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Revisão de Economia – 2º Avaliação

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Apresentação em tema: "Revisão de Economia – 2º Avaliação"— Transcrição da apresentação:

1 Revisão de Economia – 2º Avaliação
Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

2 “A SIMPLICIDADE É O GRAU MÁXIMO DA SOFISTICAÇÃO” Leonardo da Vinci
Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

3 Todos os planos da década de 1980 (Governo Sarney) tinham por base o diagnóstico da inflação inercial; Mas, A inflação brasileira, na década de 1980, não era totalmente inercial; A inflação era, também, de demanda; Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

4 Em 12 meses, o IPCA acumula alta de 6,75%, acima do teto da meta de inflação do Banco Central, de 6,5%; Segundo o IBGE, é o maior índice acumulado nesse período desde outubro de 2011, quando atingiu 6,97%. No ano, de janeiro a setembro, o IPCA está em 4,61%. Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

5 Gov. Sarney: Plano Cruzado: implementado durante o governo Sarney, foi criado com o objetivo de combater a inflação, admitida como predominantemente inercial. Com o congelamento de preços, o plano obteve sucesso imediato, contudo, posteriormente, ocorreram problemas como desabastecimento, cobranças de ágio e maquiagem de produtos. Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

6 Plano Collor o processo liberalização e a abertura comercial; Redução progressiva dos níveis de proteção tarifária; Eliminação da distribuição indiscriminada de incentivos e subsídios às exportações; contrapondo-se as principais bases do modelo de substituição de importações. Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

7 Plano Collor Regulamentação da concessão de serviços públicos para a iniciativa privada; As privatizações e a quebra do monopólio estatal. = deslocamento do papel do Estado de condutor, produtor direto e financiador para o papel de Estado regulador. Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

8 Plano Real O Plano Real • Plano Real: 3 fases: 1 - Ajuste fiscal prévio • Corte de despesas, aumento de impostos (IPMF), diminuição de transferências (FSE) Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

9 O Plano Real 2 - Indexação completa da economia URV • URV – unidade de conta com paridade fixa com o dólar • conversão dos preços e rendimentos • tentativa de simular efeitos de uma hiperinflação em um moeda sem prejudicar a outra e alcançar sincronia de preços Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

10 O Plano Real 3 - Reforma monetária – Real • Quando preços “urvizados” troca URV por Real
Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

11 Impactos do Plano Real • Queda rápida da inflação – Valorização cambial , entrada de recursos externos e abertura comercial (camisa de força para preços). • Crescimento da demanda: Consumo e Investimento – Aumento do poder aquisitivo – fim do imposto inflacionário; – Recomposição dos mecanismos de crédito; – Aumento do horizonte de previsão. Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

12 Plano Real A implantação de tal plano se daria em três fases da forma como constam na Exposição de Motivos 205, da Medida Provisória do Plano Real. Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

13 1ª. Fase: o estabelecimento do equilíbrio das contas do Governo: com o objetivo de eliminar a principal causa da inflação brasileira. Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

14 2ª. Fase: a criação de um padrão estável de valor que denominamos Unidade de Valor -- URV;
Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

15 3ª. Fase: a emissão desse padrão de valor como uma nova moeda nacional de poder aquisitivo estável -- o Real. Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

16 Gov. Lula Em 2003, Lula adotou a política da continuidade.
Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

17 Gov. Lula Ele deu prosseguimento à política econômica baseada no tripé: flutuação cambial; metas de inflação; austeridade fiscal, rumando para longe das posições esquerdistas defendidas pelo PT. Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

18 Gov. Lula Seguem abaixo algumas destas medidas: " Nomeação para o cargo de presidente do BACEN um banqueiro (o ex-presidente mundial do Bank Boston, Henrique Meirelles); " Anúncio de metas de inflação para 2003 e 2004, reforçando a política antiinflacionária e o compromisso com a estabilidade; " Elevou a taxa de juros básica (SELIC), mostrando que isso não era mais um “tabu” para o PT; Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

