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AULA 20: DOUTRINA & USOS E COSTUMES

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Apresentação em tema: "AULA 20: DOUTRINA & USOS E COSTUMES"— Transcrição da apresentação:

1 AULA 20: DOUTRINA & USOS E COSTUMES
Salvador Lopes

2 DOUTRINA Princípios Fundamentais (Base de sustentação) de uma crença.

3 USOS E COSTUMES Faz parte da cultura e dos modismos seculares que caminham paralelamente à igreja através da história. Em nosso caso não temos por objetivo julgar se esses hábitos são pecados, mas julgar se os mesmos convêm ou não à sã doutrina que definimos como prática.

4 CAPAS DAS APOSTILAS

5 COMO SÃO ELABORADAS AS DOUTRINAS?
Através de uma Comissão de Doutrina que é integrada por oito pastores de nossa igreja, tendo o Pr Cláudio Pinto como coordenador.

6 PROCESSO DE ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS
O Conselho encaminha o tema à Comissão de Doutrina. São chamados para colaborar pessoas diretamente envolvidas com o assunto em estudo. Em seguida o material é devolvido ao Conselho. O Conselho o encaminha ao Presbitério e Líderes Gerais de Ministério para opiniões e sugestões. O material retorna para o Conselho O Conselho devolve para a Comissão de Doutrina, que faz os acertos finais.

7 PROCESSO DE ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS
Em seguida é devolvido para o Conselho que encaminha para a confecção ou de Apostila ou de Manual para divulgação . Finalmente o material é encaminhado para as Igrejas.

8 IMPOSIÇÃO DE MÃOS

9 IMPOSIÇÃO DE MÃOS Introdução
A imposição de mãos é um canal de comunicação, um ponto de contato, um instrumento de poder, tem o caráter de transmissão de virtude, etc. As mãos são no Novo Testamento figura de poder conforme os textos At 5:12 e At 19:11, expressando, na verdade, ações da pessoa. A imposição de mãos está entre os sinais que seguiriam os crentes conforme Mc 16:17-18.

10 IMPOSIÇÃO DE MÃOS Nos versos de Hb 6:1-2 “Por isso, pondo de parte os princípios elementares da doutrina de Cristo, deixemo-nos levar para o que é perfeito, não lançando, de novo, a base do arrependimento de obras mortas e da fé em Deus, o ensino de batismos e da imposição de mãos, da ressurreição dos mortos e do juízo eterno”, o escritor  considera como rudimentar a doutrina da imposição de mãos, como o são a doutrina do batismo, das obras mortas anteriores e da fé para a salvação, conclamando-nos a que prossigamos até à perfeição e não nos detenhamos nela (a imposição de mãos) que é apenas um meio e não um fim em si mesma.

11 IMPOSIÇÃO DE MÃOS A prática da imposição de mãos
Cabe à igreja, conforme sua doutrina, delegar e investir os que podem impor as mãos. Na imposição de mãos deve ser respeitada com rigor a estatura hierárquica para que se evitem constrangimentos mútuos. O menor não deve impor as mãos sobre o maior em estatura espiritual hierárquica sem o prévio consentimento deste.

12 IMPOSIÇÃO DE MÃOS Atos que justificam a imposição de mãos
Transmitir de bênção - Gn 48:11-22 Ordenação pública e específica de transmissão de poder (Comissionamento) – Nm 27: 18-23 Ordenação para obra espiritual local - At 6: 1-7 Ordenação para obra de Missões – At 13: 2-3 Esclarecimento e orientação - At 9: 12-17 Transmissão do Espírito Santo - At 9:17 Cura de enfermidade - At 28:8 Ministração do dom específico por obra do Espírito Santo - 1 Tm 4:14

13 IMPOSIÇÃO DE MÃOS Atos que justificam a imposição de mãos
Ressurreição - Lc 8: 49-56 * Atenção: Quem pratica esse ato (imposição de mão) necessita de consciência e autoridade para tal, pois há o exemplo negativo de Simão o encantador em At 8: 13 e

14 IMPOSIÇÃO DE MÃOS Quem pode exercer a imposição de mãos
Para cura – Todo cristão, homem ou mulher, desde que sob cobertura de autoridade da igreja; a mulher de  marido crente pode estar sob a cobertura dele. Para transmissão do Espírito Santo – Qualquer cristão que tenha o Espírito Santo e esteja em plena comunhão com o Corpo de Cristo. Ministração de dom específico – As autoridades constituídas da igreja, ou por estas comissionadas (pastores, ministros, diáconos, líderes, etc.). Ordenação de obra específica – Autoridade constituída da igreja.

