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(Projeto de) Lavra Subterrânea

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Apresentação em tema: "(Projeto de) Lavra Subterrânea"— Transcrição da apresentação:

1 (Projeto de) Lavra Subterrânea
Escolha Acesso Principal

2 Sumário Introdução Diretrizes Seleção do Acesso Principal
Tipos, vantagens e desvantagens Extensão do acesso Casos Referências

3 INTRODUÇÃO Incertezas nas propriedades dos maciços rochosos conduzem à flexibilidade e aos cuidados durante a construção de acessos às minas (escavação, sustentação e equipagem). Em média, minas subterrâneas de ouro no Brasil avançam 50-60m/ano, em profundidade (Nascimento, 2010; Netto, 2010). Custo: US$ 3,000.00/m para poço de 3 m de diâmetro, com revestimento simultâneo à escavação (Lack, 2005). Poço – vida útil mínima dias de operação (Netto, 2010). Escavação e a sustentação podem variar de acordo com as condições encontradas. A finalidade, mais os aspectos geológico-geotécnicos, definem o método de construção. Dependendo da profundidade da mina, a escavação do poço pode consumir 60 % do tempo de desenvolvimento.

4 Acesso principal O planejamento do desenvolvimento primário de uma jazida é usualmente realizado apenas uma vez durante a vida da mina. Não otimizá-lo causa desvantagens ao longo de toda a vida útil e pode levar custos maiores (Moser, 1996). Tipo, número, forma e dimensão das aberturas principais são decididas ao tempo em que é escolhido o sistema de manuseio de materiais. Após decisão, mudanças são caras e destrutivas, principalmente em minas de vida útil pequena. (Hartman e Mutmansky, 2002)

5 Sustentação, revestimento
A escavação em rocha sólida é uma operação comparativamente simples. A maioria dos túneis e poços em rocha é provida de revestimento final, que pode ser: concreto projetado, concreto reforçado com fibras de aço, anéis de concreto, associação de aço e concreto ou argamassa; e ainda tubos de concreto com enchimento.

6 Acesso principal Fatores de decisão: profundidade, forma e tamanho do depósito, topografia de superfície, condições geológicas e naturais do minério e rocha encaixante, método de lavra, taxa de produção.

7 Taylor

8 Opção de acesso shafts or declines? 7 passos
- presença de trilhos – não -> poço - qualidade do maciço – pior -> poço - capeamento aluvionar – maior -> poço - presença de céu aberto – não + profundidade (máxima e mínima )– maior -> poço - produção – maior -> poço, menor -> rampa (Mining Magazine, 1997).

9 Comparações Mina subterrânea
Plano inclinado + correia transportadora – mais barato que poço + içamento Rampa + equipamento móvel - mais barato que poço + içamento Túnel: adequado para região montanhosa. (Hartman e Mutmansky, 2002). Maior poço vertical - África do Sul, alcançando 2991,5m de profundidade (Engineering & Mining Journal, 2008). Maior número de poços, também, na Mina Impala (platina), com 24 poços.

10 Comparações Correia – a partir de t/dia, até 800m profundidade, inclinação 30%; Poço – até t/ dia, acima 250m profundidade, produções acima – maiores profundidades; Rampa - até t/ dia, até 350m profundidade, maiores produções, menor profundidade. (Taylor, 1972 ou De la Vergne, 2000)

11 Aberturas lineares inclinadas versus poço vertical
Opção não tem uma regra governando o tipo mais adequado; cada um tem vantagens e desvantagens. Rampa: possibilita que a extração aconteça em paralelo com sua escavação, mas terá maior extensão de escavação que um poço vertical. Poço: necessita de ter concluídas sua escavação e equipagem para início da extração. Túnel, ádito (ou cabeceira): desenvolvimento mais econômico quando o material pode ser escoado aproveitando-se a topografia do terreno.

