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SOCIEDADE BRASILEIRA TRADICIONAL E O CAPITALISMO

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Apresentação em tema: "SOCIEDADE BRASILEIRA TRADICIONAL E O CAPITALISMO"— Transcrição da apresentação:

1 SOCIEDADE BRASILEIRA TRADICIONAL E O CAPITALISMO
FORMAÇÃO SOCIAL, POLÍTICA E ECONÔMICA DO BRASIL SOCIEDADE BRASILEIRA TRADICIONAL E O CAPITALISMO VITA, Alvaro. Sociologia da Sociedade Brasileira. São Paulo: Ed. Atica, cap.1

2 I- A SOCIEDADE BRASILEIRA : A MARCA DA DEPENDÊNCIA
Colonial e escravista passado 1. BRASIL Dependência em relação às economias dominantes presente Autonomia limitada Ausência de autonomia “O Brasil é um menor abandonado vendendo chicletes nas esquinas do mundo” ou É a marca da vida e ação dos personagens históricos

3 Personagens históricos
O senhor de terras O escravo O índio O sertanejo O fazendeiro O empresário urbano O lavrador As classes médias O operariado urbano O operariado rural Personagens históricos 2. A situação de dependência externa não pesa igualmente sobre todos 3. Pensar a sociedade brasileira contemporânea exige uma reflexão sobre a herança colonial

4 II – A SOCIEDADE BRASILEIRA TRADICIONAL
Surgimento do Brasil Transição do feudalismo para o capitalismo O papel da burguesia comercial européia 2. Organização da sociedade brasileira Produção de produtos tropicais para abastecer os mercados metropolitanos

5 Exploração do trabalho escravo: a grande quantidade de terras impediu a utilização do trabalho livre
3. Organização do trabalho Carência de mão de obra ? Dificuldades na escravização dos índios ? Razão da escravidão negra Razão principal: o tráfico de escravos, um negócio altamente lucrativo

6 4. Ocupação da terra Imensos latifúndios até o século XIX, na cafeicultura do Vale da Paraíba, com base na exploração do trabalho escravo

7 Unidade básica da agricultura mercantil
FAZENDA 1. O Senhor da terra Branco Dono do latifúndio Produção mercanrtil Trabalho fundamental 2. O escravo Negro 3. O Homem Livre Pobre Caboclos e mulatos Tarefas secundarias Produção de subsistência

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9 III – A CRISE DA ESCRAVIDÃO NO SÉCULO XIX
1. O quadro anterior permanece por três séculos 2. A independência e a formação do Estado Nacional brasileiro não trouxe mudanças sociais importantes 19/20 da população era constituída de escravos e homens pobres livres 3. A independência não alterou os fundamentos da sociedade brasileira colonial: o trabalho escravo e a exploração da terra na forma de latifúndios 4. Somente no século XIX o trabalho escravo começa a ser substituído pelo trabalho livre

10 Crise da escravidão Pressões externas Inglaterra
Revoluções do século XVIII Democracia Crise da escravidão Surgimento do capitalismo O trabalho livre Necessidade de matéria prima e de mercado consumidor A escravidão como obstáculo 1850 – Lei Eusebio de Queirós – proibição de tráfico 1888 – Lei Aurea Abolição da escravatura

11 SOCIEDADE CAPITALISTA E RELAÇÃO CAPITALISTA DE PRODUÇÃO
Modo de explorar os recursos naturais Busca sistemática do lucro Sociedade Capitalista mercadorias Relações que os homens estabelecem entre si Será sempre a vida social organizada com essa finalidade?

12 Sociedade capitalista
A produção de mercadorias não visa fundamentalmente à satisfação de necessidades humanas e sim à busca incessante de lucro e aumento contínuo da produção Sociedade capitalista Controlam os meios de produção(matérias prima e instrumentos de trabalho) Os capitalistas Personagens Não deve obediência pessoal a nenhum senhor Trabalhadores livres “separado” da propriedade ou da posse dos meios de produção

13 Venda da força de trabalho por um salário
Relação típica do capitalismo Trabalho assalariado Liberdade : cada um é dono de sua vontade Liberdade e igualdade aparentes Igualdade: realizam uma troca daquilo que possuem O valor que a força de trabalho produz, quando utilizada pelo capitalismo, é superior ao seu próprio valor Exploração do trabalho Desigualdade real

14 Busca do aumento de salário
A luta de classes Organização da classe operária Conflitos Greves “Harmonia entre as classes” Apelo dos capitalistas “Conciliação nacional”

15 MAIS VALIA Enquanto cresce, estuda e trabalha, o homem consome uma certa quantidade de mercadorias, que pode ser medida em tempo de trabalho. MEDINDO ESTE VALOR, ESTAREMOS MEDINDO, INDIRETAMENTE, O VALOR DA FORÇA DE TRABALHO PORTANTO, O VALOR DA FORÇA DE TRABALHO É IGUAL AO VALOR DOS MEIOS DE SUBSISTÊNCIA, PRINCIPALMENTE GÊNEROS DE PRIMEIRA NECESSIDADE, INDISPENSÁVEIS À REPRODUÇÃO DA CLASSE OPERÁRIA

16 A razão do circulo vicioso esta no processo de MAIS VALIA
Esse valor é pago no salário, que deve dar apenas para o estritamente necessário ao futuro trabalhador. É esse o circulo vicioso do capitalismo, em que o assalariado vende a sua força de trabalho para sobreviver e o capitalista lhe compra a força de trabalho para enriquecer. A razão do circulo vicioso esta no processo de MAIS VALIA

17 Hipótese: 08 horas Tempo Necessário:
Primeiro Modo Hipótese: 08 horas Tempo Necessário: o tempo de trabalho necessário para produzir mercadorias cujo valor é igual ao valor da força de trabalho Tempo Excedente: o tempo de trabalho que excede, que vale mais que a força de trabalho: mais valia. O trabalhador, embora tenha feito juridicamente um contrato de trabalho de 08 horas, trabalha 04 horas de graça Mais Valia Absoluta: Se o capitalista exigir aumento das horas, ainda que pague mais, estará aumentando a mais valia: Mais Valia Relativa: Se o capitalista investir em novas tecnologias diminuirá o tempo necessário estará aumentando a mais valia

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19 Não é no âmbito da compra e venda
Segundo Modo Exemplo Produção de um par de sapatos Como o capitalista obtém o lucro? Matéria Prima 100 unit de moeda = Desgaste Instrumentos 20 unit de moeda = Não é no âmbito da compra e venda É no âmbito da produção 30 unit de moeda Salário Diário = O valor de um par de sapatos é a soma de todos os valores representados pelas diversas mercadorias que entraram na produção

20 ANÁLISE DA MERCADORIA 09 horas de trabalho 01 par a cada horas Nessas 03h o trabalhador cria uma quantidade de valor correspondente ao seu salário Nas outras 06h produz mais mercadorias que geram um valor maior do que lhe foi pago na forma de salário

21 + + = x + + = = Meios de Produção 120 30 salário 150 Meios de Produção
03 + + 30 salário = 390 03 = 130

22 A sociedade capitalista na Europa e no Brasil
Decadência do regime feudal Consolidação do capitalismo Revoluções do século XVIII Século XVI, XVII e XVIII A passagem do feudalismo para o capitalismo Inglaterra: Revolução Industrial Capitalismo comercial Século XVI Brasil Passagem do trabalho escravo para o trabalho livre Século XIX Século XX 1930 : Industrialização


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