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Formas de relevo e curvas de nível

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Apresentação em tema: "Formas de relevo e curvas de nível"— Transcrição da apresentação:

1 Formas de relevo e curvas de nível
As curvas de nível dão informação de altitudes. No entanto, a sua configuração dá-nos informações muito precisas do relevo. Para se poder ter uma leitura correcta do relevo a partir das curvas de nível deixo aqui algumas pistas:

2 a) Curvas de nível mais próximas significam declives mais elevados, enquanto que curvas de nível mais afastadas representam áreas de declives mais suaves; b) curvas de nível concêntricas com os valores mais elevados no centro representam montanhas ou montes. Se no centro estiverem, ao contrário valores mais baixos, então temos uma área deprimida. c) A melhor forma de tirar dúvidas é fazer um perfil topográfico, Vejamos alguns exemplos :

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5  Projeção Horizontal

6 Neste caso temos dois conjuntos de curvas concêntricas que formam dois cumes relativamente arredondados. Mas, no cume da direita, as altitudes são mais elevadas e os declives são mais acentuados na vertente direita. A altitude entre os dois cumes está compreendida entre os 20 e 30 metros. Repara que a curva de nível dos 20m não “fecha”.

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8 O exemplo em cima mostra um perfil topográfico mais complexo
O exemplo em cima mostra um perfil topográfico mais complexo. temos duas montanhas com formas muito distintas. A da esquerda tem maiores altitudes, tem um cume mais pontiagudo, maiores declives e alguma assimetria. A sua vertente direita tem maiores declives que a vertente da esquerda, como se pode ver no perfil e nas curvas de nível que estão mais juntas. O cume da esquerda tem uma forma mais arredondada, menores altitudes, mas continuamos na presença de um relevo assimétrico: há uma difderença de declives entre as duas montanhas.

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10 Monte Everest O mapas topográfico do Monte Everest (em cima) e a imagem do monte vista de satélite (em baixo) devidamente indicada com a seta.

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12 Reparem como as cristas mais elevadas estão bem marcadas, com declives mais elevados junto ao topo e mais suaves na base. os galciares estão também bem visíveis quer no mapa topográfico, quer na imagem de satélite.  A altitude do Monte Everest foi recentemente revista e está aceite que o cume chega aos 8850 metros. Esta medida foi obtida utilizando tecnologia GPS numa expedição em Tal valor marca um aumento de 2 metros em relação ao anterior valor. Estará o Monte Everest ainda a crescer? Há quem pense que sim, resultado da força que o sub-continente indiano continua a exercer na Ásia. De acordo com a teoria da tectónica de placas a Índia terá vindo numa trajectória de Sul para Norte e ao chocar com o continente asiático, dobrou os sedimentos que se encontravam no meio, dando origem a um conjunto de dobras que constituem hoje a cadeia dos Himalaias.

13 O TERRENO E SUA REPRESENTAÇÃO
Planimetria e Altimetria : A Planimetria é a parte da Topografia que estuda os métodos e procedimentos que serão utilizados na representação do terreno. Adotando-se uma escala adequada, todos os pontos de interesse são projetados ortogonalmente sobre um plano (plano horizontal de referência), sem a preocupação com o relevo.

14 Representação do Terreno
A Altimetria é parte da Topografia que estuda os métodos e procedimentos que levam a representação do relevo. Para tal, é necessário medir apropriadamente o terreno, calcular as alturas (cotas ou altitudes) dos pontos de interesse e representá-los em planta mediante uma convenção altimétrica adequada. Representação do Terreno Existem vários procedimentos para se representar o terreno em planta; não mencionaremos aqui aqueles destinados à representação planimétrica. Neste momento o interesse está centrado na representação altimétrica do terreno que, usualmente pode ser levada a efeito usando-se dois procedimentos consagrados: através dos pontos cotados e das curvas de nível.

