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Antibioticoterapia Prof. Marcelo Ducroquet. Caso Clínico - 1920 João, 73a Tosse produtiva com escarro amarelado há 1 semana, calafrios, palidez, falta.

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1 Antibioticoterapia Prof. Marcelo Ducroquet

2 Caso Clínico - 1920 João, 73a Tosse produtiva com escarro amarelado há 1 semana, calafrios, palidez, falta de ar. Ausculta com crepitantes a direita. Rx tórax com velamento a direita.

3 Caso Clínico Hemocultura positiva para Streptococcus pneumoniae sorotipo 2 Paciente admitido para tratamento.

4 Qual tratamento??? - Soroterapia de coelho ou cavalo. - Sulfa

5 Histórico Phillips, C. E. (1933) Honey for burns. Gleanings in Bee Culture 61 : 284. Zaiß (1934) Der Honig in äußerlicher Anwendung. [Honey for external application] Münchener Medizinische Wochenschrift Nr. 49 : 1891-1893. Serum therapy in the treatment of pneumonia. Canadian Medical Society. Mercúrio para sífilis.

6 Princípio de Ação de Antibióticos Substância que causa dano a microorganismos sem causar dano ao corpo humano. (Erlich, 1914)‏ Reagem com estruturas presentes nas bactérias mas não nas células humanas: - parede celular - ribossomo bacteriano - dna girase e topoisomerase - síntese do ácido fólico

7 Penicilina Ernest Duchesne, 1896 Alexander Fleming, 1928 Andrew J. Moyer, 1941

8 Alexander Fleming Placa de cultura contaminada por Penicillium Era dos Antibióticos

9 Princípios gerais de antibioticoterapia Qual é o agente? Onde está a infecção? Como está o paciente?

10

11 Qual é o agente? Estatística – tratamento empírico Laboratório de microbiologia: Gram, cultura e antibiograma – tratamento dirigido.

12 Bactérias por Local de Infecção

13 Laboratório de microbiologia

14 CARACTERIZAÇÃO GERAL

15 Coloração de Gram Staphylococcus Streptococcus E. Coli Klebsiella Pseudomonas

16 Bacilus Gram-positivos Bacilus Gram-negativos Cocus Gram-positivos Cocus Gram-negative Coloração de Gram

17 CORANTE DE GRAM Gram-positivas: - Estreptococos; - Estafilococos; - Enterococos. BACTÉRIAS Gram-negativas: - Vibrão Colérico; - Colibacilo; - Salmonelas.

18 Cultura Meios diferenciais. Necessidades metabólicas, motilidade, tolerância a meios, produção de pigmentos.

19 Antibiograma

20 Tester de Sensibilidade Antimicrobiana 8 4021 Tetracyclina (  g/ml)‏ MIC = 2  g/ml Determinação do MIC ChlAmp Ery Str Tet Difusão em Disco

21 Inibição da síntese da parede celular * Inibição da síntese da parede celular * Inibição da síntese de proteínas * inibição da síntese de metabólicos essenciais * Inibição da replicação do ácido nucleico * Lesão da membrana celular Mecanismo de Ação Mecanismo de Ação

22 Classes de antibióticos ß-lactâmicos –Penicilinas –Cefalosporinas –Monobactans –Carbapenens Glicopeptídeos Aminoglicosídeos Quinolonas Sulfas Tetraciclinas Cloranfenicol Lincosaminas Metronidazol

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24 Beta-lactâmicos Penicilinas Cefalosporinas Carbapenemicos

25 Antibióticos  Lactâmicos O que é um Beta – Lactâmico: –Família de compostos com estrutura química semelhante –Compostos com o anel  -lactâmico

26 Classes de  Lactâmicos

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28 Parede Celular - Bactérias

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30 PRINCIPAIS CLASSES DE ANTIMICROBIANOS (1)‏ PENICILINAS (betalactâmicos): penicilinas naturais - penicilina G penicilinas resistentes a beta-lactamases - oxacilina, cloxacilina e meticilina aminopenicilinas - ampicilina, amoxicilina carboxipenicilinas - carbenicilina, ticarcilina ureidopenicilinas - piperacilina, mezlocilina.

