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Empreendedorismo.

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Apresentação em tema: "Empreendedorismo."— Transcrição da apresentação:

1 Empreendedorismo

2 Introdução As transformações do mundo contemporâneo, da política à economia, estão obrigando os empreendedores a repensar o jeito de investir neste mercado cada vez mais competitivo.

3 Introdução Somos levados à entender que o compromentimento em atender com qualidade e produtividade, não é apenas uma prática para se obter bons negócios, mas é a razão da existência de qualquer empreendimento.

4 Introdução Os novos empreendedores precisam ser indivíduos com capacidade de comunicação, espírito de equipe, liderança, percepção da relação custo-benefício e foco em resultados. Precisam ser pessoas que tenham iniciativa, vontade de assumir riscos e agilidade na adaptação a novas situações, com disponibilidade e energia para um trabalho árduo.

5 Introdução EMPREENDEDOR... ... o que significa?

6 Um pouco de História Entre os séc. 19 e 20, o termo designava os grandes capitães da indústria, tais como FORD nos EUA, PEUGEOT na França, TOYOTA no Japão. No Séc. 17, empreender era conceituado como a “firme resolução de fazer alguma coisa”.

7 Evolução Histórica das Teorias Administrativas
1990 2000 Movimento de Racionalização do trabalho: foco na gerência administrativa. Movimento das Relações humanas: foco nos processos Movimento do Funcionalismo estrutural: foco na gerência por objetivos Movimento dos Sistemas abertos: foco no planejamento estratégico Movimento das Contingências ambientais: foco na competitividade Obs.: Movimento : refere-se ao movimento que predominou no período. Não se tem um movimento predominante, mas há cada vez mais o foco no papel do empreendedor como gerador de riqueza para a sociedade. Foco : refere-se aos conceitos administrativos predominantes.

8 Alguns pensadores... Jean-Baptiste Say [1827], “ o pai do empreendedorismo, e Schumpeter [1934], associam o empreendedor ao desenvolvimento econômico, à inovação e ao aproveitamento de oportunidades em negócios.

9 Alguns pensadores... Já Fortin [1992], acha que empreendedor “ é uma pessoa capaz de transformar um sonho, um problema ou uma oportunidade de negócios em uma empresa viável”.

10 E, Atualmente... O empreendedor é alguém que define por si mesmo o que vai fazer e em que contexto será feito. Ao definir o que vai fazer, ele leva em conta seus sonhos, desejos, preferências, e o estilo de vida que quer ter.

11 Algumas questões (?) E como identificar um verdadeiro Empreendedor?

12 E Quem é Empreendedor? Alguém que comprou uma padaria é um empreendedor; É empreendedor um franqueado; E aquele que tem uma empresa individual de serviços.

13 Segue alguns exemplos EXEMPLO 1: Um indivíduo que cria uma empresa;

14 Segue alguns exemplos EXEMPLO 2:
Uma pessoa que compra uma empresa e introduz inovações (seja na forma de vender, produzir, tratar os clientes), mas somente gerencie o negócio.

15 Segue alguns exemplos EXEMPLO 3:
Um empregado que introduz inovações em uma organização, provocando o surgimento de valores adicionais;

16 E Quem é Empreendedor? Na era em que o conhecimento se torna o principal fator de produção, sucedendo a terra, máquinas e capital financeiro, nada mais natural do que chamar de empreendedor quem o gera.

17 E Quem é Empreendedor? Alta Inventor Empreendedor Criatividade e
Inovação A grande maioria Gerente, Administrador Alta Baixa Habilidades gerenciais e know-how em business

18 Empreendedor x Administrador

19 Características de um Empreendedor
São visionários Sabem tomar decisões São indivíduos que fazem a diferença Sabem explorar ao máximo as oportunidades São determinados e dinâmicos São dedicados São otimistas e apaixonados pelo que fazem São independentes e constroem seu próprio destino São líderes e formadores de equipes São bem relacionados (networking) São organizados Planejam, Planejam, Planejam Possuem conhecimento Assumem riscos calculados Criam valor para a sociedade

20 Características de um Empreendedor
1. Tem um “modelo”, uma pessoa que o influencia; 2. Tem iniciativa , autonomia, autoconfiança, otimismo, necessidade de realização; 3. Trabalha sozinho. O processo visionário é individual; 4. Tem perseverança e tenacidade para vencer obstáculos; 5. Considera fracasso como um obstáculo qualquer, pois aprende com os próprios erros; 6. É capaz de se dedicar intensamente ao trabalho e concentra esforços para alcançar resultados; 7. Sabe fixar metas e alcançá-las; luta contra padrões impostos; diferencia-se; 8. Tem a capacidade de descobrir nichos; 9. Tem forte intuição: como no esporte, o que importa não é o que se sabe mas o que se faz. 10. Tem sempre alto comprometimento; crê no que faz.