15 IMPOSIÇÃO DE MÃOS Práticas incorretas dessa doutrina
Impor as mãos sem preparo e precipitadamente ficando, por isso, contaminado espiritualmente (revide, retaliação), levando assim, como um efeito negativo, os que estão preparados para tal a ficarem temerosos em impor as mãos. Os despreparados devem esperar até serem declarados aptos pela igreja.

16 UNÇÃO COM AZEITE NO VELHO E NOVO TESTAMENTOS

17 UNÇÃO COM AZEITE NO VELHO E NOVO TESTAMENTOS
Introdução A unção é um ato de consagração. Era necessária para a separação exclusiva, tanto de objetos (o tabernáculo com seus móveis), como de pessoas (sumo sacerdote Arão e seus filhos).  Na nova aliança do NT, a consagração é realizada não através do óleo, mas pela unção do Espírito Santo.

18 UNÇÃO COM AZEITE NO VELHO E NOVO TESTAMENTOS
Sem o Espírito Santo não podemos adorar a Deus (Jo 4:23-24), não podemos participar da salvação (Jo 3:3-5), não podemos compartilhá-la com outros (Jo 7:38-39), sem o Espírito Santo não existe santidade (2Ts 2:13; 1Pe 1:2), e sem santidade não há acesso ao céu (Hb 12:14). É por isso que apagar o Espírito Santo (1Ts 5:19), ou entristecê-lo (Ef 4:30), quando pecamos deixando de glorificar a Deus (1Co 6:19-20), é uma ofensa gravíssima (Mt 12:32).        

19 UNÇÃO COM AZEITE NO VELHO E NOVO TESTAMENTOS
Definições do termo unção Untar(-se) ou friccionar(-se) com óleo, unguento ou qualquer substância gorda; fomentar. Untar ou friccionar com perfumes ou substâncias aromáticas. Investir de autoridade por meio de unção ou sagração; sagrar.

20 UNÇÃO COM AZEITE NO VELHO E NOVO TESTAMENTOS
Definição do termo unção Em grego os dois primeiros sentidos apresentados da palavra "ungir" vêm da palavra “aleipho” (Tg 5:14), já o terceiro sentido é entendido pela palavra “chrio” da qual se deriva a palavra “christos”, cristo, de onde temos a designação de Jesus como "O Ungido de Deus", "O Cristo".

21 UNÇÃO COM AZEITE NO VELHO E NOVO TESTAMENTOS
Cristo, o Ungido de Deus Sl 2:2 – “Os reis da terra se levantam, e os príncipes juntos se mancomunam contra o Senhor e contra o seu ungido.” At 4:26 – “Levantaram-se os reis da terra, e os príncipes se ajuntaram a uma, contra o Senhor e contra o seu ungido.”

22 UNÇÃO COM AZEITE NO VELHO E NOVO TESTAMENTOS
Is 61:1-3 – “O espírito do Senhor DEUS está sobre mim; porque o SENHOR me ungiu, para pregar boas novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos; a apregoar o ano aceitável do SENHOR e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os tristes; a ordenar acerca dos tristes de Sião que se lhes dê glória em vez de cinza, óleo de gozo em vez de tristeza, vestes de louvor em vez de espírito angustiado; a fim de que se chamem árvores de justiça, plantações do SENHOR, para que ele seja glorificado.”