12 Acessos principais Planos inclinados: usualmente limitados a minas relativamente rasas (em dada profundidade vertical, requerem cerca de 4 vezes a distância requerida para um poço vertical). Apesar do custo unitário para uma rampa ser menor, o custo global usualmente é maior se uma grande distância é requerida. A profundidade limite (crítica) é cerca de 300 a 450m, dependendo das condições. Vantagens do plano inclinado: taxa de produção alta e consistente (se uma correia traz o material até uma central, transferindo continuamente para a superfície); acesso mais fácil à mina de equipamentos móveis; melhor controle de movimentação do terreno (se pequenos deslocamentos forem problema).

13 Acessos Principais Apesar de minas não carvoeiras lavradas por câmaras e pilares serem razoavelmente rasas, poços verticais são usados no desenvolvimento, com poucas exceções. Outra opção: poço de transição capa-lapa (Maia, 1980). Custos de desenvolvimento são da ordem de: US$ a 1.200/m escavado (galeria de 4,5 x 4,7m), US$3.000/m para um poço vertical de 3m de diâmetro, com revestimento simultâneo à escavação (Lack, 2005); Cerca de US$ 1.850/m - galeria (Cotica, 2009). Edwards (1988, em Fujimura et al., 2001): poços servem para produção, serviço, avaliação/desenvolvimento, saída de emergência. A finalidade, mais os aspectos geológico-geotécnicos definem o método de construção.

14 Aplicações poço vertical: Lepanto (ouro, Filipinas), Palabora (cobre, África do Sul), Raposos (ouro, Brasil), Cuiabá (ouro, Brasil), São Bento (ouro, Brasil), Morro Agudo (zinco, Brasil), Caraíba (cobre, Brasil), Fazenda Brasileiro (ouro, Brasil), Crixás (ouro, Brasil), Taquari-Vassouras (potássio, Brasil), Tara (Irlanda), Pyhasalmi (Finlândia), Tsumeb (Namíbia), Kiruna (Suécia), Mount Isa (chumbo, zinco, Austrália), Olympic Dam (cobre e urânio, Austrália), Jeffrey (asbesto, Canadá), San Manuel (cobre, EUA), Lower K (cobre, EUA), Miami (cobre, EUA), Kelly (cobre, EUA); túnel ou ádito: Climax (molibdênio, EUA), Henderson (molibdênio, EUA), Portrerillos (cobre, Chile), El Teniente (cobre, Chile), El Salvador (cobre, Chile), Andina/Rio Blanco (cobre, Chile), Santo Thomas (cobre, Filipinas), Lutopal (cobre, Filipinas), Carman (cobre, Filipinas), São Bento (ouro, Brasil), Urucum (manganês, Brasil),El Soldado; rampa ou plano inclinado: White Pine (cobre, EUA), Montanore (cobre e ouro, EUA), Questa (molibdênio, EUA), El Peñon (ouro e prata, Chile), Cuiabá (Ouro, Brasil), Vazante (zinco, Brasil). Fazenda Brasileiro (ouro, Brasil), Morro Agudo (zinco, Brasil), Crixás (ouro, Brasil), Pyhasalmi (Finlândia), Dartbrook (carvão, Alemanha), Ipueira (cromita, Brasil).

15 Escolha do acesso Unrug (1992): poços são aberturas de investimento mais importante em minas profundas, provendo todos os serviços para operações subterrâneas (ar fresco, transporte de minério e de suprimentos, tráfego de pessoal, suprimento de água e drenagem). Dependendo da profundidade da mina, a escavação do poço pode consumir 60% do tempo de desenvolvimento. Por causa disso, a escolha adequada de um método para minimizar tempo de escavação do poço e assegurar uma operação ininterrupta é de grande importância. Na determinação do diâmetro do poço e profundidades de içamento, uma futura mina tem de ser avaliada acerca do primeiro estágio do projeto. De uma forma geral, é melhor sobre-estimar o poço nesse estágio do que ter posteriormente um gargalo, prevendo um aumento exeqüível de produção ou requerendo a escavação de um segundo poço.