21 Características de um Empreendedor
11. Cria situações para obter feedback sobre seu comportamento e sabe utilizar tais informações para seu aprimoramento; 12. Sabe buscar, utilizar, e controlar recursos; 13. É um sonhador realista: é racional, mas usa também a parte direita do cérebro; 14. Cria um sistema próprio de relações com os empregados. È comparado a um “líder de banda”, que dá liberdade à todos os músicos, mas consegue transformar o conjunto em algo harmônico, seguindo um objetivo; 15. É orientado para resultados, para o futuro, para o longo prazo; 16. Aceita o dinheiro como uma medida de desempenho; 17. Tece “rede de relações” (contatos, amizades) moderadas, mas utilizadas intensamente como suporte para alcançar seus objetivos; considera a rede de relações internas (com sócios, colaboradores) mais importante que a externa. 18. Traduz seus pensamentos em ações

22 Duas formas de empreender
1. Através de micro e pequenas empresas; 2. O auto-emprego.

23 O Auto-Emprego As pessoas que não estão conseguindo colocação ou recolocação no mercado, se vêm forçadas a criar seu próprio emprego como única alternativa de sobrevivência.

24 A Pequena Empresa Após a 1ª. Guerra Mundial, a Inglaterra percebeu que a melhor maneira para gerar empregos seria através de pequenas empresas, e não de grandes organizações. Tornou-se uma questão de sobrevivência.

25 A Pequena Empresa Os pequenos negócios surgem quando as circunstâncias não favorecem a produção em massa das grandes empresas e assim uma conseqüente economia de escala.

26 A Cultura Brasileira “A Cultura do Brasil é a do empreendedor espontâneo. Ele está onipresente. Ele só precisa de estímulo, como uma flor precisa de sol e um pouco de água para brotar na primavera.” (Louis Jacques Filion)

27 E o Brasil? Iniciativas começam a aumentar... SOFTEX (GENESIS)
EMPRETEC (SEBRAE) BRASIL EMPREENDEDOR ENGENHEIRO EMPREENDEDOR/ ENE (SANTA CATARINA) PROJETO REUNE (CNI/IEL) EXPLOSÃO DO MOVIMENTO INCUBADORAS DE EMPRESAS DE INTERNET COMEÇA A HAVER A FIGURA DO CAPITALISTA DE RISCO (Projetos Inovar, PIPE etc) CRESCIMENTO DAS INCUBADORAS DE EMPRESAS TRADICIONAIS, TECNOLÓGICAS E MISTAS

28 Você é um Empreendedor(a) em potencial?

29 Conceitos Organizacionais
O que significa “Empresa”? Empresa é um conjunto de pessoas que harmonizam capital e trabalho na procura de lucros, a serviço próprio e da comunidade em que está inserida.

30 Quais os tipos de empresas?
INDÚSTRIAS – São aquelas que tem como objetivo produzir bens materiais. COMERCIAIS – aquelas que compram o que as indústrias produzem e distribuem esses produtos através de pontos de vendas. SERVIÇOS – Ex: empresas de call centers, assistência técnica, eventos, etc.

31 Grupos de empresas Mais ainda assim, podemos agrupá-las em 02 grupos básicos: 1. Empresas COM FINS lucrativos (privadas); 2. Empresas SEM FINS lucrativos (públicas e ONG´S).

32 Empresas COM FINS lucrativos
São aquelas mantidas com o dinheiro que recebem em troca dos bens ou serviços que oferecem.

33 Empresas SEM FINS lucrativos
São aquelas mantidas a partir de doações de particulares ou verbas do governo.

34 Considerações relevantes
Quem pensa em abrir uma empresa deve ter em mente que o planejamento é de fundamental importância para se identificar as oportunidades de negócios, minimizando assim os riscos.

