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DIÁLOGO DE INTRODUÇÃO DA OFICINA
Contextualização Apreciação DIÁLOGO DE INTRODUÇÃO DA OFICINA “Como a gente faz quando quer várias cópias de uma imagem?” “Xérox” “Se não tem xérox que outra forma?” “Carimbos” “Pois é , alguém já pensou como é feito o jornal? Um jornal é diferente do outro?” “-Não são iguais.” “Usa-se impressoras,máquinas com computador que repetem aquelas imagens, mas e quando não existia nenhum desses aparelhos? Os primeiros livros eram feitos assim. Quem falou em carimbo chegou muito perto do que nós vamos fazer hoje. Eu quero fazer um desenho e quero repetir ele várias vezes mas sem ter que desenhar ele todas as vezes. Querem ver como?”
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Mas também não tão antigamente, e hoje, se eu quero fazer um livrinho, uma história e trocar , vender ou dar aos meus amigos. Com essa idéia de fazer carimbos podemos confeccionar muitos trabalhos. É o que acontece no nordeste com a literatura de cordel. Assim, observamos e analisamos algumas xilogravuras do folclore brasileiro. Nossa atividade vai nos possibilitar a experiência de uma prática muito antiga no costume de vários povos.
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Matrizes de xilogravuras: placas de madeira usadas para gravar imagens nos livretos
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Cordéis para serem vendidos e trocados numa feira popular
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Num primeiro momento, foi promovida a apreciação de exemplos de gravuras e, observando seu contexto histórico, verificou-se maior motivação e interesse às crianças e adolescentes.Houve o momento de observar cuidadosamente a produção da turma , os trabalhos , diferenças e semelhanças e o que agradava e não agradava.
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Placas de barro construídas pelos alunos da oficina
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Trabalho impresso no papel jornal
Desenhando com palito na placa de barro, produzindo os sulcos . Trabalho impresso no papel jornal
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Placa de argila com tinta guache vermelha.
Observação do processo
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