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A Familia em Rede Valores.

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Apresentação em tema: "A Familia em Rede Valores."— Transcrição da apresentação:

1 A Familia em Rede Valores

2 INTRODUÇÃO Recentemente, os VALORES tornaram-se num tópico de debate público sobre educação. Os VALORES devem de ser ensinados pela ESCOLA ou pelos PAIS Devem existir DISCIPLINAS ESCOLARES sobre questões MORAIS?

3 EPISÓDIO APRENDIZAGEM
Uma aluna, chamada Jenny um dia ficou muito entusiasmada com uma descoberta, tendo exclamado: “Agora sei porque há nomes e verbos!”

4 REFLEXÃO Jenny fazia exercicios na escola em classificações gramaticais mas nunca percebia as diferenças entre os nomes, verbos e advérbios. As dificuldades que Jenny tinha não se deviam a uma falta de capacidades para lidar com categorias lógicas, mas simplesmente porque não percebia qual era a utilidade da gramatica!

5 REFLEXÃO Jenny quando perguntava aos professores para que servia, as explicações que lhe davam pareciam muito desonestas: “A gramática ajuda-te a falar melhor”, diziam os professores. Mas Jenny não via nenhuma forma de a gramática a ajudar a falar melhor, nem sentia que precisava de qualquer ajuda para tal. Assim, Jenny considerava o estudo da gramática com irritação, dando assim a falta de sucesso.

6 REFLEXÃO Muitos professores esforçam-se para terem uma relação com os alunos na base da confiança mútua.

7 PROBLEMÁTICA Há questões muito importantes, no que toca na discussão sobre os VALORES, que têm sido praticamente ignoradas. É o caso da discussão sobre os VALORES inerentes e ao modo como a educação é conduzida. Honestidade engano Respeito Materialismo Relacionamento na Internet

8 HONESTIDADE E ENGANO Qual é o objectivo de aprender alguma coisa em que não acreditamos? O descrédito é a nossa defesa natural contra sermos enganados. Se não acreditamos não aprendemos! Por isso é que a HONESTIDADE é um dos pré-requisitos fundamentais para se ter uma boa aprendizagem!

9 HONESTIDADE E ENGANO Quando se ensina uma coisa verdadeira, mas de uma forma desonesta, as crianças vão ter a tendência a DESVALORIZAR aquilo que estão a aprender! Para além disso, tem necessidade de perceber que os adultos tambem têm dificuldades, porque estes não podem saber tudo! Para haver uma boa aprendizagem tem que acontecer numa atmosfera abertura e de confiança.

10 RESPEITO Os Pais ou professores têm a obrigação de ajudar as crianças a alargarem a sua compreensão do mundo e a sua capacidade de encontrarem explicações de forma a que elas pensem por si mesmas, em vez de só saberem repetirem o que lhes é dito. É preciso respeitar as crianças enquanto seres pensantes e construtoras de teorias pois senão privaremos as crianças do PRAZER e do BENEFÌCIO da descoberta!

11 CONSTRUTIVISMO A maior parte do ensino tradicional baseia-se no modelo de transmição, através do qual o conhecimento passa dos professores para os alunos. O nome construtivismo deriva de um modelo alternativo, segundo o qual o aprendiz é que constrói o seu conhecimento ao longo do tempo.

12 CONSTRUTIVISMO Jean Piaget, o mais influente defensor da educação construtivista popularizou a frase:”Compreender é inventar.” O papel do professor é criar as condições para a invenção, em vez de fornecer os conhecimentos já consolidados.

13 SOLUÇÃO CONSTRUCIONISTA
A aprendizagem das crianças nos primeiros anos é adaptativa, ou seja, é orientada pela acção de onde o feedback provem da reacção e orientação da própria realidade. Como se pode melhorar o meio de forma a facilitar a aprendizagem?

14 SOLUÇÃO CONSTRUCIONISTA
Instrucionismo – deve-se estimular a criança, dizendo o que se pensa que ela deve fazer. Pode-se fomentar a apredizagem enriquecendo o seu meio envolvente, disponibilizando um novo tipo de materiais, a partir dos quais a criança pode construir alguma coisa e assim poder aprender.

15 SOLUÇÃO CONSTRUCIONISTA
Desenvolvimento de “conjuntos de construção”. Edificar e deitar abaixo torres de blocos é uma actividade de aprendizagem rica que é reforçada pela utilização de materiais modernos, por exemplo, a LEGO, o computador.

16 SOLUÇÃO CONSTRUCIONISTA
Maior leque de acções Diversidade mais rica de interacção com o mundo

17 LEGO O seu uso permite aprender sobre aquilo que torna as estruturas sólidas. Um número reduzido de elementos pode servir para construir uma infinita variedade de diferentes objectos compostos.

