A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Prof. Enf. Dr. Fernando Ramos Gonçalves –Msc

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Prof. Enf. Dr. Fernando Ramos Gonçalves –Msc"— Transcrição da apresentação:

1 Novas Visões, mais competências, mais oportunidades na formação acadêmica.
Prof. Enf. Dr. Fernando Ramos Gonçalves –Msc Enfermeiro Intensivista, Mestre em Saúde Publica, especialista em UTI, Doutorando em Neuropsiquiatria – CCS/UFPE; Diretor do Curso de Graduação em Enfermagem da FG; Docente da FENSG/UPE E FUNESO; Coordenador da Residência de Enfermagem do Hospital da Restauração;

2 HISTÓRIA DA DOENÇA Sociedade Primitiva homem – receptáculo causa – mística intervenção – mística

3 HISTÓRIA DA DOENÇA Antiguidade Assírios = primitiva
Chineses homem - ativo causa – desequilíbrio com os elementos da natureza, Ying/Yang Grécia – Hipócrates A obra de Hipócrates recusa toda explicação sobrenatural e associa a epilepsia a problemas hereditários do cérebro.

4 HISTÓRIA DA DOENÇA Idade Média homem – receptáculo causa – mística intervenção – religiosa

5 "Os eflúvios nocivos dos pântanos e seus remédios“
Renascimento teoria do contágio teoria miasmática causa – miasmas intervenção – cuidar do ambiente "Os eflúvios nocivos dos pântanos e seus remédios“ (Lancisi )

6 Revolução Industrial – Medicina Social causa – estrutura social intervenção – alterar a estrutura
da sociedade “Desterritorializada, a pessoa, antes vista por inteiro – mente, corpo e espírito –, perde o seu centro e fica nas mãos manipuladoras do poder”

7

8

9 Modelo de Determinação Social da Doença
HISTÓRIA DA DOENÇA Teoria Unicausal - Bacteriologia causa – uma bactéria intervenção – eliminação da mesma SAÚDE E DOENÇA COMO ESTADOS DE UM MESMO PROCESSO, COMPOSTO POR FATORES BIOLÓGICOS, ECONÔMICOS, CULTURAIS E SOCIAIS. Teoria Multicausal Medicina Integral Leavell-Clark Modelo Ecológico causa – múltiplos fatores, fundamentalmente biológicos intervenção – parcial, nos fatores Modelo de Determinação Social da Doença

10 O Ensino na Saúde Prof. Carlos Chagas . Paciente com Malária

11 Primeira Anestesia

12 Primeiras Aulas de Anatomia- 1617 Prof. Van der Meer

13

14 O ensino Hoje....

15 Anjos da Enfermagem- Juazeiro do Norte-CE

16

17

18 Competências do Enfermeiro
Atua compreendendo a natureza humana em suas dimensões, expressões e fases evolutivas;

19 Incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional;

20 Desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional

21 Reconhece os perfis epidemiológicos das populações;

22 ·  Reconhece a saúde como direito e condições dignas de vida e atua de forma a garantir a integralidade da assistência.

23 Atua nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso;

24 ·      ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança;

25 Reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem;

26 Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde;

27 Promover estilos de vida saudáveis.

28 Usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação, quanto de ponta para cuidar da enfermagem;

29 Coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e demandas de saúde;

30 Prestar cuidados de enfermagem, compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade;

31 ·  Respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão;
· Assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde; · Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como enfermeiro; e

32 Mercado de Trabalho Área Assistencial:
Prestação de serviços e ações de enfermagem através de cuidados ao ser humano/família/comunidade: Na rede hospitalar, Nos serviços públicos (Postos de Saúde, Ambulatórios,...), Nos Centros e Consultórios de Enfermagem, Na enfermagem do trabalho (empresas, indústrias, fábricas,....), Nos órgãos governamentais (exercito, marinha e aeronáutica); Nos órgãos não-governamentais.

