A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

PLANO ESTADUAL DE SAÚDE

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "PLANO ESTADUAL DE SAÚDE"— Transcrição da apresentação:

1 PLANO ESTADUAL DE SAÚDE
EIXO V: Controle de Riscos, Doenças e Agravos Prioritários Coordenadora: Clélia Maria S.S. Aranda CCD/SES/SP

2 Vigilância e Controle da Influenza: Desafio na Gestão Pública em Saúde
Telma Regina M.P.Carvalhanas II Mostra SES/SP São Paulo,04 de novembro de 2008 SECRETARIA DA SAÚDE

3 Sumário Introdução Objetivos Métodos Resultados Conclusões 3

4 INTRODUÇÃO

5 Influenza humana (sazonal) aviária (A/H5N1) Pandemia de influenza

6

7

8 INFLUENZA - O VÍRUS ? Vírus RNA, 8 fitas simples
Influenza A: vários subtipos virais Infectam várias espécies animais Aves aquáticas migratórias reservatórios naturais Sub-tipos atualmente circulando entre humanos H1N1, H1N2, H3N2 Influenza B e C somente circulam em humanos

9

10 Pandemias: século XX Belshe, R. B. (2005). The Origins of Pandemic Influenza – Lessons from the 1918 Virus. N Engl J Med 353:

11 Linha de tempo dos principais eventos relacionados a
influenza aviária A/H5N1 96 97 98 99 2000 01 02 03 04 05 06 07 08 1997 – primeiro relato de casos humanos por H5N1 – 18 casos com 6 óbitos 2003 – fevereiro - historia de viagem recente a Fujian – China novembro – caso na China confirmado retrospectivamente em agosto de 2006; são reportados ainda mais 2 casos em Hong Kong não bem documentados, com possivel exposição em China continental sem relato de infecção em aves em Hong Kong 2004 – possivel transmissão pessoa a pessoa no Vietnam; em 2005 nova transmissão inter-humana é relatada na Tailândia H5N1 isolado de ganso Guangdong - China Nov/dez – casos humanos China e Vietnã com casos humanos Mais 10 paises H5N1 reemerge em aves domésticas Hong Kong - China Fev – 2 casos humanos (1 morte) Hong Kong - China Epizootias em aves domésticas e casos humanos Hong Kong – China Casos humanos na Indonesia, Vietnã, Tailandia, Cambodja, China Fontes: OMS; Webster et al, NEJM 355(21): ; Perdue & Swayne, Avian disease 49:

12 Influenza Aviária Taxa de letalidade – 63% N= 387 Nº= 245
Fonte, OMS, 10/09/08.

13 Uma emergência em Saúde Pública DESAFIO NA GESTÃO PÚBLICA,
INFLUENZA: Pandemia Uma emergência em Saúde Pública DESAFIO NA GESTÃO PÚBLICA, POR QUE...

14 De acordo com a Dra Margareth Chan (OMS)
De acordo com a Dra Margareth Chan (OMS)... Influenza Aviária: uma ameaça global” “O risco de disseminação é muito grande, por conta do fluxo de pessoas, que pode trazer enormes prejuízos sociais e econômicos” Entre os principais desafios, a responsável refere uma provável pandemia do vírus H5N1 (gripe das aves), considerando que a OMS precisa “fazer tudo o que for preciso para garantir o máximo grau de antecipação e resposta”. “As evidências estão aí: o H5N1 causou prejuízos sem precedentes na indústria avícola e matou mais de metade das pessoas que contagiou. Por isso temos de manter a máxima vigilância”, disse, referindo que as preocupações maiores são os países com sistemas de saúde débeis e já muito afectados por outras doenças como a SIDA, a tuberculose ou a má nutrição. Fonte:

15 Contra as epidemias, solidariedade...
Margaret Chan: os países são sempre vulneráveis em situações de emergência. “Acredito que a solidariedade não deva ser movida por interesses econômicos, e sim pela vontade de se diminuir o sofrimento humano”. Chan, M. Diretora Geral da OMS.

16 Pandemia de gripe aviária: ONU preocupada…
David Nabarro, Coordenador do Sistema das Nações Unidas para Influenza (gripe), disse numa conferência de imprensa ontem que a falta de preparação continua a ser uma preocupação real, dado que um estudo recente do Banco Mundial indica que o custo econômico de uma pandemia global poderia ultrapassar $ 3 trilhões. Ao planejar uma ação extraordinária do tipo que seria necessária para enfrentar uma pandemia de gripe, não é apenas o suficiente para ter um plano escrito,” disse o perito. "Você tem também de verificá-lo, testá-lo e certificar se funciona e, em seguida, revê-lo.” Fonte:

17 Impacto da Influenza 600 milhões casos/ano (10% pop). 1 milhão óbitos/ano Últimos 20 a: milhões/óbitos Pandemia de Influenza Estimativa de custos: US$ 800 bilhões/ano

18 À espera da pandemia ...