35 Oportunidades de Negócios
É melhor estar preparado para uma oportunidade e não ter nenhuma, do que ter uma oportunidade e não estar preparado. Whitney Young Jr. Um otimista vê uma oportunidade em cada calamidade. Um pessimista vê uma calamidade em cada oportunidade. Winston Churchill

36 Oportunidades de Negócios
Uma idéia em si é inerte e não tem valor em termos práticos. De fato, não é difícil gerar novas idéias. As idéias dependem de um empreendedor para se tornar um negócio de sucesso!

37 Oportunidades de Negócios
As idéias são diferentes de oportunidades. Oportunidade é uma idéia que está vinculada à um produto ou serviço que agrega valor ao seu consumidor, seja através da inovação ou da diferenciação.

38 Características das Oportunidades
Surgem em função da identificação de desejos e necessidades; Normalmente provêm da nossa experiência; São simples na sua concepção; Boas oportunidades de negócio são menos numerosas do que idéias; Quando se procuram aplicações para novas descobertas.

39 Avaliação dos Riscos Embora os riscos sejam inerentes à qualquer negócio, é preciso prevenir-se contra eles. Para não ter surpresas desagradáveis, o futuro empreendedor, deve analisar as oportunidades de negócio e evitar os riscos, sejam eles: 1. Erro na escolha dos sócios; 2. Sazonalidade; 3. Mudanças na economia; 4. Falta de um bom planejamento.

40 Avaliação dos Riscos 1. Erro na escolha dos sócios: conflitos entre os sócios podem gerar turbulências dentro de uma organização, desvirtuando os interesses comuns, podendo até levar ao fechamento da empresa.

41 Avaliação dos Riscos 2. Sazonalidade: Muitos negócios estão sujeitos à altos e baixos no decorrer no ano, e se faz necessário um estudo prévio sobre as variações de demanda, através da análise da concorrência.

42 Avaliação dos Riscos 3. Mudanças na economia: todos os negócios podem ser influenciados pelas mudanças econômicas de um determinado país, fazendo com que por exemplo, a cobrança de novos tributos possam elevar o preço do produto final junto ao consumidor.

43 Avaliação dos Riscos 4. Falta de um bom planejamento: é necessário que o empreendedor tenha uma clara visão da organização e do gerenciamento da empresa, que é o meio através do qual realizará sua visão, produzindo, vendendo e auferindo os resultados previstos. Um bom planejamento se faz através de um Plano de Negócios.

44 O Plano de Negócios O Plano de negócios é uma linguagem. É o planejamento de uma empresa. Ele mostra todos os detalhes: quem são os empreendedores, qual é o produto/serviço, quais e quantos são os clientes, qual é o processo tecnológico de produção e vendas, qual a estrutura de gerenciamento, quais as projeções financeiras.

45 O Plano de Negócios Um Plano de Negócios deve ser feito com o objetivo de identificar as possíveis oportunidades e ameaças e de sustentar as decisões que o empreendedor deverá tomar para ser bem-sucedido.

46 O Plano de Negócios Através do Plano, pode-se verificar as diversas influências ambientais incidentes sobre o novo negócio, podendo desta forma minimizar seus riscos. É, portanto, um instrumento que permite ao empreendedor condensar as informações que são obtidas no mercado, buscando sensibilizar os parceiros e os investidores (stakeholders) sobre a viabilidade do investimento.

47 O Plano de Negócios Sendo assim, é essencial que também exista um planejamento sobre os Recursos Produtivos da organização – capital, terra (natureza) e trabalho, que como tal deverão ser administrados.

48 Recursos Produtivos Assim, um item de estoque é um recurso, pois, agregado a um produto em processo, irá constituir-se em um produto acabado, que deverá ser vendido por um preço superior ao somatório de todos os custos incorridos em sua fabricação. De um modo análogo, um edifício que abriga as instalações de uma empresa é um recurso, já que é essencial para o seu funcionamento.

49 Recursos Produtivos As pessoas que trabalham na empresa também constituem recursos, pois com seu conhecimento geram novas idéias, que são transformadas em novos produtos, novos métodos de trabalho, serviços cada vez mais adequados ao uso dos consumidores.

50 Recursos Produtivos O capital, sob a forma de numerário, é o recurso mais facilmente reconhecido, por sua característica de liquidez, que faz com que ele possa ser utilizado inclusive na aquisição de outros recursos.

51 Recursos Produtivos A tecnologia é um recurso que ganha importância a cada dia. Assim, tecnologias mais avançadas produzem um diferencial em relação às anteriores, normalmente traduzido em menores custos, ou um outro diferencial que possa ser transformado em algum tipo de vantagem econômica, como maior lucro.