15 Representação Por Pontos Cotados:
Este é o procedimento mais simples; após o cálculo das alturas de todos os pontos de interesse do terreno, os mesmos são lançados em planta através de suas coordenadas topográficas (X;Y) ou UTM (N;E) registrando-se ao lado do ponto, o número correspondente a sua altura relativa (cota) ou absoluta (altitude) (figura 1).

16 No sistema de pontos cotados, os diversos pontos do terreno são projetados ortogonalmente sobre um plano de referência (cotas) ou sobre a superfície de referência (altitudes). O conjunto de pontos projetados constitui a projeção horizontal que, reduzida a uma escala adequada, se distribuem sobre o papel, substituindo a situação 3D (espaço) por uma 2D (projeção).

17 Figura 1: Ponto cotado A representação deverá ser reversível, ou seja, que da projeção possamos deduzir novamente a situação real do terreno (3D). Para isso, é necessário conhecer a distância AA’ (Figura 1); esta distância é a cota ou altitude do ponto. Na representação altimétrica do terreno, a escolha do plano de referência (cotas) deve ser tal que evite a ocorrência valores negativos. No caso das altitudes esta preocupação não procede, tendo em vista que o referencial adotado é oficial em todo o país. Todos os pontos de igual altura (cota ou altitude) estão sobre um mesmo plano, que é paralelo ao de comparação. Este é o princípio fundamental do sistema de pontos cotados.

18 No plano cotado, todos os pontos relativos ao perímetro, bem como os que caracterizam os acidentes internos da propriedade levantada, deverão ser devidamente cotados; daí o nome do processo. Embora não representando a forma do terreno, este processo se constitui no elemento básico para o traçado das curvas de nível por interpolação, principalmente quando se trata de levantamento de área relativamente extensa.

19 A figura 1-a ilustra um exemplo de desenho por pontos cotados, com os elementos representativos da altimetria do terreno. Figura 1-a: Planta de pontos cotados

20 Em Topografia, as alturas dos pontos são expressas em metros; assim, um número 10 junto à projeção do ponto (figura 1) indica que este está a 10 metros sobre o plano de comparação adotado. Um plano cotado apresenta o inconveniente de oferecer uma idéia não muito clara do relevo do terreno que representa. A representação ficará mais visível usando-se o procedimento das curvas de nível.

21 Representação por curvas de nível:
Curvas de nível são curvas planas que unem pontos de igual altura; portanto, as curvas de nível são resultantes da intersecção da superfície física considerada com planos paralelos ao plano de comparação. A figura 2 ilustra conceitualmente a geração das curvas de nível através da intersecção do terreno por planos horizontais eqüidistantes. A distância vertical que separa duas seções horizontais consecutivas deve ser constante e denomina-se eqüidistância numérica ou simplesmente eqüidistância entre curvas de nível. Ao empregar as curvas de nível na representação do relevo, deve-se ter em mente algumas propriedades essenciais:

22 Toda curva de nível fecha-se sobre si mesma, dentro ou fora dos limites do papel;
Duas curvas de nível jamais se cruzarão; Várias curvas de nível podem chegar a ser tangentes entre si; trata-se do caso do terreno em rocha viva; Uma curva de nível não pode bifurcar-se; Terrenos planos apresentam curvas de nível mais espaçadas; em terrenos acidentados as curvas de nível encontram-se mais próximas uma das outras.

23 Figura 2: Curvas de nível: conceito

24 Alguns Acidentes do Terreno e sua Representação:
A representação do terreno mediante o emprego das curvas de nível, deve ser um reflexo fiel do mesmo. Para tal é necessário observar-se algumas regras relacionadas aos acidentes elementares do terreno, ou formas fundamentais, a saber: divisor de águas e thalweg. Para uma melhor compreensão destas regras, é conveniente realizar um ligeiro estudo de como se processa a modificação da crosta terrestre ao longo do tempo pela ação contínua de agentes externos através da erosão, do transporte de materiais e da sedimentação dos mesmos. São os fatores climáticos e biológicos que intervêem diretamente na erosão. Entre os fatores climáticos se destacam as correntes de água (superficiais e subterrâneas), o mar, o frio intenso em algumas regiões do planeta, o vento que transporta as partículas arenosas, etc. Entre os fatores biológicos, que modificam o aspecto da superfície terrestre, observa-se fundamentalmente a ação do homem, assim como as plantas e animais. De todos, os cursos