33 Área Educacional Prestação de serviços e ações de enfermagem através de cuidados ao ser humano/família/comunidade: Na docência, Em projetos de educação para saúde, Em educação continuada e treinamento em serviço de saúde;

34 Área Gerencial     As ações de enfermagem são realizadas através da gerência dos serviços de enfermagem e dos serviços de saúde (em Instituições Públicas e Particulares): Administração, Consultoria, Assessoria para instituições interessadas em montar um serviço de atendimento de saúde, acompanhamento, na implementação e avaliação, Auditoria - atuação em setor de faturamento em hospitais, Representação e comercialização de produtos médico-hospitalares

35 Área de investigação A pesquisa e a busca de novos conhecimentos, de caráter técnico, tecnológico e humano são realizadas nas áreas assistencial, educacional e gerencial nos serviços e ações de enfermagem e de saúde.

36 Mercado de Trabalho Cenário Mundial
Globalização das economias- quebra de barreiras econômicas, culturais e comunicacionais; Reestruturação produtiva; (Re) significação do sentido do trabalho na sociedade; Mudanças nas formas de organização do Estado.

37 MERCADO DE TRABALHO MUNDIAL PARA ENFEMEIROS
Você sabia que até o ano 2020, haverá um deficit estimado de enfermeiros nos Estados Unidos da América? Com a população mundial vivendo mais tempo e necessitando de mais cuidados, o campo da saúde é um dos melhores lugares para se conseguir um emprego, e provavelmente vai ficar assim por muitos anos vindouros.

38 MERCADO DE TRABALHO Países com defict EEUU; Canadá; Inglaterra;
Espanha; Dinamarca; Italia; Paises Africanos. MERCADO DE TRABALHO

39 Enfermagem científica; Saúde Coletiva; Atividade assistencial;
VIDA ACADÊMICA/ÁREA DA ATUAÇÃO Enfermagem científica; Saúde Coletiva; Atividade assistencial; Investigação científica

40 O trabalho do enfermeiro no cenário nacional
oferta pelo sistema educacional década de 80- baixa procura e grande evasão década de 90 – crescimento acentuado de instituições e de vagas de graduação de enfermagem - setor privado expansão de egressos da rede privada demanda por postos de trabalho crescimentos de postos de trabalho diminuição de emprego na esfera federal crescimento na esfera municipal o PSF representou expansão de postos de trabalho no setor público

41 Perfil dos Enfermeiros Brasileiros Fonte: Pesquisa Mercado de Trabalho dos Enfermeiros - RORHES-IMS/UERJ 88,9% são mulheres 64,3% estão na faixa etária de 35 e 55 anos 55,5% dos enfermeiros são os principais responsáveis pelas despesas familiares 35,2% têm entre 16 e 25 anos de formados e que 20,3% se formaram após o ano 2000. 85,84% realizaram alguma modalidade de pós-graduação78,8% fizeram especialização, sendo que 23,7% realizaram uma segunda especialização. 31,2% concluíram depois de 2000.

42 91,9% dos enfermeiros já estão ocupados com até um ano de formado;
94,4% dos graduados a partir de 2000, conseguiram emprego com menos de um ano de formado; 52,5% dos participantes declararam o serviço público como a primeira atividade; 43,6% declararam dois empregos e 10,7% três.

43 61,1% trabalham como diaristas e 56% cumprindo 40 horas semanais;
tipo de vínculo- 55,6% são funcionários públicos estatutários e 14,7% celetistas; A principal atividade desenvolvida foi, ensino/pesquisa e rede básica de saúde/PSF (21,9% e 21,2% respectivamente); 75,51% referiu não ter tido dificuldade de encontrar empregos nos últimos três anos; 71,82% não mudou de emprego nos últimos dois anos.

44 não existe desemprego estrutural para enfermeiros no país;
predomina o trabalho formal e no âmbito público; necessidade de elevar a qualificação da força de trabalho, via alternativas de pós-graduação; o Brasil poderá ser, no futuro, um país exportador de enfermeiros.

45 O Novo Profissional Bom relacionamento Interpessoal
Senso crítico e autocrítica Iniciativa Flexibilidade Capacidade de autogestão Dinamismo e criatividade Poder de comunicação

46

47 Luta pelas 30 horas

48 A Humildade é o primeiro degrau para Sabedoria
Gandhi

49 OBRIGADO PELA ATENÇÃO!!!


Carregar ppt "Prof. Enf. Dr. Fernando Ramos Gonçalves –Msc"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google