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ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS EM SUBSTITUIÇÃO AO STPP Profa. Dra. Luiza Girard Machado UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

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Apresentação em tema: "ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS EM SUBSTITUIÇÃO AO STPP Profa. Dra. Luiza Girard Machado UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ"— Transcrição da apresentação:

1 ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS EM SUBSTITUIÇÃO AO STPP Profa. Dra. Luiza Girard Machado UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

2 Alternativas ao STPP STPP NTACitratosZeólitas

3 NTA Estrutura do íon nitrilotriacetato (NTA): (a)não-complexado; (b)complexado com íon cálcio.

4 NTA EUA - até anos 60 1970 - metais pesados - efeitos mutagênicos e teratogênicos 1980 - uso não regulado pelo Office of Toxic Substances CANADÁ - uso permitido -15% da constituição do detergente Fonte: Perry et al (1983)

5 Brouwer e Terptar (1995) - não há riscos no aumento da concentração de metais. Outros estudos recentes mostraram que esses resultados não tem sido verificados (EU, 2002). NTA Removido ETE - tratamento primário + secundário Lodo – digestão anaeróbia Restrições aplicação lodo no solo – mobilidade Cd, Cu, Mn, Ni, Pb e Zn – lixiviação – vegetais – contaminação águas subterrâneas (Garnett et al, 1996)

6 CITRATO CH 2 COOH | HO–C–COOH | CH 2 COOH É o builder mais utilizado na fabricação de detergentes líquidos A principal função é seqüestrar os íons que causam dureza.

7 CITRATO Performance similar ao STPP - custo mais elevado. (EERG,1996); (Kohler, 2001) Performance insatisfatótia em baixas temperaturas. (Kohler, 2001) Necessitam de maiores quantidades relativas de surfactantes (EERG, 1996). FAO/WHO - consumo humano diário não é limitado. Comissão Internacional do Canadá e EUA – s/ risco. Não foi detectado metagênese ou teratogênese. (EERG,1996)

8 CITRATO Aumentam a carga de DBO (EERG,1996); (EU, 2002) Removidos por tratamento primário + secundário. (EERG, 1996) Volume de lodo inferior ao STTP (EERG, 1996) Descargas não tratadas de citratos/ácidos graxos - eutrofização e depleção de oxigênio. Ecotoxicidade – s/ citratos – ácidos graxos - peixes (EERG, 1996)

9 ZEÓLITAS Aluminossilicatos minerais - sódio, alumínio, silício e oxigênio Na 12 (AlO 2 ) 12 (SiO 2 ) 12 · 27H 2 O PCA - policarboxilatos – co-builder – melhorar o desempenho Alta capacidade de ligação Cálcio Mg baixas taxas (EERG, 1996) Outros metais: Pb>Zn>Cu>Cr>Ni>Cd (Rossin et al,1982) Pb>Cu>>Cd>Zn>Ni (Schwuger et al, 1976)

10 ZEÓLITAS Melhora a ação dos surfactantes sintéticos Nível de resíduos nas máquinas de lavar = STPP (EERG,1996) PROCESSO PRODUTIVO Consumo de energia 24 MJ/kg (EU, 2002) 7 m 3 de esgoto por ton (EERG, 1996); >13 m 3 (EU, 2002) 44 m 3 de água para refrigeração (EERG,1996); >113 m 3 (EU, 2002) Resíduo - red mud - 0,2 kg/kg (EU, 2002) – fosfato e mercúrio.

11 ZEÓLITAS QUANTIDADE (EERG, 1996) Suiça (1988) - aumento no consumo em 15%. Demais países da Europa, sem mudança. Alemanha - declínio no consumo. Baixa dureza - consumo similar ao STPP. Alta dureza - consumo mais elevado.

12 ZEÓLITAS TRATAMENTO Remoção de 50 a 66% no decantador primário (Rossin et al,1982) Sem efeitos - lodos ativados (Carrondo et al., 1980) Aumentam produção de lodo - 10 a 15% (peso seco) (EERG,1996); (EU, 2002); (Kohler, 2001) Volume inalterado (Zeodet, 2000). Custos de transporte não aumentam (CSTEE, 2003). Lodo não tem possibilidade de reciclagem ou reuso, como os contendo STPP (Kohler, 2001).

13 ZEÓLITAS IMPACTOS AMBIENTAIS E ECOTOXICOLÓGICOS Incrementa a quantidade de sedimentos nas águas residuais (BAIRD, 2002) Inertes aos organismos vivos (EERG, 1996); (EU, 2002)

14 CONSIDERAÇÕES CUSTO DO TRATAMENTO (EERG,1996) STPP > Zeólitas > Citrato CONTRIBUIÇÃO A EUTROFIZAÇÃO STPP > Citrato/Ácidos graxos > Zeólitas/PCA

15 ANÁLISE DE CICLO DE VIDA Zeólitas e STPP tem pequenos, negativos, ou impactos ambientais incertos ao longo do seu ciclo de vida, tornando-os compatíveis Morse et al (1994); Wilson e Jones (1994) Pouca diferença - STPP/Zeólitas - impactos ambientais - STPP é o builder mais eficiente (Kohler, 2001) Pouca diferença - consumo de energia para fabricação, eficiência de limpeza, impactos ambientais, produção de lodos, e toxicidade à fauna aquática (EU, 2002).


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