19 Diretrizes Estratégicas
PLANO ESTADUAL DE SAÚDE /SP/ EIXO V: Controle de Riscos, Doenças e Agravos Prioritários Diretrizes Estratégicas Melhorar a vigilância e o controle das doenças transmissíveis. Objetivo Implementar a vigilância das doenças agudas transmissíveis, para adoção de medidas de controle adequadas e oportunas. Metas/resultados esperados: Identificar precocemente a circulação de novas cepas do vírus influenza. Ações Estratégicas Monitoramento da vigilância sindrômica e laboratorial nas unidades senti- nela de influenza. Fonte: PES, , págs

20 OBJETIVOS

21 PACTO PELA VIDA UMA AGENDA COMUM
Saúde do Idoso Controle do câncer do colo do útero e da mama Redução da mortalidade infantil e materna Fortalecimento da capacidade de reposta às doenças emergentes e endemias, com ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malária e influenza Promoção da Saúde Fortalecimento da Atenção Básica

22 INFLUENZA: Objetivos - Vigilância
Monitorar as cepas dos vírus da Influenza no Estado de São Paulo. Avaliar impacto da vacinação. Acompanhar a morbidade e mortalidade associadas aos vírus. Responder a situações inusitadas (surtos/epidemias). Vigilância Durante o Alerta Pandêmico Investigam-se casos de doença respiratória com os fatores de risco epidemiológicos (segundo a definição de caso). ▪Investigam-se clusters de doença respiratória que sejam ligados por fatores sociais ou ocupacionais. ▪ Investigam-se casos de doença respiratória de gravidade incomum. ▪ São agilizados os testes laboratoriais para as pessoas que se adaptem a esses critérios.

23 MÉTODOS

24

25 Sistema de Vigilância da Influenza no Brasil
Implantado Todas as Capitais 1 a 7 unidades-sentinela/UF N= 59 unidades sentinela Laboratório de Referência Estadual Laboratório de Referência Regional Laboratório de Referência Nacional

26 Unidades sentinela - ESP
SJRP RP Campinas Guarulhos SP Santos N= 7 Fonte: IBGE, 2007.

27 Unidades Sentinela-Influenza ESP

28 Influenza: Vigilância- sentinela
VIGILÂNCIA SINDRÔMICA - % SG/SE/US Definição de caso- Síndrome Gripal- febre alta, dor de garganta, tosse, cefaléia, mialgia; na ausência de outros diagnósticos VIGILÂNCIA LABORATORIAL- IAL Coleta 5-10 amostras biológicas/SE/US - Swab combinado(oral/nasal) - Aspirado de nasofaringe Metodologias: - IFI- teste rápido - Cultura celular - isolamento viral PCR - RT : H1,H3,H5,H7,H9 Sequenciamento viral ; filogenia Swab nasal Swab oral

29 Fluxo de Informações - ESP
Unidade Sentinela/ SUViS Material coletado 5 amostras/S.E. Dados de atendimento Secretaria Municipal IAL / SP -identificação -cultura Secretaria Estadual SVS/ MS Amostras positivas CDC/EUA caracterização viral OMS-Genebra

30 RESULTADOS

31 INFLUENZA SAZONAL: Percentual de consultas-SG/Coleta/Positividade, US-ESP, 2002-2008.
SG: 22,18% AC: 467; 26% SG: 21,29% AC:780; 20% SG::20,97% AC:858; 13% SG: 14,45% AC:999; 12% SG: 7,12% AC:1655; 14% SG: 7,23% AC:2540; 16% N= casos de SG ; n= amostras coletadas- AC Fonte: Sivep-Gripe.

32 CARACTERIZAÇÃO VIRAL SÃO PAULO – A/New Caledonia/20/1999/H1N1 A/Wisconsin/67/2005/H3N2 A/Brisbane/10/2007 B/Shangai/361/2002 B/Hong Kong/330/2001 B/Ohio/1/2005 B/Florida/07/2004 CARACTERIZAÇÃO VIRAL SÃO PAULO A/ Brisbane/59/2007- Like H1N1 A/Brisbane/10/2007- Like H3N2 A/Wisconsin/67/2005-Like H3N2 B/Florida/04/2006 B/Ohio/01/2005 B/Malaysia/2506/2004 B/Hong Kong/330/2001 Fonte:IAL/SES-SP.

