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Centro Federal de Educação tecnológica de Minas gerais

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Apresentação em tema: "Centro Federal de Educação tecnológica de Minas gerais"— Transcrição da apresentação:

1 Centro Federal de Educação tecnológica de Minas gerais
CEFET-MG Cloretos Gestão de Recursos Hídricos Professora: Elizabete Alunos: Ricardo Goís e Santos Isabella Luiza Batista leite

2 É triste pensar que a natureza fala e que o género humano não a ouve.
Vitor Hugo

3 Cloretos  O cloreto é o ânion inorgânico (Cl-) que se apresenta nas águas subterrâneas em concentrações variáveis através de solos e rochas. Nas águas superficiais são fontes importantes as descargas de esgotos sanitários. Cada pessoa expele através da urina cerca de 6 g de cloreto por dia. Os esgotos apresentam concentrações de cloreto que ultrapassam a 15 mg/L.

4 Cloretos Efluentes industriais também apresentam concentrações de cloretos elevadas, como os da indústria do petróleo, algumas indústrias farmacêuticas, curtumes, etc. Nas águas tratadas, a adição de cloro puro ou em solução leva a uma elevação do nível de cloreto, resultante das reações de dissociação do cloro na água.

5 PORTARIA N.º 518, DE 25 DE MARÇO DE 2004
Art. 13. Após a desinfecção, a água deve conter um teor mínimo de cloro residual livre de 0,5 mg/L, sendo obrigatória a manutenção de, no mínimo, 0,2 mg/L em qualquer ponto da rede de distribuição, recomendando-se que a cloração seja realizada em pH inferior a 8,0 e tempo de contato mínimo de 30 minutos. Parágrafo único. Admite-se a utilização de outro agente desinfetante ou outra condição de operação do processo de desinfecção, desde que fique demonstrado pelo responsável pelo sistema de tratamento uma eficiência de inativação microbiológica equivalente à obtida com a condição definida neste artigo.

6 PORTARIA N.º 518, DE 25 DE MARÇO DE 2004
Art. 16. A água potável deve estar em conformidade com o padrão de aceitação de consumo expresso em sua Tabela de nº 5. Onde é explicitado que as águas destinadas ao consumo humano pode conter até no máximo 250 mg/L de cloreto. E em seu: § 2º Recomenda-se que o teor máximo de cloro residual livre, em qualquer ponto do sistema de abastecimento, seja de 2,0 mg/L.

7 PORTARIA N.º 518, DE 25 DE MARÇO DE 2004
Art. 18. Os responsáveis pelo controle da qualidade da água de sistema ou solução alternativa de abastecimento de água devem elaborar e aprovar, junto à autoridade de saúde pública, o plano de amostragem de cada sistema, respeitando os planos mínimos de amostragem expressos nas Tabelas 6, 7 e 9. § 3º Em todas as amostras coletadas para análises microbiológicas deve ser efetuada, no momento da coleta, medição de cloro residual livre ou de outro composto residual ativo, caso o agente desinfetante utilizado não seja o cloro.

8 PORTARIA N.º 518, DE 25 DE MARÇO DE 2004
Art. 25. O responsável pelo fornecimento de água por meio de veículos deve: I. garantir o uso exclusivo do veículo para este fim; II. manter registro com dados atualizados sobre o fornecedor e, ou, sobre a fonte de água; e III. manter registro atualizado das análises de controle da qualidade da água. § 1º A água fornecida para consumo humano por meio de veículos deve conter um teor mínimo de cloro residual livre de 0,5 mg/L.

9 Portaria No caso do cloreto de cálcio, o sabor só é perceptível em concentrações de cloreto superior a 1000 mg/L. O cloreto de vinila só pode estar presente na água em concentrações maximas de 5 mg/ L. Há populações árabes adaptadas no uso de águas contendo mg/L de cloreto, porém, são conhecidos também seus efeitos laxativos.

10 O cloreto pode provocar...
Sabor salgado na água; Corrosão em estruturas hidráulicas (em emissários submarinos para a disposição oceânica de esgotos sanitários); Alterações na pressão osmótica em células de microrganismos; Intervenção na determinação da DQO sendo atenuada pela adição de sulfato de mercúrio; Intervenção na determinação de nitratos. Intervenção no tratamento anaeróbio de efluentes industriais.

11 Remoção de cloretos os cloretos são muito estáveis, não sendo removidos em estações convencionais de tratamento de águas. Exigem processos especiais como os de membrana (osmose inversa); plantas de osmose inversa e de nanofiltração dimensionadas à medida de cada situação. Tratam desde água da torneira, a água salobra (plantas dessalinizadoras) e cobrem todos os tipos de aplicações incluindo água potável, água de irrigação e água de processo. FIG.1. Osmose inversa Fonte:

12 Remoção de cloretos Osmose reversa
se aplica uma grande pressão sobre este meio aquoso, o que contraria o fluxo natural da osmose; as membranas retêm partículas; estas partículas retidas são solutos de baixa massa molecular como sais ou moléculas orgânicas simples.

13 Remoção de cloretos Destilação ou dessanilização solar - uma técnica eficiente para remoção desses sais e que se enquadra nas expectativas do desenvolvimento sustentável: utiliza uma fonte energética gratuita e não poluente. FIG.2. Equipamento de destilação solar usado Fonte:

14 Remoção dos cloretos processos à base de troca-iônica visa:
remoção de minerais dissolvidos em soluções aquosas através de compostos orgânicos ou inorgânicos insolúveis especiais conhecidos como "zeolitos" (minerais naturais) ou "resinas de troca iônica" (materiais orgânicos sintéticos) específicas para cátions e anions.

15 Tratamento de água O cloro é indispensável e constantemente utilizado pelas estações no tratamento da água; A adição de cloro eleva o nível de cloreto na água; Altera sensivelmente o gosto e odor da água que bebemos; Visa combater os vírus, algas e bactérias que possam estar presentes na água; Em excesso torna-se prejudicial para o nosso organismo, podendo causar problemas intestinais, azia, má digestão, gastrite, irritações na pele e fermentação intestinal.

16 Tratamento de água Carvão ativado - sua função como um composto muito poroso é filtrar e absorver o cloro da água. Tratar água proveniente da rede pública. FIG.3. Carvão ativado Fonte: FIG.4. Filtro de carvão ativado para remoção de cloro Fonte: agua-tratamento.com.br

17 Tratamento de água Absorvendo o cloro e outras substâncias da água, eliminando odores e sabores desagradáveis. Esse tipo de filtro pode ser utilizado em diversos modelos, tais como: filtros de pia; filtros de parede; bebedouros; chuveiros e diversos outros.

18 Tratamento de água FIG.5. Esquema do tratamento de água.
Fonte: agua

19 Referências Bibliográficas
Determinação de cloreto. Disponível em: < Acessado em: 05 de ago. de 2010. Cloreto. Disponível em: < Acessado em: 05 de ago. de 2010. Cloretos na agua. Disponível em: < >. Acessado em: 10 de ago. de 2010 Disponível em: < >. Acessado em: 11 de ago. de 2010. Disponível em: < Acessado em: 14 de ago. de 2010.

20 Referência bilbiográficas
Disponível em: < Acessado em: 14 de ago. de 2010. Disponível em: <aquahtz.com.br>. Acessado em: 15 de ago. de 2010. Plantas de osmose inversa. Disponível em:< Acessado em: 17 de ago. de 2010. Disponível em: < Acessado em: 17 de ago. de 2010.


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