52 Recursos Produtivos Na realidade, a tecnologia é o corpo de conhecimentos com qual a empresa conta para produzir produtos ou serviços. Então, da mesma forma que temos de gerenciar materiais, recursos humanos e capital, temos de gerir o conhecimento dentro das empresas.

53 Recursos Produtivos O conhecimento é parte da cultura da empresa, e os fatos têm demonstrado que ele não é de nenhuma forma ilimitado, isto é, cada empresa tem competências básicas que lhe permitem ser líder em determinados campos, mas não de todos.

54 Recursos Produtivos O negócio essencial – também conhecido como core business, ou foco da atividade – é fundamental para a competitividade. As empresas precisam definir o seu foco de atuação para não diversificar demais suas atividades, e comprometer a questão do atendimento ao cliente.

55 Atendimento ao cliente
“Nunca se esqueça de um cliente e nunca deixe que um cliente esqueça de você”. Provérbio popular.

56 Atendimento ao cliente
Quanto melhor for a relação estabelecida com o cliente, maior será a garantia de que a empresa terá sucesso em suas transações.

57 Tipos de Clientes Sabemos que uma empresa possui dois tipos básicos de clientes: os internos e os externos. Os internos são os próprios departamentos/áreas de uma organização. Já os externos, serão os consumidores do produto ou serviço. Não esquecer da relação cliente-fornecedor, quer seja cliente externo ou interno.

58 Relação com clientes Seguem alguns princípios básicos para o bom relacionamento com os clientes: 6. Evitar Termos Técnicos; 7. Não dar Ordens; 8. Chamar um Coordenador/Chefe; 9. Falar a Verdade; 10. Ter Soluções Criativas Ser Cordial; 2. Dar Boas Vindas; 3. Atender de Imediato; 4. Agir com Rapidez; 5. Prestar Orientação Segura;

59 Relação com clientes Ser Cordial – implica em atender bem a qualquer cliente que se dirija à empresa. Para isso é necessário o atendente superar os seus próprios preconceitos ou uma eventual má impressão inicial que o cliente cause.

60 Relação com clientes Dar Boas Vindas – cumprimentar com um sorriso e, sempre que possível, chamar o cliente pelo nome dá uma boa impressão.

61 Relação com clientes Atender de Imediato – não deixar o cliente esperando, principalmente se o serviço que está fazendo não tiver relação com o assunto que o cliente veio tratar. Para quem está esperando um minuto parece muito tempo.

62 Relação com clientes Agir com rapidez – o tempo é importante: o cliente deseja que seu problema seja resolvido com rapidez.

63 Relação com clientes Prestar orientação segura – é muito importante falar sobre os benefícios do produto/serviço, como utilizá-lo , etc.

64 Relação com clientes Evitar termos técnicos – o ideal é usar termos simples em voz modulada e clara. Uma conversa muito técnica causa desconforto para quem ouve, e incompreensão sobre os assuntos.

65 Relação com clientes Não dar ordens – ninguém gosta de ouvir ordens, principalmente se for de forma impositiva. O ideal é buscar sempre o entendimento entre as partes, conciliando os interesses.

66 Relação com clientes Chamar um coordenador/chefe – diante de um cliente imperioso, que se sente como o dono da razão, o colaborador deve procurar a ajuda do seu chefe imediato.

67 Relação com clientes Falar a verdade – o ideal é sempre falar a verdade independente da situação em que se encontra. Mesmo não sendo agradável, é melhor assumir a falha eventual do que dar a impressão de que está escondendo alguma informação ou omitindo problemas.

68 Relação com clientes Ter soluções criativas – procurar ter soluções criativas para a melhoria do atendimento, independente de quem tenha sido o autor da idéia.

69 Clientes Especiais Existem tipos de clientes que merecem um atenção especial, que são eles: O Zangado; O Divagador; O Persistente.

70 Clientes Especiais - Características
O Zangado – não se irrite também, não é com você que ele está zangado; procure descobrir e entender os motivos da sua irritação; aceite os erros da empresa e ou os seus; não discuta com o cliente; mostre ao cliente que você é uma pessoa que pode ajudar a resolver o problema.

71 Clientes Especiais - Características
O Divagador – Seja cordial e seguro do que fala; acentue seu interesse profissional, e não particular com o cliente; procure controlar a condução da conversa.

