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CONGRESSO ASMA, DPOC E TABAGISMO SBPT 2007

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Apresentação em tema: "CONGRESSO ASMA, DPOC E TABAGISMO SBPT 2007"— Transcrição da apresentação:

1 CONGRESSO ASMA, DPOC E TABAGISMO SBPT 2007
Mesa redonda Tratamento do tabagismo Tabagismo no consultório e abordagem em cooperativa médica Nossos pulmões não são cinzeiros! Luiz Fernando F. Pereira Coordenador da Residência de Pneumologia do H. Clínicas Chefe dos Serviço de Pneumologia do H. Lifecenter Pneumologista do H. Biocor

2 PUBMED 2002 a 2007 Tobacco 17040 Clinical trial 812 Randomized 419

3 EPIDEMIOLOGIA DO TABAGISMO 50 doenças
1,4 bilhões de fumantes no mundo 20% população adulta do Brasil Ligação com pobreza e baixa escolaridade 50 doenças 5 milhões de mortes/ano – maioria evitável mortes no Brasil 50% fumantes morrerão devido ao tabaco

4 exposta a fumaça ambiental do tabaco
50% da população exposta a fumaça ambiental do tabaco Ponto-Chave A longo prazo, as taxas típicas de cessação do tabagismo são mais altas quando se usa uma abordagem que combina intervenções comportamentais e farmacoterapia. Informações adicionais Estudos mostram que a abordagem mais eficiente para a terapêutica da dependência da nicotina combina intervenções comportamentais e farmacológicas. Para os fumantes que não receberam tratamento médico nem aconselhamento, a taxa de êxito ao parar de fumar é tipicamente a mais baixa: 5%. A taxa de êxito da terapêutica médica isolada (10%) é a mesma das breves recomendações sem terapia médica, e as duas são mais baixas que a taxa de êxito típica do tratamento comportamental sem terapia médica (15%). Ao combinar terapêutica comportamental e medicação, a taxa típica de sucesso ao parar de fumar aumenta para 30%. Referência Hughes JR. New treatments for smoking cessation. CA Cancer J Clin 2000; 50:

5 ABORDAGENS DO TRATAMENTO DO TABAGISMO – INCA/SBPT
Breve/Mínima - PAAP Perguntar, Avaliar, Aconselhar, Preparar todos profissionais de saúde Básica – PAAPA PAAP + Acompanhar todos os médicos Específica/Intensiva Ambulatório estruturado - individual/grupo médicos treinados

6 Perguntar e avaliar Você fuma? Há quanto tempo?
Quantos cigarros por dia? Quanto tempo após acordar acende o 1o cigarro? Aplicar Fagestron Quantas vezes já tentou parar de fumar? O que aconteceu? Qual o máximo de tempo que ficou sem fumar? Quer parar de fumar? Qual o maior motivo para tentar parar de fumar? Qual o seu grau de motivação para parar?

7 Aconselhar/preparar Personalizado de acordo fase de mudança
comportamental pré-contemplação contemplação preparação ação ação manutenção recaída Malefícios e benefícios qualidade e expectativa de vida saúde, econômicos, ambiente auto-estima, exemplo para familiares Ambivalência, mitos e medos Investimentos/custos Bases do sucesso! força de vontade, apoio Mudança de identidade Data da mudança Como lidar fissura/abstinência Caída e recaída

8 ACOMPANHAMENTO Quanto maior melhor! Bases do sucesso força de vontade
apoio dos profissionais de saúde e família medicamentos (quando indicados) Retornos semanais nas primeiras semanas atenção voltada para controle da abstinência evitar e como agir em situações de risco Retornos mensais ou trimestrais no 1o ano benefícios alcançados identificação e controle de dificuldades “Evite o primeiro cigarro que você evita todos os outros”

9 Bases do sucesso do tratamento do tabagismo
Drogas Apoio Força de vontade

10 Lições básicas O tratamento do tabagismo é um processo lento!
Não existem fórmulas, medicamentos ou terapias mágicas! O fundamental é a mudança de comportamento. Dissociar condicionamentos não é fácil! Criar uma nova identidade é mais difícil ainda!