23 UNÇÃO COM AZEITE NO VELHO E NOVO TESTAMENTOS
Jesus é chamado de o “ungido” (Cristo) do Senhor e sem dúvida o é.

24 UNÇÃO COM AZEITE NO VELHO E NOVO TESTAMENTOS
“Velho Testamento” Todas as citações do assunto se reportam ao Velho Testamento quando o Pai estava no céu, o Filho não havia ainda  se manifestado e o Espírito Santo não estava em plenitude na terra, apenas agia temporariamente naquele que tinha alguma missão a cumprir. O azeite nesse caso era figura, representava a unção do Espírito Santo. Aquele sobre quem o óleo era derramado estava selado como vaso para receber a visitação do Espírito Santo, como no caso dos sacerdotes e reis, até mesmo Saul.

25 UNÇÃO COM AZEITE NO VELHO E NOVO TESTAMENTOS
"E vestirás a Arão as vestes santas, e o ungirás (mashaca) e o santificarás, para que me administre o sacerdócio. Também farás chegar a seus filhos, e lhes vestirás as túnicas, e os ungirás como ungiste a seu pai, para que me administrem o sacerdócio, e a sua unção lhes será por sacerdócio perpétuo nas suas gerações". Ex 40:13-15. Arão e seus filhos eram levitas.

26 UNÇÃO COM AZEITE NO VELHO E NOVO TESTAMENTOS
No Novo Testamento o selo é o Espírito Santo e também é a unção como está exposto em 2Co 1:21-22, sem a necessidade da figura cerimonial do azeite que no Velho Testamento era o selo e a unção. A única unção que a Bíblia relata sobre Jesus foi no seu batismo, conforme Mt 3:13-17; Mc 1:9-11; Lc 3:21-22 e Jo 1:32-34, efetuada ao sair das águas, quando veio sobre ele o Espírito Santo permanentemente.

27 UNÇÃO COM AZEITE NO VELHO E NOVO TESTAMENTOS
Este ato trouxe sobre Jesus a unção do Espírito Santo que no Velho Testamento era simbolizada pelo azeite (Mt 3:16). Vemos assim que o arrependimento e a purificação pelo batismo nas águas proporcionam àquele que se batiza a condição para o recebimento da unção do Espírito Santo. 

28 UNÇÃO COM AZEITE NO VELHO E NOVO TESTAMENTOS
No Novo Testamento o ministério é do Espírito Santo presente em cada crente que recebe Jesus e passa pelo batismo, como está em At 2:38 “E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo”. Todos são reis e sacerdotes no novo concerto como está em 1Pe 2:9 e Ap 1:6. Conforme ainda a Grande Comissão de Mt 28:19: “Portanto ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”.

29 UNÇÃO COM AZEITE NO VELHO E NOVO TESTAMENTOS
Não existe nenhuma orientação para unção com azeite em relação a ministérios registrada no Novo Testamento. Há sim em relação a curas (Mc 6:13 e Tg 5:14). Nem mesmo o supremo pastor Jesus Cristo o foi, embora tenha sido anunciado como o Ungido como está em Is 61:1 e esclarecido em Lc 4:18, que revela que esta unção foi efetuada pelo Espírito do Senhor.

30 UNÇÃO COM AZEITE NO VELHO E NOVO TESTAMENTOS
Somente vemos a unção com óleo no Velho Testamento, que é praticada até os dias de hoje como um ato cerimonial. At 10:38 revela que “Deus ungiu a Jesus de Nazaré  com o Espírito Santo e com virtude, o qual andou fazendo o bem, e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele”.

31 UNÇÃO COM AZEITE NO VELHO E NOVO TESTAMENTOS
A unção, pelo que entendemos, no Novo Concerto, é a presença pessoal do Espírito Santo, simbolizada pelo azeite no VT, e que torna o crente, na dispensação da graça, rei e sacerdote, o que dispensa o simbolismo do ato de unção feito com azeite.

32 UNÇÃO COM AZEITE NO VELHO E NOVO TESTAMENTOS
No processo evolutivo da revelação de Deus, o óleo da unção apontava para o vindouro ministério do Espírito Santo, que é Aquele que unge, ou seja, Aquele que separa, capacita, credencia o cristão a fazer a obra de Deus. Os que são ungidos com o Espírito Santo não necessitam de nenhum outro tipo de unção espiritual, em nenhum outro momento de suas vidas!

