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INTERNAÇÃO DOMICILIAR SESAB

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Apresentação em tema: "INTERNAÇÃO DOMICILIAR SESAB"— Transcrição da apresentação:

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2 INTERNAÇÃO DOMICILIAR SESAB
Superintendência de Atenção Integral à Saúde Diretoria de Atenção Especializada Coordenação de Atenção Hospitalar INTERNAÇÃO DOMICILIAR SESAB Bahia Abril 2008

3 EQUIPE ID-SESAB Rec. Humanos Enfermagem Nutrição Almox. Fisioterapia
Emerg. CME Laboratório Un. Intern. Serv. Social

4 BASE LEGAL PORTARIA GM2529/2006
INSTITUI A INTERNAÇÃO DOMICILIAR NO ÂMBITO DO SUS Define internação domiciliar: conjunto de atividades prestadas no domicílio a pessoas clinicamente estáveis que exijam intensidade de cuidados acima da modalidade ambulatorial, mas que possam ser mantidas em casa, por equipe exclusiva para este fim.

5 RESOLUÇÃO CIB Nº115/2007 – de 26 de setembro de 2007
BASE LEGAL RESOLUÇÃO CIB Nº115/2007 – de 26 de setembro de 2007 Aprova a emissão de parecer favorável ao Projeto de Internação Domiciliar na rede de Hospitais da SESAB.

6 BAHIA Área: 564.692,67Km² - 5º maior estado da Federação.
População estimada em hab (IBGE/2006) – 3º maior contingente populacional do país. População > 60 anos hab.

7 REDE HOSPITALAR SESAB 44 unidades hospitalares: distribuídas em 25 municípios nas nove macrorregiões do Estado; 36 hospitais gerais: 58% localizados em municípios do interior do Estado (28) e 42% em Salvador (08); Total de leitos; No ano de 2006 realizaram internações hospitalares.

8 JUSTIFICATIVA Demanda não compatível com a oferta de leitos hospitalares; Sobrecarga dos serviços de urgência/emergência; Ocupação de leitos por pacientes que demandam apenas a utilização de tecnologias leves e que poderiam ser assistidos em seu domicilio.

9 OBJETIVOS Objetivo Geral:
Disponibilizar para a população um conjunto de ações de saúde prestadas no domicílio destinadas ao paciente, cujo quadro clínico exija cuidados e tecnologias acima dos oferecidos pela modalidade ambulatorial, mas que possam ser assistidos em casa por equipe de saúde específica para este fim.

10 OBJETIVOS Objetivos Específicos:
Desospitalizar precocemente os pacientes com perfil para internação domiciliar; Evitar hospitalização desnecessária; Reduzir taxas de re-internações; Minimizar riscos de infecção hospitalar; Humanizar o atendimento realizado por equipe interdisciplinar no domicílio.

11 MODELO OPERACIONAL Será implantado inicialmente em dez unidades hospitalares sob gestão direta da SESAB, localizadas em seis municípios do Estado; Nº de serviços: 10 Total de equipes: 23 Horário de funcionamento: 07 às 19h (segunda a sexta) Capacitação inicial das equipes e educação permanente Fornecimento ao paciente de medicação e insumos 01 veículo de passageiro/equipe Ambulância do próprio hospital

12 DISTRIBUIÇÃO DAS EQUIPES POR SERVIÇO - ID-SESAB
MUNICÍPIO SERVIÇO Nº. DE EQUIPES Salvador Hospital Geral Roberto Santos 04 Hospital Geral do Estado 02 Hospital Geral Ernesto Simões Hospital São Jorge Hospital João Batista Caribé Lauro de Freitas Hospital Menandro de Farias Feira de Santana Hospital Geral Clériston Andrade 03 Vitória da Conquista Hospital Geral de Vitória da Conquista Ilhéus Hospital Luís Viana Filho Jequié Hospital Prado Valadares TOTAL 10 23

13 DEFINIÇÃO DOS SERVIÇOS ID SESAB
São unidades da rede própria da SESAB, habilitadas no atendimento a urgência/emergência, localizadas em municípios de maior concentração populacional; São unidades hospitalares situadas em municípios que, de acordo com a organização da assistência à saúde do Estado da Bahia, têm ações pactuadas com a maioria dos municípios de suas respectivas macrorregiões. A Taxa Média de Ocupação Hospitalar destas unidades em 2006 ficou acima de 70%, principalmente nos Hospitais de assistência terciária que oferecem serviços de alta complexidade.