11 Realidade nos consultórios
Médicos Falta de tempo Baixa remuneração Falta conhecimento e experiência Desinteresse Pacientes Não tem vontade de cessar tabagismo Falta de condições financeiras Desconhecimento do tratamento - busca de fórmulas mágicas! Muitos mitos e medos

12 Pesquisas com médicos e fumantes

13 97% 90% “A CESSAÇÃO DO TABAGISMO DEPENDE PRINCIPALMENTE DE
FORÇA DE VONTADE DO INDIVÍDUO” Médicos 97% Fumantes 90%

14 Ajudar os fumantes a parar de fumar: barreiras
Médicos “Não tenho tempo para ajudar meus pacientes a parar de fumar” 51% 46% 38% “Eu tenho prioridades mais altas” “Eu não sou devidamente treinado”

15 Ajudar os fumantes a parar de fumar: barreiras
37% 52% 28% “Meu médico não tem tempo para me ajudar a parar de fumar” “Ele tem prioridades mais altas” “Ele não é devidamente treinado”

16 Custo mensal do tabagismo
reais 964 reais/ano Variação 1,90 a 4,00 reais. Média 2,7

17 Custo mensal dos tratamentos do tabagismo
reais menor custo em grandes redes de bh

18 Custo total do tratamento do tabagismo
Fumante 20 cig/ dia. Quantos meses sem fumar pagam o tratamento?

19 Manejo do tabagismo nos consultórios
Livreto/Folder/Q. Fagestron na sala de espera Identificação feita pela secretária Fumante? Quantos cigarros/dia? Todo paciente 3 a 5 minutos PAA: perguntar, avaliar e aconselhar – personalizado Quer parar de fumar Anamnese específica PAAPA – personalizado Alta dependência, muitas recaídas, g. especiais T. Cognitiva individual ou em grupo

20 Manejo do tabagismo nos consultórios

21 Resultados consultório especializado
Dependência alta e/ou recaídas 80% Não retornaram após a 1a consulta 50% Retornou para aconselhamento breve 25% Realizou ≥ 4 sessões com psicólogo Uso de medicamentos 90% Sucesso (≥ 6 m) entre ao que fizeram no mínimo uma sessão 40%

22 Resultados preliminares ambulatório pneumologia HC- UFMG
Consulta inicial. Acompanhamento 4 s, 2q, 1m Telefone ou consulta 3m, 6m e 12 m N 21 Feminino 15 Analfabetos ou 1 grau 67% Fagestron 7 Cid/dia 23 Prescrito medicamentos 60% Não retornou 50% Sucesso entre os que retornaram (< 3 m) 77% Aconselhamento médio de 10 minutos/retorno

23 Projeto em cooperativas
Capacitação de profissionais de saúde teórico/prática normatização de condutas material didático Custos profissionais de saúde livretos – geral e de cada sessão Ambiente livre de tabaco nas empresas Adesão – sessões/medicamentos demissões, horários, deslocamentos descontos em medicamentos Definição de metas

24 PROGRAMA DA UNIMED-BH Grupos nas empresas Logística
Treinamento dos médicos Sessões em grupos nas empresas Um médico e um psicólogo Apoio na compra de medicamentos Logística Epidemiologia da empresa Aula de incentivo Consulta na empresa Sessões 2005 e sessões/ano (4s/2q/10 m) sessões/3 m (4s/2q/1 m) Posteriormente contato telefônico Grupos no CPS

25 PROGRAMA DA UNIMED-BH

26 PROGRAMA DE TABAGISMO DA UNIMED TREINAMENTO DE 451 MÉDICOS
6 HS – intensiva + prática empresas Pneumologistas 18 6 HS – básica/intensiva sem prática Total (11 especialidades) 121 3 HS – breve/básica Total (20 especialidades) 312

27 Resultados programa Unimed
2005 e EMPRESAS N grupos - 9 ou 16 sessões em 1 ano 16 N fumantes 221 Sucesso após 1 ano (9 g encerrados) 38% 2007 – EMPRESAS N grupos - 7 sessões em 3 meses 5 77 Sucesso após 3 meses (2 g encerrados) 32% 2007 – CPS N grupos com 7 sessões (todos em andamento) 64 Presença nas 4 primeiras sessões 53%