33 UNÇÃO COM AZEITE NO VELHO E NOVO TESTAMENTOS
“Unção de pastores” No Novo Testamento esta ação - a unção de pessoas- foi substituída pela imposição de mãos a qual outorga autoridade para ministrar, educar e servir, como até hoje é feito na ordenação de pastores e diáconos. Há que se entender, entretanto, que este processo não tem exatamente a mesma significação da unção com óleo de outrora, não há qualquer santificação sendo conferida através deste ato.

34 UNÇÃO COM AZEITE NO VELHO E NOVO TESTAMENTOS
...pois a santificação ocorre no momento da conversão quando o salvo é selado pelo Espírito de Deus, e não há também qualquer transferência de poder, pois todo o poder está nas mãos de Jesus Cristo (Mt 28:18). Este ato indica com firmeza que aquele que está sendo ordenado é reconhecido pela Igreja como tendo sido separado por Deus para esta obra.

35 UNÇÃO COM AZEITE NO VELHO E NOVO TESTAMENTOS
Unção de objetos e bens materiais Consagração – No Velho Testamento a consagração com azeite era efetuada sobre os utensílios do templo, para consagrá-los a Deus e para uso exclusivo do templo, passando a pertencer inteiramente a Deus (Ex 40:10-11 e Dn 6:3-6). Na nova dispensação se alguém consagrar algum objeto ou bem material com unção com óleo, deverá fazê-lo com consciência de que ele pertencerá a Deus e à igreja deixando de ser propriedade particular. Recomendamos uma análise profunda antes de se consagrar algo com unção com óleo, pois o objeto estará sendo doado a Deus e à igreja.

36 UNÇÃO COM AZEITE NO VELHO E NOVO TESTAMENTOS
O mesmo cuidado ocorre com consagração de pessoas como vemos narrado em 1Sm 1:11 e em referência ao menino Samuel. Quem faz uma consagração nos moldes do Velho Testamento está revalidando-o, ficando assim sujeito às regras que o regem.

37 UNÇÃO COM AZEITE NO VELHO E NOVO TESTAMENTOS
Por isso recomendamos não se ungir nem objetos e nem pessoas na nova dispensação, excetuando a que é feita sobre os enfermos para oração e cura. Recomendamos a santificação dos objetos através da oração de ação de graças (agradecimento a Deus) conforme 2Tm 4:4-5.

38 UNÇÃO COM AZEITE NO VELHO E NOVO TESTAMENTOS
Unção sobre enfermos É a única forma de unção citada no Novo Testamento, porém, ressaltamos que o poder de curar está na oração feita pelos irmãos e não na unção em si, conforme descrito em Tg 5:15. Já o poder de levantar o enfermo e de perdoar os seus pecados é do Senhor, conforme o mesmo texto.

39 SOBERANIA DE DEUS

40 Visão da Igreja Cristã da Família
SOBERANIA DE DEUS Visão da Igreja Cristã da Família Deus é onipotente, onipresente e onisciente, pode tudo, está em todo lugar, sabe todas as coisas, por isso é absolutamente soberano e Criador de todas as coisas.   A igreja vê Deus como tendo absoluta soberania sobre todas as coisas e sobre tudo, e usa a sua palavra, a Bíblia sagrada, como regra única e fundamental de fé e prática. Deus é o Criador e não depende do homem ou do que ele pense para existir, o homem é criatura e foi criado por Deus e depende dele, mesmo não o reconhecendo.

41 SOBERANIA DE DEUS O homem não é onipotente, nem onipresente, nem onisciente, embora deseje ser, mas é apenas um mortal que morrendo volta ao pó (Gn 3:19), da mesma forma que Satanás, o qual também não possui esses atributos, embora saiba e possa mais que o homem. Assim sendo, a igreja aceita integralmente a soberania de Deus e se dirige por ela.   