16 Extensão do acesso Torres e Gama (2005): minas pouco profundas - até 850m. Se extensão do poço é inevitável, parte da área na seção do poço pode ser usada para isso sem afetar a operação no poço, servindo a produção de quaisquer níveis superiores. Fiscor (2009): à medida que os corpos de minério se tornam mais profundos, o trabalho do engenheiro é encontrar novas formas de efetivar escavações. Estudos da São Bento Mineração: para diminuir o custo operacional e aumentar a segurança foram realizados, com intervenções no horário de operação, equipamentos e dispositivos de segurança (câmara de refúgio, breaker, material de segurança)

17 Estudos de caso Fujimura et al. (2001):
aprofundamento do poço da Mina Fazenda Brasileiro (inicial 320m); decisão entre poço e rampa (aumento da frota, tipo de caminhão), com base no NPV e custos unitários de manuseio. Opção pelo poço levou em conta flexibilidade, vantagens operacionais, necessidade de 25 anos para amortização.

18 Caso Fazenda-Brasileiro
Opção pelo poço levou em conta flexibilidade, vantagens operacionais, necessidade de 25 anos para amortização. Estudo levou em conta rampa e, nessa opção, duas alternativas de porte de caminhões.

19 Extensão do acesso Várias minas passam pela decisão do transporte abaixo do poço principal e a opção tem sido por caminhão até determinada distância de transporte e, acima desta, por prolongamento do poço vertical. Algumas minas subterrâneas ultrapassam a profundidade de algumas unidades de quilômetros. À medida desse avanço em profundidade, do maior conhecimento do corpo de minério, da descoberta de continuidade da jazida, das distâncias a serem vencidas até a superfície, a opção de transporte instalada no início de sua vida útil precisa ser reavaliada.

20 Extensão do acesso Rampas e poços verticais - principais técnicas de acesso utilizadas em minas subterrâneas; tanto para transporte de minério e estéril quanto para passagem de pessoal e equipamentos e suprimentos. Rampas inclinadas - uso de guinchos sendo reduzido pelo uso de caminhões (viabilidade mesmo em profundidades de 600 m e produção de t/dia). Poços verticais - ainda são solução: empreendimentos de vida útil superior a 12 anos e profundidades acima de 600 m; evolução muito grande do ponto de vista da automação.

21 Extensão do acesso Parte da produção em minas brasileiras já é executada abaixo do nível do poço vertical inicialmente escavado até m, o que implica possibilidade de uso de mais de um sistema de transferência na mesma mina. Exatamente nessa fronteira se situam a maioria dos poços conhecidos (800 a 1.000m de profundidade). Algumas minas subterrâneas no mundo ultrapassam a profundidade de algumas unidades de quilômetros.

22 Aprofundamento de poços
atividade clássica em minas subterrâneas. Poços de pequena seção: comum emprego de perfuratrizes pneumáticas portáteis, desmonte com explosivo em cartuchos, dissipação de gases natural (ou sistema de dutos flexíveis com ventiladores axiais), remoção do material desmontado por paleamento em caçambas içáveis. Chapada (GO): sistema com poço retangular (3,7 m x 2,0 m), profundidade final 94 m, escavado visando à obtenção de amostras para ensaios tecnológicos de beneficiamento em escala piloto. Poço com de colar de concreto na boca e escorado por quadros de madeira espaçados de 1,5 m, mais pranchões laterais; escavado principalmente em xistos, depósito de cobre e ouro. Registraram-se, durante um mês, índices de operações: perfuração, carregamento, detonação, exaustão de gases, remoção de fragmentos, aparelhamento de paredes e frente de avanço, colocação de suporte; paradas. Estudo estatístico dos índices permitiu detecção de pontos críticos e estabelecimento de referências para trabalhos similares.

23 Poço de Chapada (GO) Poço retangular: maior capacidade de extração, largamente empregado em minas metálicas nos anos 80, século XX, suplantado posteriormente pela secção circular (revestida de concreto) (Maia, 1980). O avanço total da metragem do poço foi de 20,8 m no período estudado (28 dias, com quatro domingos de folga). A produtividade foi 0,25t/homem por hora (comparável à lavra por alargamentos abertos – open stoping, lavra manual; inferior à lavra por recalque – shrinkage stoping, lavra com perfuração manual, em desuso). teor médio 0,44% Cu; 0,35 g/t Au; depósito controlado por zonas de cisalhamento; densidade média do material 2,74t/m3.