19 Gov. Lula Seguem abaixo algumas destas medidas: " Renovação do acordo com o FMI até o final de 2004, mantendo o esquema de comprovação regular do cumprimento das metas fiscais e todo o arcabouço normal dos acordos com a instituição; " Envio ao congresso da proposta de reforma tributária; " Encaminhamento, em paralelo com a reforma tributária, da proposta da reforma da Previdência Social. Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

20 Gov. Lula Ordenou corte do gasto público, para viabilizar o objetivo fiscal, deixando de lado antigas promessas de incremento do gasto; Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

21 Classe social: Um grupo de pessoas que têm status social similar segundo critérios diversos, mas normalmente o econômico é o mais lembrado. Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

22 Classe social: é um grupo de pessoas que vivencia a mesma realidade: Econômica; Política; e cultural. Esses três fatores determinarão a qual classe pertencerá cada cidadão. Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

23 Mobilidade Social É a possibilidade de um indivíduo (ou um grupo) que pertence a determinada posição social transitar para outra, de acordo com o sistema de estratificação social. Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

24 Mobilidade Social Horizontal Nessa categoria o indivíduo tem sua posição social alterada devido a fatores geracionais ou profissionais, mas não implica uma mudança de classe social. A mobilidade acontece dentro da mesma classe. Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

25 Mobilidade Social Horizontal Uma pessoa que morava no interior e defendia ideias políticas muito conservadoras se muda para capital, onde, sob novas influencias ela passa a defender ideias progressistas, ainda que isso em nada influencie seu nível de renda. Essa situação nos mostra uma pessoa que experimentou uma grande mudança de posição social mas que, apesar disso, permaneceu no mesmo estrato social. Assim, a mudança de uma posição social dentro da mesma camada social caracteriza-se como mobilidade social horizontal. Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

26 Mobilidade Social Vertical Nesse tipo há uma alteração de classe social que pode acontecer de forma ascendente (de uma classe baixa para outra superior) ou descendente (de uma classe alta para outra inferior). Mas é preciso lembrar que o fenômeno da mobilidade social varia de sociedade para sociedade, de cultura para cultura. Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

27 Mobilidade Social Vertical Descendente ou de queda social: quando a pessoa piora de posição no sistema de estratificação, passando a integrar um grupo economicamente inferior. a falência e o consequente empobrecimento de um comerciante, que acarretaria uma significativa mudança no padrão de consumo de sua família. Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

28 Mobilidade Social Vertical Ascendente ou de ascensão social: quando a pessoa melhora sua posição no sistema de estratificação social, passando a integrar um grupo economicamente superior a seu grupo anterior. Podemos pensar no filho de um operário que, por meio do estudo, se forma professor, ingressa no mestrado, doutorado e passa a lecionar numa Universidade, passando assim a fazer parte da classe média. Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

29 Mobilidade Social Vertical A chegada do ex-metalúrgico Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República, em janeiro de 2003 foi uma das maiores expressões dessa mobilidade. Com ele, passaram a integrar o governo diversas pessoas provenientes das camadas mais baixas da sociedade; Marina Silva, ex-ministra do Meio Ambiente , que foi seringueira no Acre e só pôde estudar a partir dos 17 anos. Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

30 Números do Brasil Veja resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do IBGE feita em com pessoas em municípios Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

31 O estudo investiga dados sobre população, migração, educação, trabalho, famílias, domicílios e rendimento; Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

32 IDH O índice, de acordo com a ONU, leva em conta três fatores: Expectativa de vida ao nascer; Educação; E renda. Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

33 IDEB é um indicador geral da educação nas redes privada e pública; Criado em 2007 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e leva em conta dois fatores que interferem na qualidade da educação: rendimento escolar (taxas de aprovação, reprovação e abandono); Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