42 SOBERANIA DE DEUS Deus se revelou ao homem
Deus se revelou como sendo o “Eu Sou o que Sou” em Ex 3:14, ou seja, Deus é, independente do que possa pensar, conceituar ou filosofar o homem. A mente do homem nunca subiu, alcançou ou descobriu Deus, Ele é que desceu e se revelou ao  homem por sua livre vontade (Jó 38:1-41).

43 A soberania de Deus no Juízo Final
Um dia o homem mortal se irá desta vida, entrando na morte estará diante do juízo  final (Hb 9:27), ali não se achará lugar nem para o céu, nem para a terra, toda a segurança que tinha nas coisas materiais desaparecerão naquele momento, ficarão apenas Criador e criatura, face a face, e o homem terá que prestar contas pelo que foi (Ap 20:12), pelo que fez (Ap 20:13; 2Co 5:10), pelo que pensou (Hb 4:13) e pelo que falou (Mt 12:36-37) diante do grande trono branco de Ap 20:11. Ali o homem entenderá sem alternativa o que significa o termo “Soberania de Deus”, pois pela sua palavra será julgado, tendo crido ou não (Jo 12:48). Deus era, é, e sempre será soberano (Ap 1:8).

44 USOS E COSTUMES

45 USOS E COSTUMES Os recentes costumes da cultura secular têm influenciado algumas pessoas , principalmente os jovens das igrejas, especialmente os que, como os estudantes, entram em contato direto com os costumes do mundo secular. Esses hábitos abrangem ornamentos ou adornos de uso externo e internos aplicados sobre o corpo e sob a pele, o que tem provocado constantes consultas de nossos membros, especialmente os de locais remotos, aos Conselhos, sobre qual a posição da igreja a respeito. A Comissão de Doutrina colocou o assunto para o Presbitério em São Paulo e transcreve abaixo a decisão tomada em consenso pelos membros do mesmo e que deverá ser observada em nossas igrejas.

46 USOS E COSTUMES Norma adotada
A igreja não referenda o uso dessa prática e assim se preserva em relação à mesma para não passar publicamente a imagem de concordância com tais costumes e práticas seculares.

47 USOS E COSTUMES Liderança
Define que os que fazem parte da liderança da igreja não devem se apresentar com tais alterações, sendo informados e orientados devidamente de que independente de esses hábitos serem pecado ou não, a igreja considera não conveniente adotar tais costumes, conscientizando os que pretendem fazer parte de sua liderança sobre esta postura da igreja. Isto não deve ser encarado como uma lei ou proibição, mas como uma regra igual a muitas outras adotadas pela igreja em suas práticas diárias, visando preservar a identidade cristã e demonstrar a diferença de costumes da vida eclesiástica milenar em relação à vida secular sempre muito permissiva e inconstante.

48 USOS E COSTUMES No caso de irmãos que se converteram após terem sido tatuados, os mesmos podem ser aceitos para as funções de liderança, sendo orientados à discrição e a não estimular outros a tal prática. Recomenda-se às mulheres discrição no uso de adornos conforme a orientação em 1 Pd 3:3, evitando-se tatuagens e piercings, inclusive por questões de saúde. Não recomendamos aos homens nenhum tipo de adorno feminino.

49 USOS E COSTUMES Pessoas em geral
Quanto aos que assistem o culto sem fazer parte da liderança, como os visitantes, deve ser respeitada a liberdade de costumes até que manifestem desejo de se batizar, quando, então, deverão ser informados e instruídos sobre a visão e regras da igreja, pois poderão querer futuramente fazer parte dos trabalhos e da liderança, devendo estar prévia e devidamente preparados.

50 USOS E COSTUMES Forma de ação
Recomendamos que essas regras sejam praticadas em clima de amor e compreensão e com toda a paciência e longanimidade com os que ainda estão a caminho da conversão e com os que só querem ser ouvintes, não os discriminando por isso, nem criando situações de constrangimento, pois não fazem parte do corpo eclesiástico da igreja, sendo somente membros.


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