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Mecânico automotivo – freios convencionais Aula 2 – Freios a tambor.

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Apresentação em tema: "Mecânico automotivo – freios convencionais Aula 2 – Freios a tambor."— Transcrição da apresentação:

1 Mecânico automotivo – freios convencionais Aula 2 – Freios a tambor

2 Freios a tambor Objetivo: Conhecer os componentes dos sistemas de freios a tambor, cilindro de roda, disposição das sapatas, guarnições de freio, e freio de estacionamento, bem como sua dinâmica de funcionamento.

3 Componentes e funcionamento de um freio a tambor Componentes: Tambor, sapatas, espelho de fixação (back plate), molas de retorno, cilindro de roda.

4 MOLAS DE RETORNO HASTE CIL. RODA SAPATAS BACK PLATE

5 Componentes e funcionamento de um freio a tambor Funcionamento: Cilindro de roda Sapatas Tipos Função Molas de retorno Função Descoloração

6 Componentes e funcionamento de um freio a tambor Tambor Aletados Com molas Desgaste, cônico, côncavo ou convexo, pontos duros Espelho de fixação Função/ alinhamento Ponto de ancoragem Animação freios a tambor

7 Disposição das sapatas Podem ser: Fixas ou flutuantes Fixas – Possuem um ponto de ancoragem fixa no espelho de fixação. Flutuantes: todo o conjunto se movimenta até ocorrer uma auto centragem.

8 Disposição do tipo fixa Se dividem em simplex e duplex Simplex- é um sistema tipo fixo e composto por um único cilindro de roda de duplo efeito, arranjado de forma a desempenhar a auto energização.

9 Sistema com cilindro único de roda - Simplex Auto-energização = Na configuração simplex a sapata primária (dianteira), se beneficia deste efeito. A auto-energização ocorre pela ação da sapata primária contra o tambor criando. uma segunda força que arrasta a outra extremidade da sapata contra o raio do tambor. Figura 16

10 Auto energização 1 Horário 2 Anti horário

11 Sistema duplex Este sistema usa 2 cilindros de roda de efeito simples. A disposição das sapatas acionadas pelos cilindros promovem auto- energização em apenas um sentido. Animação Simplex e duplex

12 Sistema de Ancoragem Flutuante A disposição das sapatas usa o efeito de auto-energização nas duas sapatas. O desgaste é mais uniforme nas duas sapatas. Usa-se um maior curso no pedal de freio para acionar este sistema. Animação ancoragem flutuante

13 Cilindro de roda Função: atuar sobre as sapatas freando o veículo Construção: Ferro fundido, composto por pistões, gaxetas de vedação, molas centralizadora. Tipos: efeito simples,duplo efeito, duplo efeito com diâmetros diferenciados Ilustração 19

14 Animação cilindro de roda 1 Efeito simples 2 Efeito duplo 3 Efeito duplo diferenciado

15 Tambor de freio Função: proporcionar a superfície de atrito para juntamente com as sapatas freiar o veículo, com um mínimo de deformação. Construção: ferro fundido podendo ser integrado ao cubo ou não. Pode ser ainda aletado, e possuir molas a sua volta. Ilustração 21 tambor da roda

16

17 Guarnições do freio (lona) As sapatas suportam as guarnições. Não existe guarnição de freio universal, seu coeficiente de atrito esta ligado as características do veículo. Ser influenciado o menos possível pela umidade Não absorver poeira do tambor Ter rápida recuperação após o fade

18 Guarnições do freio (lona) Possuir boa estabilidade de atrito durante a maior parte de sua vida útil. Mínimo desgaste ao material de fricção. Procedimento quanto a manipulação do pó de amianto durante as reparações. A limpeza dos componentes deve ser feita com álcool desidratado (isopropílico) Uma vez detectada o encharcamento de òleo ou fluido de freio deve-se substituir as guarnições.

19 Regulagem das guarnições Função: manter uma folga mínima entre as guarnições e a superfície do tambor. As molas de retorno tem um papel fundamental nos dispositivos de regulagem dos freios.

20 Regulagem das guarnições Tipos reguladores automáticos Regulagem única. Regulagem progressiva para freios com ponto de ancoragem fixa Regulagem progressiva para freios de sapatas flutuantes. Comandadas pelo freio de estacionamento.

21 Regulagem única. A regulagem única é efetuada desde que o coeficiente de desgaste entre as guarnições e o tambor seja atendido. É encontrada em freios a tambor do tipo fixo. Figura 26. Eixo de apoio regulador Haste distanciadora

22 Regulagem progressiva para freios com ponto de ancoragem fixa Esta regulagem se efetua conduzindo o veículo em marcha ré e parando-o totalmente. Quando é atingido um desgaste a alavanca ultrapassa um dente e o puxa aproximando as guarnições do tambor Mola retorno Haste de acionamento Roda dentada Sapata secundária

23 Mecanismo de regulagem comandada pelo freio de estacionamento. Acionado junto com o freio de estacionamento. Pode ser empregado através de cunha ou catraca.

24 Reg. Tipo catraca Regulador comandado pelo freio de estacionamento Distancia p/ regulagem

25 Regulagem progressiva para freios de sapatas flutuantes A regulagem deste tipo de regulador, só ocorre em marcha a ré. Ilustração 28 e 29 Ancoragem Guia cabo Mola do disp. regulagem Roda dentada Haste de acionamento Cabo

26 Regulagem progressiva para freios de sapatas flutuantes Detalhe da roda dentada

27 Regulagem progressiva para freios de sapatas flutuantes Ao atingir um coeficiente de desgaste a alavanca ultrapassa um dente da roda dentada e ao soltar os freios a pressão da mola de retorno pressiona a alavanca girando o parafuso do regulador. Animação regulagem automática

28 Freios de estacionamento Acionado por comando mecânico, com auxilio do pé ou da mão. Integrado aos freios a tambor traseiro. A tambor, integrado com os freios a disco traseiros Sobre a transmissão Integrado sobre os freios a disco traseiro Animação freio de estacionamento

29 Freios a tambor Concepção simples e de grande funcionalidade Promove auto- energização diminuindo o esforço de frenagem. Facilidade de montar um freio de acionamento mecânico A dimensão dos tambores é limitada pelo diâmetro da roda. A substituição das guarnições é demorada. Tendência ao fade pela concepção do projeto.

30 Considerações finais O freio a tambor continuará a ser empregado por muito tempo. Fade Próxima aula – freio a disco Pinça integrada. Retorno dos pistões da pinça Características de um material de fricção.


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