34 Microeconomia é o ramo da ciência econômica voltado ao estudo do comportamento das unidades de consumo ( indivíduos e famílias ); ao estudo das empresas e ao estudo da produção de preços dos diversos bens, serviços e fatores produtivos. Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

35 Tipos ou estruturas de mercado
Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

36 Concorrência Perfeita Número infinito de produtores e consumidores; Produto transacionado é homogêneo; Não há barreiras à entrada de firmas; Perfeita transparência de informações entre consumidores e vendedores; Perfeita mobilidade de fatores de produção. Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

37 Concorrência Perfeita Exemplo mais próximo: mercado agrícola.
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38 Monopólio É o oposto da concorrência perfeita; Há apenas uma empresa para inúmeros consumidores; O produto não possui substitutos próximos; Há barreira à entrada de novas firmas. Exemplo: Companhias de energia elétrica dos municípios ou estados. Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

39 Regulamentações do governo:
O governo concede somente a uma empresa o direito exclusivo de vender algum bem ou serviço; objetivo de tais normas é estimular e recompensar aquela empresa que investiu em inovações que trazem benefícios à coletividade; Por exemplo, por alguns anos, foi garantido à empresa farmacêutica Pfizer o direito exclusivo de vender o famoso Viagra, para a impotência sexual. Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

40 CONCORRÊNCIA MONOPOLÍSTICA
Há muitas firmas produtoras, e não há barreiras à entrada de novas firmas; Os produtos são heterogêneos ou diferenciados; Cada firma vende o seu produto, que difere em termos de qualidade, aparência, ou reputação. Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

41 Roupas, calçados, alimentos, etc; Firmas, sem barreiras à entrada de novas; e os produtos são diferenciados entre si; Marca de cada empresa com algo diferente, distinguindo-as das outras marcas. Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

42 CONCORRÊNCIA MONOPOLÍSTICA
Por exemplo, a cerveja Bohemia é diferente da cerveja Kaiser, e tal diferença está parcialmente no gosto, consistência, aroma etc. Em razão disso, alguns consumidores estão dispostos a pagar alguns centavos a mais pela latinha de Bohemia. Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

43 OLIGOPÓLIO Algumas empresas são responsáveis por grande parte da produção do mercado; O mercado pode possuir inúmeras firmas; Um pequeno grupo delas domina uma grande parte do mercado; Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

44 OLIGOPÓLIO Como exemplo, nós podemos citar a indústria de cigarros e automóveis.
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45 CONLUIO / CARTEL Quando existe um pequeno número de firmas; Como em um oligopólio, as empresas têm de escolher se adotam um comportamento cooperativo ou não-cooperativo. Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

46 CONLUIO / CARTEL Quando as empresas em um oligopólio cooperam ativamente umas com as outras, envolvem-se em um conluio. A partir do conluio, nasce o cartel; Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

47 Cartel Uma organização de empresas independentes que produzem bens similares; Trabalham juntas para aumentar os preços e restringir a produção; Obterão lucro de monopólio. Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

48 Cartel Por fim há proibição legal e regulação econômica que existe por trás dos setores oligopolizados. Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

49 Monopsônio É a antítese do monopólio; Existe apenas um comprador.
Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

50 Monopsônio Regiões em que há várias fazendas de gado e apenas um frigorífico. Naturalmente, este frigorífico será o único comprador (monopsonista) da carne das fazendas. Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

51 Macroeconomia é a parte da teoria econômica que estuda os agentes econômicos em seu conjunto. Tem como objetivo determinar os fatores que interferem no nível total da renda e do produto de uma economia. Prof. Luiz Carlo Omena Júnio

52 Produto interno bruto (PIB) Representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (quer sejam países, estados ou cidades), durante um período determinado (mês, trimestre, ano, etc); é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com o objetivo de quantificar a atividade econômica de uma região. Prof. Luiz Carlo Omena Júnio


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