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Choque 31 MARÇO/ 1 ABRIL ICBAS.

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1 Choque 31 MARÇO/ 1 ABRIL ICBAS

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3 CHOQUE CHOQUE Estado de compromisso da produção de energia pela mitocondria que nas formas descompensadas se traduz por falência cardio-circulatória. O estado de choque diagnostica-se reconhecendo alterações e perturbações na utilização celular de O2.

4 CHOQUE

5 Se as condições de anaerobiose duram mais tempo do que aquele a que a célula consegue resistir, esta entra em disfunção, tornando-se incapaz de utilizar O2, mesmo depois de retomado o aporte, o que se traduz pela subida do lactato. O denominador comum dos estados de choque é a incapacidade de utilização de O2 (VO2).

6 CHOQUE Se o organismo tem reserva fisiológica, na primeira fase consegue compensar á custa de um esforço acrescido, como por exemplo taquipneia, uso de músculos acessórios, taquicardia… Se a reserva se esgota ou é insuficiente, o sistema cardio-circulatório entra em falência.

7 CHOQUE O estado de choque é provocado por uma ou pelas duas situações seguintes: O organismo está tão doente que as suas células são incapazes de utilizar o O2 O fornecimento de O2 é inadequado ou insuficiente e está desajustado ás necessidades celulares. Estratégia comum para a correcção dos estados de choque: optimizar o fornecimento de O2, o mais precocemente possível e controlar e reverter a causa do choque.

8 CHOQUE Mecanismos de choque
Choque hipovolémico – défice de volume intravascular. Causas Hemorragia secundária a politraumatismos, hemorragia digestiva, fracturas, etc… Hipovolémia por perda de fluídos como diarreia, vómitos, queimaduras e para o terceiro espaço (oclusão intestinal, cirrose…)

9 DÉBITO URINÁRIO ml /hora
CHOQUE HIPOVOLÉMICO CLASSE 1 CLASSE 2 CLASSE 3 CLASSE 4 PERDA SANGUE ml ATÉ 750 > 2000 PERDA SANGUE % DIMINUIDA > 40 FREQ. CARDIACA < 100 > 100 > 120 > 140 TENSÃO ARTERIAL NORMAL NORMAL DIMINUIDA DIMINUIDA PRE. CAPILAR NORMAL DIMINUIDO DIMINUIDO DIMINUIDO F. RESPIRATÓRIA > 35 DÉBITO URINÁRIO ml /hora 30 OU + 5 - 15 AUSENTE ESTADO MENTAL LIGEIRA. ANSIOSO MODERADA. ANSIOSO ANSIOSO CONFUSO CONFUSO LETÁRGICO FLUIDOTERAPIA REGRA 3/1 CRISTALÓIDE CRISTALÓIDE CRISTALÓIDE SANGUE CRISTALÓIDE SANGUE

10 CHOQUE Mecanismos de choque
2. Choque cardiogénico– compromisso da eficácia de bomba do coração. DC=VExFC Causas Cardiomiopatias (isquémica, dilatada) Alterações mecânicas do endocárdio (estenose aórtica, insuficiencia mitral aguda). Arritmias

11 CHOQUE Mecanismos de choque
3. Choque Obstrutivo– restrição ao preenchimento ventricular com interferencia no débito. Causas TEP maciço Pneumotórax hipertensivo Hiperinsuflação pulmonar (sindrome obstrutivo grave) Pericardite constritiva e tamponamento cardíaco

12 CHOQUE Mecanismos de choque
4. Choque Distributivo– caracterizado na fase de descompensação por libertação massiva de mediadores da inflamação que provocam vasodilatação venosa e arterial e aumento da permeabilidade capilar. Causas SIRS(pancreatite)/Sépsis Anafilaxia Choque neurogénico pós-TVM

13 Tratamento Controlo da causa 2. Optimização do fornecimento de O2, que por sua vez depende do DC e conteúdo arterial em oxigénio.

14 CHOQUE Estado da oxigenação Avaliação do débito cardíaco
Estado do metabolismo celular Estado dos orgãos nobres SaO2/PaO2 Hgb/Hct SDR PA ECG FC PVC TPC Lactato pH SvcO2 Nível de consciencia Pele marmorea Mucosas pálidas Extremidades frias Diurese

15 CHOQUE Tratamento Seguir a metodologia ABCDE Permeabilizar a via aérea
O2 alto débito Sta.O2>90% Se a vítima não responde considerar a possibilidade de obstrução da via aérea. Doentes sem reflexo faríngeo fazer IOT para prottecção da via aérea. Colocar SNG Inspeccionar pescoço

16 CHOQUE B. Ventilar e Oxigenar Sat.O2+GSA Confirmar posição TOT
Confirmar parametros de ventilação No traumatizado avaliar obstrução da via aérea, pneumotórax hipertensivo, tamponamento cardíaco, ferida tórax aberta, hemotórax maciço, retalho costal móvel.

17 CHOQUE C. Circulação, com controlo de hemorragia
Monitorização contínua Dois acessos vasculares periféricos G14 ou G16 Ponderar acesso venoso central Colher sangue para H, BQ, tipagem e grupo Colher para rastreio séptico Fluidoterapia, de preferencia aquecidos Transfusão Procurar locais ocultos de hemorragia

18 CHOQUE D. Disfunção Neurológica e sinais focais Nível de consciência
Tamanho, simetria e reactividade pupilar Sinais focais

19 CHOQUE E. Expor área corporal
A pele é altamente informativa no estadiamento do choque e pode conter informações de valor diagnóstico relevante. Retirar a roupa e quando indicado expor a totalidade da superfície corporal, sem esquecer a dignidade do doente. Pode ser necessário cortar as roupas dos do doente, informando-o e justificando os procedimentos (se estiver acordado). O doente sem roupa perde calor e a hipotermia pode agravar o prognóstico.

20 Inconsciência levando à MORTE Hemorragia Tecidos e órgãos
inadequadamente perfundidos Hemorragia causa: aumento da frequência cardíaca e pulso fraco Inconsciência levando à MORTE O organismo tenta compensar a falta de sangue e plasma indicando Sede Vasoconstrição falha e a Pressão Arterial baixa Vasoconstrição nas extremidades provoca: Hipotermia e pele suada, pálida/cianosada Baixos níveis de O2 causam: Ventilação rápida e superficial

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