25 d’água são o principal agente externo modificador
d’água são o principal agente externo modificador. Por isso, o interesse em estudar a forma com que este processo vem ocorrendo. Elevação e depressão do terreno: uma elevação do terreno, como mostra a figura 2, de pequena altitude e com forma aproximadamente cônica em sua parte superior, denomina-se morrote ou morro. As superfícies laterais deste tipo de elevação recebem o nome de ladeira ou vertente. Se estas ladeiras ou vertentes são aproximadamente verticais (caso das serras), recebem o nome de escarpas. A representação desta forma de terreno teria o aspecto mostrado na figura 3. Observe que a representação é formada por uma série de curvas de nível concêntricas, de forma que as curvas de menor altitude envolvem completamente as de maior altitude.

26 Figura 4: Curvas de nível: depressão do terreno
Figura 3: Curvas de nível: elevação do terreno Figura 4: Curvas de nível: depressão do terreno

27 O contrário de morro (elevação) é a depressão
O contrário de morro (elevação) é a depressão. Em sua representação, figura 4, de maneira análoga observa-se que neste caso as curvas de maior altitude envolvem as de menor altitude. Este tipo de topografia é raramente encontrado, uma vez que formações deste tipo geralmente de grande dimensão e contendo água permanente, são conhecidas como lagoas. Interceptando (cortando) a projeção da figura 4 por um plano perpendicular à figura, independentemente da parte que observarmos, obtém-se uma representação conforme mostra a figura 5b. Da mesma maneira que nas depressões, aqui as curvas de maior altitude envolvem as de menor altitude. A linha que resulta da união dos pontos A, B, C, D,... de maior curvatura (pontos de inflexão da curva) denomina-se linha de thalweg. Esta linha representa a linha de intersecção de duas ladeiras opostas e por onde escorrem as águas que descem das mesmas.

28 Figura 5b: A, B, C, D, ... linha de Thalweg.
Figura 5a: Curvas de nível (depressão) Figura 5b: A, B, C, D, ... linha de Thalweg. Interceptando (cortando) a projeção da figura 2 por um plano perpendicular à figura, independentemente da parte que observarmos, obtém-se uma representação conforme mostra a figura 6a. Aqui, observa-se que as curvas de menor altitude envolvem as de menor altitude, a exemplo das elevações. A união dos pontos A, B, C, D,... produz uma linha denominada linha divisória ou divisor de águas. É esta linha a responsável pela divisão das águas da chuva que caem no terreno. O conhecimento desta linha é muito importante nos estudos de bacias hidrográficas; elas representam os limites entre bacias.

29 O divisor e os thalwegs são, portanto formas contrárias
 O divisor e os thalwegs são, portanto formas contrárias. Sempre, entre dois thalwegs existe um divisor e entre dois divisores haverá um thalweg. Os divisores apresentam, vez por outra, uma depressão, dando lugar a uma passagem entre dois vales. De acordo com a forma da depressão, recebe denominação específica: garganta, quando extenso e estreito; desfiladeiro, quando é profundo e ladeado por ladeiras íngremes. Figura 6a: Linha divisor de águas Figura 6b: Forma do terreno - garganta

30 A figura 6b ilustra a representação de uma garganta; veja que, a falha (depressão) no divisor permite, por exemplo, uma passagem interligando dois vales. Esta situação topográfica é muito explorada em implantação de rodovias, pois evita a execução de outras obras mais onerosas (túneis) para a transposição do maciço. A figura 7 ilustra o caso da representação de um rio através das curvas de nível. Observe que, dependendo da velocidade das águas, na parte posterior da curva do rio, estas criam vertentes mais pronunciadas enquanto na parte mais interior ocorre o depósito de sedimentos. Nesta, as curvas de nível são mais espaçadas enquanto no lado oposto as curvas se apresentam mais próximas uma das outras.