31 PRINCIPAIS CLASSES DE ANTIMICROBIANOS (1)‏ BETALACTÂMICOS + INIBIDORES DE BETALACTAMASES amoxicilina + ácido clavulânico ampicilina + sulbactam ticarcilina + ácido clavulânico piperacilina + tazobactam

32 PRINCIPAIS CLASSES DE ANTIMICROBIANOS (2)‏ CEFALOSPORINAS (betalactâmicos)‏ cefalosporinas de 1ª geração: cefalotina, cefazolina, cefalexina cefalosporinas de 2ª geração: – cefamicinas: cefoxitina, cefotetan, cefmetazol – cefalosporinas: cefuroxima sódica (parenteral), – cefamandol, cefaclor, cefuroxima acetil (oral)‏ cefalosporinas de 3ª geração: cefotaxima, ceftriaxona, ceftazidima, cefixima, cefpodoxima cefalosporinas de 4ª geração: cefepima

33 PRINCIPAIS CLASSES DE ANTIMICROBIANOS (2)‏ Cefalosporinas: 1ª Geração 2ª Geração 3ª Geração 4ª Geração Gram Positivos (Staphylococcus)‏ Gram Negativo + Anaeróbios Gram Negativos + Gram positivos‏ Gram Positivo + Gram Negativos (Pseudomonas e AMPc- CESP)‏

34 PRINCIPAIS CLASSES DE ANTIMICROBIANOS (3)‏ MONOBACTAM (betalactâmico): - aztreonam CARBAPENENS (betalactâmico) - imipenem, meropenem, doripenem ertapenem

35 Carbapenêmicos Amplos espectro, indicado principalmente para tratamento de infecções por gram negativos hospitalares. Pseudomonas, ESBLs, AMPc, Acinetobacter.

36 Vantagens Baixa toxicidade ( uso em crianças, gestantes, pacientes com insuficiência renal e hepática)‏ Boa penetração em compartimentos relativamente isolados (SNC). Vários subgrupos com atividades diferentes.

37 Desvantagens Reações alérgicas. Anafilaxia. Indução de resistência.

38 Age sobre o ribossomo de células procariotas. Age principalmente sobre Gram-negativos Aminoglicosídeos

39 Mecanismo de Ação

40 Vantagens Boa penetração renal. Pouco uso nos últimos anos restaurou parcialmente a atividade.

41 Desvantagens Não penetra no LCR Níveis terapêuticos próximos a níveis tóxicos (principalmente oto e nefrotoxicidade). Não absorvido por via oral.

42 PRINCIPAIS CLASSES DE ANTIMICROBIANOS (4)‏ QUINOLONAS: ácido nalidíxico, ácido pipemídico FLUOROQUINOLONAS: norfloxacina, ciprofloxacina, ofloxacina, levofloxacina, gatifloxacina, sparfloxacina, lomefloxacina, grepafloxacina

43 Quinolonas Age sobre DNA girase e topoisomerase, impedindo a replicação bacteriana.

44 Vantagens Alta concentração urinária. Boa biodisponibilidade por VO. Posologia cômoda. Amplo espectro (quinolonas mais recentes). Boa penetreção óssea.

45 Desvantagens Rapidamente induz a resistência. Toxicidade articular e óssea (gestantes).

46 PRINCIPAIS CLASSES DE ANTIMICROBIANOS (3)‏ GLICOPEPTÍDIOS: vancomicina, teicoplanina ESTREPTOGRAMINA: quinupristina/dalfopristina OXAZOLIDINONA: linezolida

47 ORIGEM DOS PRINCIPAIS ANTIBIÓTICOS FUNGOS: - Penicillium - penicilinas - Cephalosporium - cefalosporinas BACTÉRIAS: Streptomyces: estreptomicina, canamicina, neomicina, tobramicina, eritromicina, rifampicina, tienamicina, vancomicina Micromonospora: gentamicina, sisomicina Bacillus: polimixinas, bacitracina Chromobacterium: aztreonam

48 Classificação dos Antibióticos BacteriostáticosBactericidas

49 PRINCIPAIS CLASSES DE ANTIMICROBIANOS (6)‏ LINCOSAMIDAS: lincomicina clindamicina FENICOL: cloranfenicol NITROMIDAZOL: metronidazol

50 PRINCIPAIS CLASSES DE ANTIMICROBIANOS (5)‏ ANSAMICINAS: rifampicina MACROLÍDIOS: eritromicina, azitromicina, claritromicina, roxitromicina TETRACICLINA: tetraciclina, doxiciclina, minociclina INIBIDORES DO ÁCIDO FÓLICO: sulfametoxazol/trimetoprima, sulfonamidas

51 Mecanismos de resitência Beta lactamases: 5 classes. Bombas de efluxo Mutações nas porinas. Mutações nas PBPs Mutações nos ribossomos.

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53 Paciente de 24 anos, submetido a drenagem de hematoma cerebral traumático e colocação de DVE. No 5º dia PO evoluiu com febre e turvação do liquor. Iniciado meropenem e vancomicina. No 7º dia PO chegou o resultado da cultura do LCR: Acinetobacter baumanii resistente a todos os antibiĺóticos testados. Caso Clínico 2009

54 Era pós-antibiótica?


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