33 INDICADORES INFLUENZA
PA % - Brasil Percentual de Coleta de Amostras de Secreção de Nasofaringe das Unidades-Sentinelas da Vigilância da Influenza, Brasil, 2008 PA% ( até a SE 38/2008) Nenhuma informação <30% 30% a 49% 50% a 80% >80% Fonte: SIVEP-Gripe/MS

34 PP % - Brasil Percentual de Participação das
Unidades-Sentinelas da Vigilância da Influenza, Brasil, 2008 PP% ( até a SE 38 /2008) Nenhuma informação Inserindo dados, mas incorretos <50% 50% a 80% >80% Fonte: SIVEP-Gripe/MS

35 INDICADORES: AVALIAÇÃO, US- ESP, 2008.
HG-GUARULHOS PSZL-SANTOS VILA MARIA MENINO JESUS PP: 100% PA: 166% PP: 95% PA: 99% PP: 100% PA: 118% PP: 95% PA: 124% RUY NAZARETH-SJRP CS-FMRP-USP MÁRIO GATTI- CAMP PP: 100% PA: 98% PP: 100% PA: 100% PP: 95% PA: 33% FONTE: Sivep-gripe, até SE 40/2008.

36 Indicador influenza - Sispacto, ESP, 2007 e 2008.
INFLUENZA: Proporção de amostras coletadas para diagnóstico do vírus influenza em relação ao preconizado. Meta: 80% Preconizado: 5 amostras biológicas/52SE/US(n=260/ano) ESP=7 US = am/ano 3º semestre de 2008-ESP / 1.400= 94,57% até SE 40/08. Fonte: disponível em

37

38 CONCLUSÕES

39 Conclusões:regionalização colaborativa
Evidência de expansão geográfica do vírus A/H5N1. Número de casos humanos é limitado, mesmo com a alta frequência de exposição. Esta pandemia teria um padrão semelhante de outras pandemias ou novos padrões? O que poderia ser efetivo para limitar uma nova pandemia? Capacidade de preparação e resposta… Agenda de prioridades…Estoque de vacinas/antiviral - Mesmo com tal grau de incerteza precisamos estar preparados com medidas apropriadas e efetivas para outras emergências. - Aperfeiçoar os planos de preparação estadual e regionais. - Fortalecer a vigilância de influenza sazonal. - Garantir SUStentabilidade das ações. - Articular / Orquestrar parcerias.

40 VIGILÂNCIA E CONTROLE DA INFLUENZA: DESAFIO NA GESTÃO PÚBLICA EM SAÚDE
Agradecimentos... VIGILÂNCIA E CONTROLE DA INFLUENZA: DESAFIO NA GESTÃO PÚBLICA EM SAÚDE Telma Regina Marques Pinto Carvalhanas¹, Ana Freitas Ribeiro² , Helena Aparecida Barbosa², Maria Akiko Ishida³ Terezinha Maria de Paiva³. ¹Divisão de Doenças de Transmissão Respiratória/CVE/CCD/SES-SP.²Centro de Vigilância Epidemiológica/CCD/SES-SP.³ Instituto Adolfo Lutz/CCD/SES-SP 1Av. Dr. Arnaldo, 351; 6º. andar; sala 601 Cerqueira César SP/SP / Introdução:Influenza ou gripe é uma doença viral aguda do trato respiratório. Doença de relevância em saúde pública,haja vista expressiva morbi-mortalidade e potencial pandêmico,com impacto sócio-econômico global.Desde 2003,vêm sendo descritas epizootias causadas pelo vírus influenza A/H5N1e relatos de casos de acometimento em humanos.No PES,Eixo V referente ao Controle de Riscos,Doenças e Agravos Prioritários,destaquem-se as ações estratégicas de monitoramento da vigilância sindrômica e laboratorial da influenza,no sentido de identificar precocemente a circulação de novas cepas, implementar fluxo rápido de informações e capacidade de resposta, frente ameaça de pandemia iminente.Objetivos:Descrever o sistema de vigilância da influenza no estado, alinhados aos principais desafios na perspectiva do SUS.Métodos:CVE coordena o sistema de monitoramento deste agravo,em parceria com os níveis regionais e municipais. Desde 2002, a SES vem implementando o sistema de vigilância da influenza e atualmente encontra-se com sete unidades-sentinela.O IAL é o centro de referência para processamento de amostras.Realizam-se avaliações semestrais com uso de indicadores específicos.Resultados:Até o presente, contabilizam-se cerca de casos de síndrome gripal atendidos nas unidades,com amostras coletadas. Nos últimos três anos, observou-se 15% de positividade para vírus respiratórios.No sistema de pactuação de vigilância em saúde, o indicador relativo à proporção de amostras clínicas coletadas para diagnóstico do vírus influenza em relação ao preconizado, no 2º semestre de 2008, já alcançou 91,76%.Conclusões:Torna-se premente garantir a sustentabilidade das unidades sentinela, para detecção das cepas virais prevalentes, no sentido de contribuir para definição da composição anual da vacina e alertar para ocorrência de surtos/epidemias, com adoção oportuna das medidas de prevenção e controle.

41 Obrigada pela atenção... CVE/CCD/SES-SP
site : DDTR/CVE / Tel: 0xx ; Fax:


Carregar ppt "PLANO ESTADUAL DE SAÚDE"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google