72 Clientes Especiais - Características
O Persistente – Apresente-se seguro, confiante, profissional e positivo; evite discussões que você é uma pessoa que pode resolver o problema; não considere a argumentação do cliente como algo pessoal; reconheça se há necessidade de levar o problema ao seu superior imediato.

73 Motivação “ Uma condição essencial para o sucesso de qualquer atividade está no gostar do que faz”. Ditado popular

74 Barreiras no atendimento
Algumas barreiras podem ser encontradas no ato se relacionar com as pessoas, mas devemos procurar entendê-las e evitá-las: Dificuldade de expressão; Timidez/medo de expressar opiniões; Falta de carisma/empatia; Suposições; Falta de atenção; Comportamento defensivo; Falta de motivação.

75 Relação com clientes Neste sentido, é essencial ter a habilidade de se relacionar com as pessoas ao seu redor. E isto é um exercício do dia à dia. O cliente é base para o alcance do sucesso nos negócios. Portanto, procure sempre cultivar bons relacionamentos!

76 Relação com clientes Um bom relacionamento é muito mais forte do que qualquer tipo de propaganda sobre o que você faz! Cabe à você definir a melhor estratégia de Marketing para a sua empresa.

77 E o que é Marketing? Alguns autores, dizem que realizar o Marketing de uma empresa é satisfazer as necessidades do consumidor através do produto ou serviço, que integram a escala de valores utilizada pelo consumidor para a sua satisfação individual.

78 Mas, satisfação de quê? Qual a diferença entre necessidade e desejo?
Necessidade Humana é o estado de carência percebida Já os desejos são as necessidades humanas moldadas pela cultura e pelas características individuais Ex.: Necessidade : CARRO Desejo : FERRARI As necessidades das pessoas são semelhantes, mas os desejos são distintos As necessidades são inerentes ao ser humano, e os desejos são formados a partir de convenções sociais

79 O ser humano sente necessidade daquilo que é inerente a sua constituição física
autorealização estima sociais segurança fisiológicas Pirâmide de Maslow Segundo Maslow as necessidades podem ser: Fisiológicas e de segurança (Andar, beber, comer, vestir-se (proteção) Sociais (Comunicar-se, falar, estudar, vestir-se) Estima e auto realização (Pessoais) Ser elogiado, diferenciar-se, aceitação

80 E o que é Marketing? Para entendermos um pouco mais sobre marketing é preciso também compreender o conceito de mercado. E mercado é um conjunto de grupos (compradores e fornecedores) que se interagem em um determinado espaço geográfico, resultando na transferência de bens e serviços.

81 Negociação E entre compradores e fornecedores é imprescindível que existam boas negociações que resultem em um produto satisfatório para ambas as partes.

82 Negociação A habilidade de negociar bem é essencial para sua sobrevivência no disputado mundo de negócios de hoje. E então vencerá quem negociar melhor!

83 10 Dicas para negociar melhor!
1. Tente negociar tudo; 2. Torne-se um bom ouvinte; 3. Planeje; 4. Peça alto ou ofereça baixo; 5. Justifique sua oferta; 6. Seja paciente; 7. Não aceite a primeira oferta; 8. Nunca dê nada de graça; 9. Guarde uma concessão para o final; 10. Tenha sempre uma alternativa.

84 Negociação Vamos fazer uma pesquisa para entender o comportamento de cada um em um processo de negociação!

85 Legislação Empresarial
Encargos tributários, sociais e fiscais. Aspectos legais e jurídicos para abrir uma empresa; Constituir uma empresa.

86 Planejamento Financeiro
Administração financeira; Investimento de capital, análise do risco e retorno; Análise econômica financeira do investimento.

87 Conclusão Somos um país com enorme potencial para o desenvolvimento de novos negócios, principalmente no que diz respeito à importância do crescimento das micro e pequenas empresas.

88 Conclusão Precisamos perder o medo do risco, e aceitar que a realização profissional virá do esforço individual de cada um, e não exclusivamente de um emprego seguro e estável. Não há desenvolvimento econômico sem investimento de risco.

89 Conclusão A construção de uma nova realidade social passa por uma mudança cultural, que depende da intervenção do Estado na economia, com a revisão da carga tributária e com o oferecimento de melhores condições estruturais para o surgimento de novos negócios.

90 Conclusão Ao se ver como empreendedor, o funcionário ou empresário passa a ser o dono do seu próprio destino sendo responsável também pelo investimento na sua própria qualificação profissional.


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