24 CONSTRUÇÃO Poço dividido em três secções:
central - cabos elétricos e dutos de ventilação ar comprimido e água; Uma secção lateral - percurso de caçamba de içamento de material desmontado e descida de materiais, equipamentos e pessoal (4 trabalhadores na frente); terceira secção - escadas. Reforço estrutural dos quadros - 8 tirantes de aço de 5/8” rosqueados, tensionamento por porcas e com ganchos para vinculação de quadros contíguos. Trabalho: dois turnos de 12h

25 Parâmetros Estudados Ventilação - dutos de lona plástica, sistema de exaustão com ventiladores axiais; interligação dos tramos com anéis metálicos (abraçadeiras); Segurança - detecção de eventuais perfurações residuais com presenças de explosivos não detonados, batimento de chocos na parede e averiguação da integridade do escoramento; Produção (“limpeza”) – enchimento e içamento de balde (0,2m3; 1,0 m/s) cheio de material desmontado por cabo ligado ao guincho - > vagoneta - > basculador -> pátio de estocagem. inspeção geológica das paredes e medição dos avanços com trena de fibra de vidro; Drenagem: a intervalos verticais, tipicamente a cada 20m, eram escavados reservatórios na parede lateral do poço, com propósito de constituir estação intermediária de bombeamento. Escoramento.

26 Escoramento a cada dois ciclos de avanço do poço executava-se montagem dos quadros (vigotas de madeira secção transversal 0,2 m x 0,15 m) e pranchões laterais de madeira; defasado de cerca de 15 m do fundo do poço, de modo a evitar danos decorrentes de lançamento de fragmentos rochosos, quando da etapa de detonação.

27 RESULTADOS

28 Resultados produção preparação e operações ciclo produção 85,65%
operaçoes auxiliares manutenção, inspeção, operações auxiliares 8,05% paradas 6,30%

29 Chapada (GO) - Conclusões
Poços servem para funções permanentes (produção, serviço, avaliação/desenvolvimento, saída de emergência); têm diâmetros úteis 5-10m. Escolha adequada de método pode minimizar tempo de escavação do poço e assegurar uma operação ininterrupta. Como a quantidade de desenvolvimento varia de mina para mina, os custos globais podem atingir somas diferenciadas. Poços de pequena secção são importantes, têm suscitado trabalhos para melhoria da forma de escavação. Tentativas de aumentar produtividade e condições de trabalho (mecanização) em escavações de poços são relatadas. Produtividade neste trabalho foi inferior à lavra manual (shrinkage stoping), comparável a open stoping: coerente com situação de trabalho de desenvolvimento e com número de pessoas envolvidas.

30 Estudos de caso Mina Cuiabá aprofundamento de 940m para 1.300m;
opção pelo transporte do minério por caminhões em rampa até a câmara de britagem. Daí acontece o içamento em esquipes. A ventilação recebeu dois novos poços, de diâmetros 4,8m (entrada de ar) e 5m (saída) e 737m de comprimento; a vazão passou a 745m3/s.

31 Estudos de caso Mina Iamgold, Quebec, Canadá - extensão do poço da profundidade 1.806m para 2.682m provocará aumento da dimensão dos pilares. Uso de enchimento aumentará a recuperação de 40% para 90% (Engineering and Mining Journal, 2008). Mina São Bento - usou caminhões (10t e 20t) no transporte por rampa abaixo do poço (Penna, 2007). Extração acontecia 95% nessa região, quando da decisão de fechamento em 2007.