28 SUCESSO DA ABORDAGEM E TRATAMENTO DO TABAGISMO
Terapia Comportamental Recomendações Breves Sem seguimento Com medicação 30% 20% 10% Sem medicação ou com placebo 15% 5% Ponto-Chave A longo prazo, as taxas típicas de cessação do tabagismo são mais altas quando se usa uma abordagem que combina intervenções comportamentais e farmacoterapia. Informações adicionais Estudos mostram que a abordagem mais eficiente para a terapêutica da dependência da nicotina combina intervenções comportamentais e farmacológicas. Para os fumantes que não receberam tratamento médico nem aconselhamento, a taxa de êxito ao parar de fumar é tipicamente a mais baixa: 5%. A taxa de êxito da terapêutica médica isolada (10%) é a mesma das breves recomendações sem terapia médica, e as duas são mais baixas que a taxa de êxito típica do tratamento comportamental sem terapia médica (15%). Ao combinar terapêutica comportamental e medicação, a taxa típica de sucesso ao parar de fumar aumenta para 30%. Referência Hughes JR. New treatments for smoking cessation. CA Cancer J Clin 2000; 50: Hughes JR. Cancer J Clin. 2000;50:

29 Efeito da tentativa anual de cessação do tabagismo a partir dos 35 anos Aveyard P, West R. BMJ 2007
Ponto-Chave A longo prazo, as taxas típicas de cessação do tabagismo são mais altas quando se usa uma abordagem que combina intervenções comportamentais e farmacoterapia. Informações adicionais Estudos mostram que a abordagem mais eficiente para a terapêutica da dependência da nicotina combina intervenções comportamentais e farmacológicas. Para os fumantes que não receberam tratamento médico nem aconselhamento, a taxa de êxito ao parar de fumar é tipicamente a mais baixa: 5%. A taxa de êxito da terapêutica médica isolada (10%) é a mesma das breves recomendações sem terapia médica, e as duas são mais baixas que a taxa de êxito típica do tratamento comportamental sem terapia médica (15%). Ao combinar terapêutica comportamental e medicação, a taxa típica de sucesso ao parar de fumar aumenta para 30%. Referência Hughes JR. New treatments for smoking cessation. CA Cancer J Clin 2000; 50: UK: 50% tentativas feitas sem qualquer tratamento e 1 em 20 com tratamento otimizado

30 CONCLUSÕES Todo tipo de aconselhamento é útil!
Unimed-BH – quase 5000 médicos e mais de vidas Se 500 médicos orientarem 100 fumantes 5 m/ano/médico Acesso a fumantes - Sucesso 5% 2.500 ex-fumantes T. Cognitiva 3 meses, grupos de 15. Sucesso 33% Para ex-fumantes - necessários 500 grupos Abordagem cognitiva por 3 meses 7s = 4s, 2q, 1m Reais fumante Individual realizada p/médico no consultório 259 Grupos nas empresas (15 fumantes) 210 Grupo fora das empresas (CPS) - Ponto-Chave A longo prazo, as taxas típicas de cessação do tabagismo são mais altas quando se usa uma abordagem que combina intervenções comportamentais e farmacoterapia. Informações adicionais Estudos mostram que a abordagem mais eficiente para a terapêutica da dependência da nicotina combina intervenções comportamentais e farmacológicas. Para os fumantes que não receberam tratamento médico nem aconselhamento, a taxa de êxito ao parar de fumar é tipicamente a mais baixa: 5%. A taxa de êxito da terapêutica médica isolada (10%) é a mesma das breves recomendações sem terapia médica, e as duas são mais baixas que a taxa de êxito típica do tratamento comportamental sem terapia médica (15%). Ao combinar terapêutica comportamental e medicação, a taxa típica de sucesso ao parar de fumar aumenta para 30%. Referência Hughes JR. New treatments for smoking cessation. CA Cancer J Clin 2000; 50:


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