notificado?

24 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Indicadores de Saúde A mensuração do estado de saúde de uma população se faz negativamente, através da freqüência de eventos que expressam a não-saúde: morte (mortalidade) e doença ou agravo à saúde (morbidade).

25 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Freqüências absolutas Os números absolutos, também chamados valores ou números brutos ou freqüências absolutas, representam o que se obtém ao contar, diretamente, uma série de eventos da mesma natureza. Ainda que esses números absolutos sirvam para algum tipo de avaliação, não medem a força ou risco de ocorrência de determinado evento.

26 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Freqüências relativas: proporções ou percentuais Chama-se freqüência relativa de um determinado atributo a relação entre o número de indivíduos que apresentam esse atributo e o total de indivíduos considerados, lembrando que os elementos do numerador estão sempre incluídos no denominador. A apresentação de freqüência relativa mais usada é aquela dada em porcentagem.

27 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Coeficiente de Morbidade O coeficiente de morbidade é definido como o quociente entre o número de casos da doença D observado na população P no período PE e a população P exposta ao risco de contrair a doença D durante o período PE, multiplicado por uma potência de 10 (10 n ), ou seja: N o de casos da doença D observado na população P no período PE Coeficiente de Morbidade = x 10 n População P exposta ao risco de contrair a doença D no período PE

28 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Coeficiente de Mortalidade O coeficiente específico de mortalidade pela causa C (CM C ), em determinada população, em um certo período é dado por: total de óbitos devidos a C ocorridos na população e no período CM C = x 10 n população sob risco de morrer devido a C durante o período

29 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Letalidade Existem várias maneiras de se medir gravidade, tais como: proporção de seqüelas, proporção de complicações, absenteísmo, gastos, etc. Dentre todas as medidas, uma das mais usadas é a chamada letalidade ou fatalidade. A taxa de letalidade é dada pela relação: No de óbitos pela doença D, da área A, período t Letalidade = ______________________________________________ x 100 No de casos da doença D, da área A, período t

30 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária SINITOX Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Criado em 1980 pelo Ministério da Saúde está vinculado a Fundação Oswaldo Cruz através de seu Centro de Informação Científica e Tecnológica – CICT. Disponibiliza Estatísticas Nacionais de Casos de Intoxicação e Envenenamento desde 1985. A partir de 2002 passa a trabalhar em conjunto com a ANVISA.

31 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária ATRIBUIÇÃO: Coordenação do processo de coleta; coleta; compilação; compilação; análise e análise e divulgação dos dados divulgação dos dados SINITOX Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas relativos aos casos de intoxicação e envenenamento registrados pelos 35 Centros de Informação e Assistência Toxicológica (CIAT) pertencentes a Rede Nacional e que estão localizados em 18 dos 26 Estados brasileiros e no Distrito Federal.

32 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA fornece apoio operacional ao funcionamento dos Centros: ANVISA fornece apoio operacional ao funcionamento dos Centros: Treinamento de pessoal Treinamento de pessoal Critérios para inclusão de Centros à Rede Critérios para inclusão de Centros à Rede Implantação de 0800 nacional Implantação de 0800 nacional ANVISA-FIOCRUZ: sistema de informações tóxico-farmacológicas ANVISA-FIOCRUZ: sistema de informações tóxico-farmacológicas informatização da notificaçãoinformatização da notificação Implantação da Ficha de Notificação on-lineImplantação da Ficha de Notificação on-line Rede Nacional de CIATs

33 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária REGIÃO SUL CCE/PR - Curitiba CCI/PR - Londrina CCI/PR - Maringá CAT/PR - Cascavel CIT/SC - Florianópolis CIT/RS - P. Alegre REGIÃO CENTRO-OESTE CIVITOX/MS - C. Grande CIAVE/MT - Cuiabá CIT/GO - Goiânia CIAT/DF - Brasília REGIÃO NORDESTE CEATOX/CE - Fortaleza CIT/RN - Natal CEATOX/PB - J. Pessoa CEATOX/PB - C. Grande CEATOX/PE - Recife CIAVE/BA - Salvador CIT/SE - Aracaju CITOX/PI - Teresina REGIÃO NORTE CIT/AM - Manaus CIT/PA - Belém REGIÃO SUDESTE ST/MG - B. Horizonte TOXCEN/ES - Vitória CIAT/RJ - Rio de Janeiro CCIn/RJ - Niterói CCI/SP - S. Paulo CEATOX/SP - S. Paulo HVB/SP - São Paulo CCI/SP - Campinas CCI/SP - R. Preto CEATOX/SP - Botucatu CCI/SP - S.J. Campos CEATOX/SP - S.J. R. Preto CCI/SP - Taubaté CEATOX/SP - Marília CEATOX/SP - P. Prudente CCI/SP - Santos Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica

34 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica Em 2007: 37 CIATs, em 19 Estados e no DF Estados que possuem CIATs Estados que não possuem CIATs AM AC RR RO MT AP PAMA TO GO MS PI CE RN PE AL BA MG ES RJ SP PR SC RS PB SE Disque Intoxicação 0800 722 6001

35 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Ficha de Notificação e de Atendimento utilizada pelos Centros de Informação e Assistência Toxicológica (frente)

36 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Ficha de Notificação e de Atendimento utilizada pelos Centros de Informação e Assistência Toxicológica (verso)

37 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária O SINITOX dispõe de uma base de dados para o período de 1985 a 2001, coletados de acordo com as seguintes 7 Tabelas: Tabela 1: Casos - Agente Tóxico x Vítima Tabela 2: Casos - Agente Tóxico x Circunstância Tabela 3: Casos - Agente Tóxico x Sexo Tabela 4: Casos - Agente Tóxico x Faixa Etária Tabela 5: Casos - Agente Tóxico x Zona de Ocorrência Tabela 6: Casos - Agente Tóxico x Evolução Tabela 7: Óbitos - Agente Tóxico x Circunstância x Faixa Etária x Sexo Base de Dados do SINITOX

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44 Tabela 7. Óbitos Registrados Segundo Agente Tóxico, Circunstância, Faixa Etária e Sexo. Óbitos Agente 1 2 3 4 5 6 7 Circuns -tância Faixa Etária Sexo Circuns -tância Faixa Etária Sexo Circuns -tância Faixa Etária Sexo Circuns -tância Faixa Etária Sexo Circuns -tância Faixa Etária Sexo Circuns -tância Faixa Etária Sexo Circuns -tância Faixa Etária Sexo Medicamentos Agrot./Uso Agrícola Agrot./Uso Doméstico Prod. Veterinários Raticidas Domissanitários Cosméticos Prod. Quím. Ind. Metais Drogas de Abuso Plantas Alimentos An. Peç./Serpentes An. Peç./Aranhas An. Peç./Escorpiões Outros an. peç./vem. Animais não Peç. Desconhecido Outro T o t a l

45 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Circunstância AI=Acidente Individual AC=Acidente Coletivo AA=Acidente Ambiental AO=Ocupacional UT=Uso Terapêutico PI=Prescrição Médica Inadequada EA=Erro de Administração AM=Auto Medicação AS=Abstinência AB=Abuso IA=Ingestão de Alimentos TS=Tentativa de Suicídio TA=Tentativa de Aborto VH=Violência/Homicídio IG=Ignorada OT=Outra UI=Uso Indevido Faixa Etária A=<01 B=01-04 C=05-09 D=10-14 E=15-19 F=20-29 G=30-39 H=40-49 I=50-59 J=60-69 K=70-79 L=80 e + IG=Ignorada Sexo M=Masculino F=Feminino IG=Ignorado Legenda Nota: Caso a ocorrência de óbitos ultrapasse 7 (sete) casos do mesmo agente, deverá ser utilizada outra tabela idêntica.

46 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Casos Registrados de Intoxicação Humana por Agente Tóxico e Ano. Brasil, 1999 a 2004

47 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Casos Registrados de Intoxicação Humana por Agente Tóxico e Ano. Região Nordeste, 1999 a 2004

48 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Óbitos Registrados de Intoxicação Humana por Agente Tóxico e Ano. Brasil, 1999 a 2004

49 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Óbitos Registrados de Intoxicação Humana por Agente Tóxico e Ano. Região Nordeste, 1999 a 2004

50 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Estatística de 2004 Contou com a participação de 28 dos 34 Centros de Informação e Assistência Toxicológica em atividade no país (82,4%) 2 Região NE, 3 Região SE, 1 Região S Foram registrados 82.240 casos e 404 óbitos

51 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Casos Registrados de Intoxicação Humana, de Intoxicação Animal e de Solicitação de Informação. Brasil, 2004 Fonte: MS/FIOCRUZ/CICT/DECT/SINITOX Humana 80% Animal 2% Informação 18%

