Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
1
UBA VII – Genética Molecular
Teórica 11 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
2
Sumário: Capítulo X Variações no número e estrutura dos cromossomas
Técnicas citológicas Poliploidia Aneuploidia Rearranjos da estrutura cromossómica Capítulo XI Linkage, crossing-over e mapeamento cromossómico Linkage, recombinação e crossing-over Mapeamento cromossómico Análise de linkage em humanos Recombinação e evolução 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
3
VARIAÇÕES NO NÚMERO E ESTRUTURA DOS CROMOSSOMAS
Capítulo X VARIAÇÕES NO NÚMERO E ESTRUTURA DOS CROMOSSOMAS 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
4
Análise Citológica 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
5
Quinacrine Banding 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
6
Giemsa Banding 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
7
Pintura Cromossómica 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
8
Cariótipo Humano 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
9
Ideograma do Cromossoma Humano 5
3/abril/2013 UBA VII GM MJC
10
Variações Citológicas
Alterações em ploidia Euplóide tem conjuntos completos de cromossomas (diplóide = 2n; triplóide = 3n; tetraplóide = 4n) Aneuplóide sobre ou sub representação de cromossomas ou partes deles. Rearranjos alterações da estrutura dos cromossomas. 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
11
Poliploidia Conjuntos extra de cromossomas afectam a aparência e fertilidade dos organismos. 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
12
Poliplóides estéreis 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
13
Poliplóides Férteis 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
14
Allopoliplóides vs. Autopoliplóides
Allopoliplóides criados por hibridização entre espécies diferentes. Autopoliplóides criados por duplicações cromossómicas dentro da mesma espécie. Duplicação de cromossomas é evento chave na formação de poliplóides. 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
15
Poliploidia específica de tecidos e politenia
Endomitoses Células de fígado e rim células tetraplóides. Se os cromossomas depois de replicarem não se separarem, formam-se polítenos. Drosophila 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
16
Aneuploidia Hiperploidia Hipoploidia
Sobre ou sub representação de um cromossoma ou parte. Hiperploidia Trissomia Hipoploidia Monossomia 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
17
Trissomia em Datura stramonium
3/abril/2013 UBA VII GM MJC
18
Síndrome de Down 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
19
Causas possíveis de trissomia
3/abril/2013 UBA VII GM MJC
20
Não disjunção em humanos
3/abril/2013 UBA VII GM MJC
21
Turner Syndrome (XO) 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
22
Amniocentese 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
23
Deleções e Duplicações de Segmentos de Cromossomas
Cariótipo do Síndrome de Cri-du-chat Karyotype 46, XY (5p-) 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
24
Rearranjos da Estrutura Cromossómica
Modificação “interna” do cromossoma ou junção com parte de outro cromossoma. Inversões Translocações 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
25
Inversões 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
26
Inversões Pericentricas vs. Paracentricas
3/abril/2013 UBA VII GM MJC
27
Emparelhamento entre cromossomas normais e invertidos
3/abril/2013 UBA VII GM MJC
28
Translocações Translocação troca de partes de cromossomas entre pares não homólogos. Numa translocação recíproca não há perda de informação genética. 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
29
Estrutura e emparelhamento de cromossomas com translocações
3/abril/2013 UBA VII GM MJC
30
Cromossomas compostos
Fusão: Homólogos Cromatídeos Ou segmentos de homólogos 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
31
Cromossomas compostos em Drosophila
3/abril/2013 UBA VII GM MJC
32
Translocações Robertsonianas
Formadas pela fusão de 2 não homólogos no centrómero. 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
33
Linkage, Crossing Over e Mapeamento
3/abril/2013 UBA VII GM MJC
34
Segunda Lei de Mendel Um Mapa Cromossómico Segregação independente
de traços Segunda Lei de Mendel 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
35
Linkage, Recombinação, e Crossing Over
Genes no mesmo cromossoma são herdados em conjunto durante a meiose Linkage MAS… Alelos de genes ligados ao mesmo cromossoma podem recombinar-se por crossing-over. 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
36
Linkage e recombinação
Crossing-over Chiasma (chiasmata) 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
37
Genes Ligados contrariam princípio da segregação independente
Que resultados esperariamos se a 2ª Lei de Mendel fosse observada? 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
38
Cálculo da frequência de Recombinação
3/abril/2013 UBA VII GM MJC
39
Crossing Over e Recombinação
3/abril/2013 UBA VII GM MJC
40
Não Produz recombinação!