32 Estudos de Caso Mina de Raposos (ouro, MG), fechada no início dos anos 90, tinha como acessos poço vertical principal (800m), a partir daí túnel-travessa (1500m), plano inclinado (650m, 23º); poço interno (330m). Ikeda et al, 1986: construção e equipagem do poço 4. Mina Morro Velho – Grande e Velha (ouro, Nova Lima-MG) - plano inclinado, 2.750m; paralisação ligada à grande distância da frente de lavra à superfície (operário gastava cerca de 1h entre superfície e posto de trabalho, em troca de turno).

33 Quantidade de desenvolvimento
Wieliczka – 300km (poço 1.900m); Diavik: 22km; Obuasi: 5,1km; Kopanang: 5,2km; Mponeng: rampa de 3100m. Morro (Tabiporã, ouro) - até 2005: 30km de escavações; Morro Agudo (zinco, Votorantim) – até 2007: 61 km, até 2009: 90km; Passagem de Mariana – 30km; Merkers – 4 mil km; Apiaí – 700km (hoje: 1,7 km visitação); Lincang – 17 escavações, entre áditos e poços inclinados, 4 subidas (Xu et al, 2008).

34 Estudos McCarthy e Livingstone (1993) Elevli, Demirci e Dayi (2002)
taxas de produção entre 0,25Mt/a e 1,5Mt/a; caminhões de 40 e 50 toneladas a diesel, no caso de declive; profundidades do corpo de minério até 1000 m; custos reais das operações de mina; estimativas de recente estudo de viabilidade. Considerando média de avanço vertical 50m/ano, em nenhum caso poço foi a alternativa mais atraente até 1.000m. Elevli, Demirci e Dayi (2002) estudo em mina de cromita de pequena escala; compararam transporte por poço de içamento com transporte por caminhões a diesel em rampa. VULCAN foi utilizado para projetar acesso principal ; basearam na suposição que o corpo mineral se estende até 700 m; admitiram que produção requerida em ambos os sistemas seria t/ano. NPV do transporte em rampa foi maior em 15%.

35 Estudos Wilson et al (2004) Foco em lavra de veios estreitos;
Variedade grande de combinações que podem ser adequadas; Lembra critérios não financeiros (normalmente ignorados, Santiago e Silva, 2006): segurança, flexibilidade, tempo pré-produção, risco, no. trabalhadores, facilidade implementação; Pode ser econômico sistema caminhão-poço acima de 1000m por causa de caminhões elétricos com custos operacionais reduzidos. Diretrizes Fator/ Sistema Rampas Poços inclinados Poços verticais Profundidade do depósito < m Depende do caimento m Diretriz relevante Início mais cedo Reduz desenvolvimento secundário Baixo custo operacional Maior desvantagem Aumento de custos operacionais com a profundidade Rico alto se geologia for mal conhecida Alto custo de capital; produção leva tempo

36 Estudos Pereira (2010): estudar fatores de escolha do acesso principal em minas subterrâneas, principalmente de MG. verificar quais características da mina são consideradas na escolha de acesso principal; verificar se a seleção do acesso é influenciada principalmente por aspectos naturais da jazida ou econômicos; estudar futuros projetos de aprofundamento das minas.

37 AngloGold (Morro Velho) Cuiabá Sabará – MG Corte e enchimento Ouro
Companhia Mina Localização Método de Lavra Mineral, Substância Acesso Principal AngloGold (Morro Velho) Cuiabá Sabará – MG Corte e enchimento Ouro Poço vertical e rampa Raposos Raposos-MG Poço vertical, seguido de túnel e outros Companhia Minas da Passagem Passagem Mariana-MG Câmaras e pilares Plano inclinado Eldorado Gold São Bento Santa Bárbara - MG Poço vertical e Túnel Mina Grande Nova Lima-MG Recalque, Alargamentos abertos Mina Velha Alargamentos abertos Poço Votorantim (CMM) Morro da Usina Vazante – MG Corte e enchimento e VRM Zinco Rampa Votorantim Morro Agudo Paracatu – MG Zinco e Calcário Poço vertical e Rampa Serra da Fortaleza Fortaleza de Minas-MG Variantes sublevel stoping níquel rampa Belmont Mineração Belmont Itabira – MG Esmeralda MSOL Santa Isabel Itabirito – MG AngloGold Ashanti Lamego Mineração Turmalina Turmalina Conceição do Pará – MG subniveis e corte e enchimento Mundo Minerals Engenho Rio Acima - MG AngloGold Córrego do Sítio I Santa Bárbara-MG Palmital Itabirito-MG Recalque, câmaras e pilares ouro LAMIL Velha Várzea da Palma câmaras e pilares agalmatolito Pilar CBL Cachoeira Araçuaí-MG lítio