31 Figura 7: Representação de trecho de um rio
Na seqüência, são mostradas algumas figuras mostrando situações de interesse no entendimento das formas de relevo e maneiras de representá-los através das curvas de nível

32 Figura 10: Mudança de direção do divisor
Figura 8: Divisor e dois thalwegs Figura 9: Garganta Figura 10: Mudança de direção do divisor Processo de obtenção e traçado das curvas de nível:

33 A primeira providência para a obtenção das curvas de nível é calcular as alturas de todos os pontos envolvidos nos nivelamentos geométrico e taqueométrico (cálculo das planilhas). Após o cálculo das alturas (cotas ou altitudes) confecciona-se os perfis de todos os alinhamentos da poligonal e das irradiações levantadas em campo. Denomina-se perfil de um terreno, a linha irregular que delimita a intersecção de um plano vertical com a superfície do terreno. A figura 11 ilustra esta situação.

34 Figura 11: Perfil A, B, C, ...

35 A figura 12 ilustra a obtenção do perfil a partir das curvas de nível
A figura 12 ilustra a obtenção do perfil a partir das curvas de nível. Problema de interesse em Engenharia, quando se deseja implantar uma obra em terreno de topografia irregular. Como pode ser visto em todas as figuras apresentadas, as curvas de nível representam pontos de altura inteira. Na prática, o que se obtém a partir dos cálculos, são valores fracionários. Assim, como próximo passo, é necessário interpolar, a partir dos perfis, os pontos de altura cheia (valor inteiro) cujo valor deverá ser definido em função dos objetivos do trabalho e da escala usada no desenho. Geralmente, o espaçamento entre as curvas de nível, denominado eqüidistância, adotado em trabalhos topográficos obedece às recomendações mostradas na Tabela 1. Em algumas situações este valor pode ser alterado, sempre dependendo dos objetivos do trabalho e da extensão do levantamento.

36 Escala Eqüidistâ ncia 1:500 0,25 a 0,50 m 1:2.000 2,0 m 1:10.000
Tabela 1: Relação entre escala e eqüidistância entre curvas de nível Escala Eqüidistâ ncia 1:500 0,25 a 0,50 m 1:2.000 2,0 m 1:10.000 10,0 m 1:1.000 1,0 m 1:5.000 5,0 m 1:50.000 25,0 m 1: 50,0 m Em cartas batimétricas, que representam o relevo submarino, a eqüidistância varia de 1 a 2 metros perto da costa, até atingir valores maiores (50, 100, 200 m) com o aumento da profundidade.

37 Figura 12a: Seção A, B, C... e curvas de nível
Figura 12b: Perfil da seção A, B, C,... Uma vez adotada a escala para a elaboração dos perfis, intercepta-se os mesmos com linhas paralelas ao eixo horizontal numa eqüidistância igual à eqüidistância adotada para as curvas de nível. Anotam-se os valores da altura e da distância correspondente daquele ponto para a sua localização em planta. Assim, para cada alinhamento da poligonal e para cada irradiação levantada em campo, confecciona-se um perfil e interpolam-se os pontos de altura cheia.

38 Obtidos todos os pontos de altura cheia e lançados em planta, o próximo passo é unir todos os pontos de mesma altura com uma linha contínua. Estas linhas são denominadas curvas de nível e representam o relevo do terreno levantado. A figura 13 ilustra a representação altimétrica através das curvas de nível do terreno mostrado na figura 1-a. A rigor, existem dois métodos que podem ser empregados para a obtenção dos pontos de passagem das curvas de nível nas plantas: Pela interpolação: por cálculo ou por aproximação; Partindo dos perfis das seções niveladas no terreno.