18 VALORIZAR AS PESSOAS A escola proporciona um leque muito reduzido de maneiras para se efectuarem as coisas que só vai ao encontro dos estilos intelectuais de alguns e onde cada aluno é definido como um maço de aptidões e inaptidões. Os computadores dão-nos a oportunidade de diversificarmos e criarmos um ambiente propício para a aprendizagem de cada criança.

19 Computador Potencia a aprendizagem
Não tem o perigo de erodir o sentimento da criança em relação a si própria e à sua confiança ao contrário do que acontece quando somos nós a “ensinar a verdade.” Dão a oportunidade de realizar tarefas de muitas formas e como parte integrante de diversos interesses pessoais. A tecnologia pode dar acesso a um mundo de conhecimentos mais amplos de “acção.”

20 O MATERIALISMO O computador está cada vez mais associado a um crescente materialismo. É visto como um presente da moda juntamente com os brinquedos que são mais caros e cheios de PERIGOS para o desenvolvimento dos valores sociais e pessoais das crianças. Cada vez mais, há a necessidade de existir computadores em todas as casas, e se houver disponibilidade , um segundo computador só para as crianças.

21 O MATERIALISMO As crianças devem de ter prioridades em relação aos pais no acesso ao computador. Devemo-nos tornar partidários de um acesso mais universal aos computadores facilitando assim aos outros o privilégio que temos.

22 A PROPRIEDADE INTELECTUAL
Deve-se ter respeito pela propriedade intelectual Sentido crecente para valorizar mais a posse de ideias do que objectivos físicos.

23 EPISÓDIO DE APRENDIZAGEM
As crianças do 4º ano estavam a programar LOGO uma das crianças aprendeu uma coisa nova e no dia seguinte as outras crianças imitaram-na. Ela não gostou e foi fazer queixa a sua professora, que lhe perguntou se ela não se sentia orgulhosa em poder ver que os outros estavam a utilizar os seus procedimentos. A criança repondeu que sim, mas ficou hesitante. Então decidiram que era bom receber procedimentos dos outros mas reconhecendo-se a autoria e criando-se uma espécie de patente.

24 LOGO A primeira linguagem de computadores para crianças, LOGO foi inventada pelo autor em 1968. LOGO permite ás crianças ter um papel mais activo junto ás tecnologias tornado as produtoras em vez de simples consumidoras. Hoje em dia, a maior parte dos produtos interactivos, o mercado fazem pouco mais do que tornar as crianças “máquinas de respostas”.

25 PERIGOS NA INTERNET Potencial de nivelamento
Acesso de toda a gente aos mesmos recursos Potencial de sedução Acesso das crianças a sites menos apropriados Assédio

26 TIPOS DE INFORMAÇÃO INADEQUADA
Imagens Há muitos sites na WEB que apresentam imagens destinadas a adultos. A maioria destes sites requerem a confirmação de que o utilizador é adulto, contudo muitos mostram imagens esclarecedoras do conteúdo logo na primeira página.

27 TIPOS DE INFORMAÇÃO INADEQUADA
Documentos Existem muitos documentos que explicam tudo, como por exemplo o fabrico de explosivos basta procurar. Este tipo de informação e muito atraente para os adolescentes. O acesso a este tipo de sites não tem geralmente qualquer tipo de restrições.

28 COMO RESTRINGIR O ACESSO
Restrições ao acesso Alguns browsers permitem a restrição da informação a que as crianças podem aceder. Muitos sites estão classificados de forma semelhante á utilizada para fazer filmes e programas de televisão. Pode definir parâmetros que permitam apenas o acesso a sites que estejam de acordo com certas classificações especificas.

29 COMO RESTRINGIR O ACESSO
Programas restritivos Existem programas que permitem restringir o acesso a determinados sites na WEB. A maior parte destes programas disponibilizam uma lista actualizada regularmente, dos sites da WEB considerados impróprios para as crianças.

30 COMO RESTRINGIR O ACESSO
Supervisão de Adultos A supervisão de adultos é a melhor forma de assegurar que as crianças não acedem a sites ou a informações inadequadas. Além disso, deve de haver uma abordagem mais profunda originária de uma cultura familiar baseada na confiança e na veracidade.

31 CULTURA FAMILIAR Os adultos devem de estar preparados para falar de uma forma desinibida com as suas crianças sobre as aprendizagens que fazem e as dificuldades que encontraram, tanto se as ultrapassaram ou não. Deve estabelecer-se uma compreensão na familia onde os problemas são compartilhados e discutidos em vez de serem segredos, tabus ou escondidos por receios de reprimendas ou castigos, troças.

32 IMPORTANTE SIGNIFICADO O que as crianças aprendem deve de ter.......
Se as práticas dos educadores forem vistas pelas crianças como ilusórias, pouco interessa o que os educadores dizem.

33 Trabalho Realizado: Ciências da Educação – 1º Ano
Disciplina de RTE – 2005 Docente: Dulce Franco Discente: Joana Domingues Discente: Sandra Cosme Lisboa, 18 de Abril de 2005


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