38 Referências Bibliográficas
Engineering & Mining Journal, em-j.com, 2008. Ikeda et al Escavação do Poço 4 de Raposos – construção e equipagem. Fiscor, S. Ground control challenges at depth. Engineering & Mining Journal, jul-ago/2009, p Fujimura, F.; Hennies, W. T.; Soares, L.; Carnero, L. T. C. Mining shaft construction method at Fazenda Brasileiro Gold Mine – CVRD. Mine Planning and Equipment Selection Symposium, p Hartman, H. L.; Mutmansky, J. M. Introductory Mining Engineering. John Wiley and Sons, New York, 2002. Hustrulid, W.; Bullock, R. L. Underground Mining Methods, p Lack, P. H. Comunicação pessoal em visita ao DEMIN/EM/UFOP Maia, J. Lavra de Mina - Desenvolvimento. UFOP Mining Magazine. Shafts or declines? 1997-maio. Moser, P. Primary development of underground hard rock mines. Ayres da Silva, L. A.; Chaves, A. P. Symposium on Mine Planning and Equipment Selection, 1996, p Neme, M. B. Projeto de lavra subterrânea com aplicativos computacionais específicos. PPGEM Oliveira, B. M.O.; Figueiredo, R. P. Dimensionamento ótimo de realces abertos e pilares via programação matemática não linear. PROMIN Tunnels and Shafts in Rocks. U. S. Army, p. 528 a

39 Referências Bibliográficas
Didarl, V.; Gerçek, H. Sinking of the deepest shaft in Turkey: Zonguidak Coalfield. Mining & Science Technology, v. 7, n. 2, p Disponível em acesso em 2010. Faurie, J. Mining contractor working on safer product – enhancing shaft sinking method Disponível em acessada em 2010. Penna, L. S. T. Comunicação pessoal durante visita técnica da UFOP à Mina de São Bento Torres, V.; Gama. C. D. Engenharia Ambiental Subterrânea Unrug, K. F. In: Hartman et al. SME Mining Engineering Handbook.1992, p Silva, J. M. Alternativas para o transporte em médias e grandes profundidades em minas subterrâneas. Simpósio Internacional da Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais (no prelo). Silva, E. L; Moura de Alcântara, W. M. Nova técnica de abertura de chaminés cegas nas minas FERBASA. V Congresso Brasileiro de Mina Subterrânea, Belo Horizonte Visser, D. Shaft sinking methods based on the Towlands ore replacement Project – Raise boring. The Southern African Institute of Mining and Metallurgy Journal, 13p Disponível em < acessada em 2010.

40 Referências Bibliográficas
CANMET. Estimating preproduction and operating costs of small underground deposits. J. S. Redpath Limited, Ontario, Canadá, p Elevli, B.; Demirci, A.; Dayi, O. Underground haulage selection: shaft or ramp for a small scale underground mine. The South African Institute of Mining and Metallurgy, 2002. McCarthy, P. L.; Livingstone, R. Shaft or decline? An economic comparison. Open Pit to Underground Mining: making the transition. AIG Bulletin, 14, p McCarthy, P. L. Selection of shaft hoisting or decline trucking for underground mines. Driving Down Costs. Kalgoorlie, Western Australia, 8p Wilson, R. B.; Willis, R. P. H.; Du Plessis, A. G. Considerations in the choice of primary access and transportation options in platinum mines. International Conference Platinum adding value. The South African Institute of Mining and Metallurgy Pereira, G. M. Análise dos fatores de escolha do acesso principal em minas subterrâneas. PPGEM


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