Crossovers Múltiplos Não Produz recombinação! 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
41
Em suma O linkage é detectado pelo desvio das proporções esperadas nos cruzamentos mendelianos. A frequência de recombinação mede a intensidade do linkage. Varia entre 0-0,5. A recombinação é causada pelo crossing-over (no início da profase) Apenas 2 dos cromatídeos de uma tétrada estão envolvidos. 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
42
Mapeamento dos Cromossomas
3/abril/2013 UBA VII GM MJC
43
Mapeamento cromossómico
Baseado em distâncias genéticas: Frequência de recombinação A distância entre dois pontos do mapa genético corresponde à média do nº de crossing-overs entre esses dois pontos. 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
44
Frequência de recombinação e distâncias nos mapas
3/abril/2013 UBA VII GM MJC
45
Em suma Os mapas genéticos são baseados na média de crossovers que ocorrem durante a meiose. As distâncias no mapa genético são estimadas calculando a frequência de recombinação entre os genes em cruzamentos experimentais. Para frequências de recombinação de 20% ou menos a distância pode ser definida directamente. Para frequências de recombinação > de 20% as distâncias no mapa são subestimadas uma vez que crossovers multiplos podem não resultar em cromossomas recombinantes. Há formas de manipulação laboratorial para melhorar esta técnica básica de mapeamento. 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
46
Análise de linkage em Humanos
Em humanos não se podem fazer cruzamentos teste. É pela análise de pedigrees que se localizam os genes nos cromossomas humanos. 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
47
Linkage entre os loci ABO e Nail-Patella Loci
3/abril/2013 UBA VII GM MJC
48
Eventos de recombinação
3/abril/2013 UBA VII GM MJC
49
Cálculo da frequência de recombinação
4/13 da descendência 31%) neste pedigree são recombinantes. Combinação dos dados de vários pedigrees as distância entre os loci ABO e NPS1 é 10 cM. Marcadores moleculares também podem ser usados. 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
50
Em suma O linkage entre genes humanos podem ser detectados analizando pedigrees. A análise de pedigrees também fornece estimativas de frequências de recombinação para mapear genes em cromossomas humanos. 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
51
Recombinação e Evolução
A recombinação genética é uma das fontes de variabilidade genética evolução. A recombinação ocorre em espécies que se reproduzem sexualmente. A recombinação pode viabilizar a junção de alelos favoráveis de genes diferentes no mesmo indivíduo. 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
52
Hereditariedade de características complexas
3/abril/2013 UBA VII GM MJC
53
Hereditariedade de características complexas
Características contínuas Influências genéticas e ambientais várias Análise fenotípica de características quantitativas pode ser feita com a medição em indivíduos de uma população e depois usando métodos estatísticos de análise. 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
54
Herditariedade de traços contínuos
3/abril/2013 UBA VII GM MJC
55
Tamanho da corola em flores
Se for determinada: Por 1 gene qual a proporcção de F2 que deverá ter corlas grandes? Por 2 genes qual a proporcção de F2 que deverá ter corlas grandes? Verificou-se que deveria ser por 5 genes diferentes 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
56
Estudos genéticos destas características
As distribuições de frequência de caracteristicas quantitativas podem ser caracterizadas por estatistica descritiva. Amostra Distribuição de frequência Média Classe modal Variância e desvio padrão. 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
57
Distribuição normal Neste tipo de distribuição a média e a classe modal estão no centro da distibuição. 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
58
Variancia (s2) e Desvio padrão (s)
3/abril/2013 UBA VII GM MJC
59
Em suma A média e classe modal dão o centro da distribução de frequências. A variância e desvio padrão são estatisticas que indicam as variações em torno da média. 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
60
Análise de características quantitativas
Variabilidade fenotípica é medida pela variância. A hipótese de factores múltiplos propõem que há características controladas por vários factores no ambiente e no genótipo. R.A. Fisher T = µ + g + e µ representa a média da população, g representa o desvio da média devido a factores genéticos e representa o desvio da média devido a factores ambientais 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
61
Fénotipos quantitativos e desvios da média
3/abril/2013 UBA VII GM MJC
62
Componentes da variação fenótipica
VT = Vg + Ve VT variação fenotípica total Vg variância de origem genética Ve variância de origem ambiental 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
63
Partição da variância da F2: Tempo de maturação dos grão.