39 Figura 13: Representação altimétrica por curvas de nível

40 Exercício: A título de exercício, será apresentado o método da interpolação, utilizando-se a figura 14. O método da interpolação é empregado partindo-se de um desenho cotado. É usado quando se procede a um levantamento planialtimétrico de áreas relativamente extensas. Para aplicação do método, parte-se da hipótese que as declividades entre os pontos topográficos sejam constantes. Por isso, quanto mais criterioso for o porta-mira no que diz respeito ao local que deverá ser colocada a mira, melhores serão os resultados no processo de interpolação. A partir da figura 14, oriunda de um levantamento planialtimétrico, será mostrado o procedimento a ser adotado para a interpolação pelo cálculo.

41 Figura 14: Planta topográfica com pontos cotados

42 Supondo que se deseja traçar curvas de nível neste desenho com eqüidistância de 1,0 metro, verifica-se que uma das curvas passará exatamente sobre a estaca 0 (zero), uma vez que interessam apenas as curvas de cotas/altitudes denominadas inteiras (cheias). Do vértice 0 ao vértice 1 constata-se uma diferença de nível de 8,50 m e uma distância horizontal de 32,50 m. Como a eqüidistância estabelecida é de 1 metro, para subir da cota/altitude 100 m para a 108,50 m, passa-se por uma série de planos intermediários. Estes planos são os de cota/altitude 101, 102, 103, 104, 105, 106, 107 e 108. Em função destes planos, deve-se determinar em planta, a distância horizontal entre os pontos de passagem no alinhamento 0-1. Para tal, utiliza-se uma regra de três e chega-se ao valor 3,82 m. Interpretação: para cada metro (eqüidistância) de deslocamento vertical, ter-se-á um deslocamento horizontal de 3,82 m. Como a planta foi desenhada na escala 1:500, o comprimento gráfico correspondente ao deslocamento horizontal será: 3,82 x 0,002 = 0,0076 m = 0,76 cm.

43 Marcando-se no desenho, a partir do vértice 0 (zero), a distância horizontal de 0,76 cm, se obtém o ponto de passagem, em planta, da curva de nível 101 m. A partir do ponto de passagem da curva 101 marcando mais 0,76 cm, obter-se-á o ponto de passagem da curva 102 m, e assim sucessivamente até o final do alinhamento (vértice 1). De maneira análoga procede-se para determinar os pontos de cotas/altitudes inteiras no intervalo 1-2. Neste alinhamento a diferença de nível é de 1,70 m e a distância horizontal 27,0 m. Dentro do intervalo em questão, são de interesse as curvas 109 e 110. A separação horizontal entre as curvas será de 15,882 m e na escala do desenho 3,17 cm. Voltando ao desenho, nota-se que a cota do vértice 1 é 108,50 m e a próxima cota de interesse é de 109 m; existe, portanto, uma diferença de nível de 0,5 m correspondendo a uma separação horizontal de 1,58 cm (em planta) a partir do vértice 1. O próximo ponto de passagem (curva 110 m) estará a 3,17 cm deste último.

44 Determinados todos os pontos de passagem das curvas de nível, no perímetro, procede-se à determinação dos pontos de passagem no interior da área levantada. Por exemplo, no exemplo apresentado, foram considerados os alinhamentos 0-a, a-b, a-c, b-c, 2-b e b-1. Quanto maior for o número de alinhamentos utilizados, melhor a representação do relevo, considerando, é claro, a hipótese de declividade regular para o terreno estudado. Na situação de um terreno muito irregular, recomenda-se levantar o maior número de minúcias (detalhes) durante as operações topográficas de campo. Figura 15: Relevo através das curvas de nível

45 Marcados todos os pontos de passagem das curvas inteiras, na planta, o próximo passo será ligar aqueles de mesma cota/altitude. Ter-se-á o desenho com as suas curvas de nível, mostrando todos os acidentes do terreno (elevações e depressões). A figura 15 ilustra o exemplo apresentado, já com as curvas de nível traçadas. Outro exemplo de obtenção e traçado das curvas de nível é ilustrado na figura 16. Figura 16: Curvas de nível obtidas a partir da interpolação

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