52 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Casos Registrados de Intoxicação Humana por Agente Tóxico. Brasil, 2004 29% Fonte: MS/FIOCRUZ/CICT/DECT/SINITOX 25% 8% 7%

53 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Casos Registrados de Intoxicação Humana por Circunstância. Brasil, 2004 Fonte: MS/FIOCRUZ/CICT/DECT/SINITOX 54% 21% 7% 6% 3% 2% 1%

54 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Casos Registrados de Intoxicação Humana por Sexo. Brasil, 2004 Fonte: MS/FIOCRUZ/CICT/DECT/SINITOX Masculino 50% Feminino 49% Ignorado 1%

55 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Casos Registrados de Intoxicação Humana por Faixa Etária. Brasil, 2004 Fonte: MS/FIOCRUZ/CICT/DECT/SINITOX

56 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Morbidade (por 100.000 hab.) de Intoxicação Humana por Faixa Etária. Brasil, 2004 Fonte: MS/FIOCRUZ/CICT/DECT/SINITOX

57 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Casos Registrados de Intoxicação Humana por Zona de Ocorrência. Brasil, 2004 Fonte: MS/FIOCRUZ/CICT/DECT/SINITOX Urbana 67.694 82% Rural 10.834 13% Ignorada 3.712 5%

58 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Casos Registrados de Intoxicação Humana por Evolução. Brasil, 2004 Fonte: MS/FIOCRUZ/CICT/DECT/SINITOX 59% 20% 18% 1%

59 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Óbitos Registrados de Intoxicação Humana por Agente Tóxico. Brasil, 2004 Fonte: MS/FIOCRUZ/CICT/DECT/SINITOX 38% 18% 9% 8% 6% 5% 3% 2%

60 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Óbitos Registrados de Intoxicação Humana por Circunstância. Brasil, 2004 Fonte: MS/FIOCRUZ/CICT/DECT/SINITOX 58% 050100150200250 Acidente Ambiental Presc.Méd. Inadequada Auto Medicação Acidente Coletivo Ingestão de Alimento Tentativa de Aborto Uso Indevido Abstinência Outra Erro de Administração Violência/Homicídio Uso Terapêutico Ocupacional Abuso Ignorada Acidente Individual Tentativa de Suicídio 58% 13% 11% 8% 3% 2% 1%

61 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Fonte: MS/FIOCRUZ/CICT/DECT/SINITOX Óbitos Registrados de Intoxicação Humana por Faixa Etária. Brasil, 2004

62 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Fonte: MS/FIOCRUZ/CICT/DECT/SINITOX Mortalidade (por 1.000.000 hab.) de Intoxicação Humana por Faixa Etária. Brasil, 2004

63 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Letalidade (%) de Intoxicação Humana por Faixa Etária. Brasil, 2004 Fonte: MS/FIOCRUZ/CICT/DECT/SINITOX

64 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Fonte: MS/FIOCRUZ/CICT/DECT/SINITOX Óbitos Registrados de Intoxicação Humana por Sexo. Brasil, 2004 Masculino 233 - 58% Feminino 168 - 41% Ignorado 3 - 1%

65 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Limitações e Problemas Não contempla a totalidade dos casos de intoxicação ocorridos no país: - número de Centros é insuficiente, 8 Estados não possuem Centros; - notificação não é compulsória. Atraso na divulgação das informações: - o envio dos dados pelos Centros ao SINITOX não é compulsório. Base de dados não informatizada e dados consolidados em tabelas. Falta de compreensão da finalidade e da importância da notificação. Necessidade de padronizar o preenchimento da ficha. Dados atuais não oferecem as informações necessárias para as agências nacionais de regulamentação, de inspeção e de proteção à saúde.

66 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária O Brasil carece de informações sobre os casos de intoxicação e envenenamento que ocorrem no país. Apesar de suas limitações e problemas, os dados provenientes dos Centros de Informação e Assistência Toxicológica e divulgados pelo SINITOX constituem a única fonte disponível para gestores públicos, pesquisadores, estudantes, a imprensa e o público em geral. Utilização dos Dados

67 Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância Sanitária Home page do SINITOX: www.fiocruz.br/sinitox Rosany Bochner E-mail: rosany@cict.fiocruz.br Tel: (21) 3865-3247


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