VT = dias2 VT = Vg + Ve Ve pode ser estimado dos dados da geração parental e F1 (geneticamente idênticas entre si). Logo a variação é de origem ambiental. 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
64
Estimativa de Ve Para estimar Ve, Média das variâncias das populações parentais e F1 : Ve = (VA + VB + VF1)/3 = (1.92 Dias Dias Dias2)/3 = 2.28 dias2 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
65
Estimativa de Vg Se VT e Ve são conhecidos .
Vg é estimado por subtração de Ve a partir de VT. Vg = VT – Ve = dias2 – 2.28 dias2 = dias2 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
66
Variação fenotípica total
VT = Vg + Ve 14.26 dias2 = dias dias2 Neste exemplo a maior parte da variação no tempo de maturação em F2 é devida a diferenças genéticas entre individuos. 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
67
Heritabilidade senso lato
H2 = Vg /VT H2 = Vg /(Vg + Ve) Varia entre 0 e 1 H2 perto de 0, pouca da variabilidade é devida a factores genéticos. H2 perto de 1, maior parte da variabilidade é devida a factores genéticos. É específica para uma população 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
68
Heritabilidade senso lato
Os efeitos genéticos podem advir de: Efeitos dos alelos individuais Relações de dominância entre alelos Interações epistáticas entre diferentes genes. Estas componentes podem ser separadas Analisando a componente que envolve o efeito dos alelos individuais podemos prever o fenótipo da descendência sabendo o dos progenitores. 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
69
Previsão dos fenótipos a partir dos Genótipos
A dominância limita a capacidade de fazer estas previsões. Exemplo: grupo sanguíneo ABO. Ou seja para o tipo sanguíneo A há mais que um genótipo possível. Codominância permite que a previsão seja mais precisa. Exemplo: cor da flor em bocas de lobo 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
70
Componentes da Variabilidade genética
Va, variância genética aditiva, representa a variância devida a alelos que actuam aditivamente pigmento na cor das flores. Vd, variância de dominância, representa variância devida a dominância grupo sanguíneo ABO. Vi, variância epistática, representa variância devida a interações epistáticas entre alelos de diferentes genes. 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
71
A Variância Genética Vg = Va + Vd + Vi
A variância total fenotípica pode ser expressa como: VT = Va + Vd + Vi + Ve Apenas a variância aditiva é útil na previsão dos fenótipos dos descendentes apartir dos fenótipos dos progenitores. 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
72
Heritabilidade senso estreito
h2 = Va /VT h2 varia entre 0 e 1 h2 se é perto de 1, a maior parte da variância fenotípica é devida variância genética aditiva. 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
73
h2 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
74
Previsão de Fenótipos IQ
Michael (M) e Frances (F) IQ de 110 e 120, respectivamente. Média da população 100. Filho Oswald (O) Factores ambientais de previsão de IQ não pode ser previsto. Se QI não tem componentes genéticas, os valores de QI dos pais não têm valor preditivo. Mas para QI h2 = 0.4 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
75
Previsão do QI do Oswald é TO = µ + h2 [(TM + TF)/2 – µ]
SubstituindoTP for [(TM + TF)/2, TO = µ + h2 [TP – µ] Substituindo pelos valores conhecidos TO = (0.4)[115 – 100] TO = 106 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
76
Previsão de Fenótipos H2 indica a diferença entre a média da população e um valor que pode ser usado para prever o fenótipo da descendência. 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
77
Selecção Artificial 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
78
Loci de traços quantitativos
LTQ Técnicas molecular permitem mapear os LTQ. Marcadores moleculares associados a polimorfismos que por sua vez estão associados a características desejáveis. 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
79
RFLP Loci LTQ do peso de tomates
3/abril/2013 UBA VII GM MJC
80
Patologias Cardiovasculares Associação de RFLPs e factores de risco
3/abril/2013 UBA VII GM MJC
81
CORRELAÇÃO ENTRE FAMILIARES
Formas de estimar H2 e h2 CORRELAÇÃO ENTRE FAMILIARES 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
82
Altura gémeos monozigóticos
Coeficiente de correlação -1 a 1 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
83
Dados não correlacionados
coeficiente de correlação? 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
84
Valores teóricos de correlação
3/abril/2013 UBA VII GM MJC
85
Coeficientes de correlção entre gémeos: QI
3/abril/2013 UBA VII GM MJC
86
Coeficientes de correlação entre gémeos: Personalidade
3/abril/2013 UBA VII GM MJC
87
Recursos Capítulo 22 do Snustad 6ª Edição. 3/abril/2013 UBA VII GM MJC
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.