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Assistência Domiciliar ao Idoso

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Apresentação em tema: "Assistência Domiciliar ao Idoso"— Transcrição da apresentação:

1 Assistência Domiciliar ao Idoso
Dr. Álisson Hygino

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4 Estudo referente ao 1º semestre de 2003
Sexo Idade Patologias Reinternações Tempo de reinternação Óbitos Tempo de permanência no PAD Perfil funcional

5 Sexo

6 Idade

7 Patologia

8 Relação AVC/Neuropatias

9 Observação 01 Primeiro Trimestre - Reinternações: 10 - Óbitos: 07
Segundo Trimestre - Reinternações: 03 - Óbitos: 04 Em um grupo médio de 120 pacientes, ocorreram 13 reinternações e 11 óbitos no decorrer de um semestre.

10 Reinternações

11 Tempo de Reinternação

12 Observação 02 1º Semestre = 181 dias Tempo de internações = 187 dias
Para um grupo com uma média de 120 pacientes, teremos 1 leito ocupado da unidade hospitalar.

13 Óbitos

14 Tempo de Permanência no P.A.D.

15 Perfil Funcional

16 Perfil do Fisioterapeuta gerontólogo domiciliar
Fisiologia do envelhecimento (Traumato- ortopedia, neurologia, cardiologia, pneumologia) Farmacologia Primeiros socorros Saúde pública Relacionamento interpessoal Criatividade

17 De acordo com a OMS, até o ano de 2025 a população de idosos estará de 7 a 8 vezes maior se comparada à mesma população em Só no Brasil serão 27 milhões com mais de 60 anos. É o envelhecimento populacional, uma boa ou uma má notícia? A gerontologia se restringe apenas à saúde do idoso?

18 Tríade na assistência domiciliar

19 Tratamento Fisioterapêutico
Reabilitação participativa - AVDS e AIVDS; - Independência e autonomia. - Utilizar a congruência. “Para que a terapia tenha êxito, é necessário que o terapeuta seja, durante a relação, uma pessoa unificada, integrada ou congruente” (Rogers, 1977, p.260)

20 Paciente 1º Momento (idosos dependentes e restritos ao leito)
- posicionamento e orientação quanto às transferências e manuseio para alimentação e higiene do paciente de forma a prevenir o surgimento de úlceras de decúbito. - orientação e conscientização postural do cuidador; - prevenção da imobilidade e suas conseqüências; - priorização da condição respiratória; - adequação ambiental favorecendo a prestação de ajuda. Resultado: melhora da mobilidade ativa no leito, principalmente d.d para d.l.

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25 Paciente 2º momento (idosos semi-dependentes e cadeirantes)
- posicionamento e orientação quanto às transferências e manuseio para higiene e locomoção tanto para o paciente quanto para o cuidador; - priorização da condição respiratória; - adequação ambiental favorecendo o deslocamento; - adaptação às perdas funcionais com novas estratégias de movimento (pensando na evolução para P.O.) Resultado: melhora significativa das AVDS e AIVDS.

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31 Paciente 3° momento (idosos semi-dependentes com capacidade de deambulação) - facilitação da marcha; - indicação de dispositivos de auxílio à marcha e calçados adequados; - treinamento de equilíbrio, força muscular e mobilidade geral; - orientações quanto às transferências posturais em padrões normais de movimento; - adequação ambiental favorecendo a aquisição de padrões motores; - adaptação às perdas funcionais com novas estratégias de movimento; - identificação e eliminação dos fatores de riscos para quedas; - treinamento do idoso em ambientes que demandem requisitos motores compatíveis com a complexidade de tarefas que desempenha no seu cotidiano; - manutenção do condicionamento físico e tolerância ao exercício. Resultado: maior independência e autonomia.

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40 Cuidador Orientações gerais e específicas de acordo com o caso;
Manutenção da sua integridade física e mental.

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42 Ambiente Objetos Degraus Pisos Tapetes Escadas Rampas Animais
Acesso a outros cômodos, bem como à área externa

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44 Ambiente “... para que ele não se torne um prisioneiro dentro de sua própria casa.” (Duarte, 2000, p.468) Modificações: banheiro: acesso ao box sem barreira; barras; cadeira higiênica. cama: boa altura; bem posicionada; que facilite mobilidade como sentar e ficar de pé. domicílio: acesso entre cômodos; acesso à parte externa; condições do ambiente externo.

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49 A criança e a velhice “Ana Cintra me contou que seu filho perguntou certo dia: ‘Mamãe, o que é velhice?’ Antes de dar uma resposta para o garoto, Ana fez uma verdadeira viagem pelo passado. Lembrou-se de todos momentos de luta que viveu. Sentiu todo o peso da idade em seus ombros. Tornou a olhar para o filho que, sorrindo, aguardava uma resposta. ‘Olhe para meu rosto, filho’, pediu ela. ‘Isso é que é a velhice.’ E imaginou o garoto vendo as rugas e a tristeza em seus olhos. Qual não foi sua surpresa diante da resposta do menino: ‘Mamãe, como a velhice é bonita!’.” Paulo Coelho


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