14 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO PRIORIDADE: Idoso com mais 60 anos
Portadores de doenças crônico-degenerativas agudizadas; Portadores de patologias que necessitem de cuidados paliativos; Portadores de incapacidade funcional, provisória ou permanente; Possuir cuidador em condições de prestar os cuidados orientados pela equipe de Internação Domiciliar; Residir em domicilio que disponha de suprimento de água potável, energia elétrica, ambiente especifico para o paciente com dimensões mínimas para um leito, equipamentos e com facilidades de acesso para veículos.

15 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO Pacientes com:
Necessidade de ventilação mecânica; Necessidade de monitorização contínua; Necessidade de enfermagem intensiva; Necessidade de propedêutica complementar com demanda potencial de realização de vários procedimentos diagnósticos em seqüência com urgência; Necessidade de tratamento cirúrgico em caráter de urgência; Que não tenham cuidador contínuo identificado; Pacientes em uso de medicação complexa com efeitos colaterais potencialmente graves, ou de difícil administração;

16 EQUIPE BÁSICA 01 médico 01 enfermeiro 02 técnicos de enfermagem
01 motorista

17 EQUIPE MATRICIAL 01 Assistente Social 01 Fisioterapeuta
01 Nutricionista 01 Técnico Administrativo OBS: Para cada serviço haverá 01 equipe Matricial e um Coordenador.

18 Município de Jequié Dados Gerais: População: 145.964 hab. (IBGE 2007)
População > 60 anos: hab. Área Territorial : Km2 Cobertura de PSF: 57,2% com 22 equipes Dados Gerais: População: hab. (IBGE 2007) População > 60 anos: hab. Área Territorial : Km2 Cobertura de PSF: 57,2% com 22 equipes

19 ADSCRIÇÃO DA CLIENTELA JEQUIÉ
Região urbana e adjacências; ▪ Outras áreas do município, onde a equipe, avaliando o acesso, condições viárias, tempo de deslocamento, etc, possa definir pela internação no domicílio ou não, tendo sempre como prioridade a garantia do acompanhamento do paciente, assegurando uma assistência de qualidade.

20 PERFIL DO HGPV Maior taxa de internamentos na faixa etária de 15 a 34 anos, com 43,37% do total de internações, tendo como principais causas: gravidez, parto e puerpério; Segue-se a esta, a faixa de pacientes acima de 65 anos, que representou um percentual de 13,6 do total de internamentos, tendo nas doenças do aparelho circulatório, a maior causa de internação (28,9%).

21 SOLICITAÇÃO DE INCLUSÃO
Emergência e unidades de Internamento do Hospital Geral Prado Valadares Através de contato com a Equipe de Internação Domiciliar do próprio hospital.

22 FLUXOGRAMA DE ATENDIMENTO
ORIENTAÇÃO A FAMÍLIA DISCUSSÃO DO CASO PELA EQUIPE/CADASTRAMENTO PLANO DE ASSISTÊNCIA ALTA ACOMPANHAMENTO / REAVALIAÇÃO

23 MODELO ASSISTENCIAL Cada equipe deverá atender 30 pacientes/mês
Média de permanência: 30 dias Atendimento baseado em protocolos administrativos/assistenciais Plano terapêutico multidisciplinar Cuidador Prontuário em 02 vias Atendimento às situações de emergência pelo SAMU Prioridade para reinternação no hospital de referência do município Referência pós-alta: UBS/PSF Articulação com a rede de Proteção Social Pacientes hospitalizados fora do território de origem, com perfil para internação domiciliar, deverão ser transferidos e assistidos pela equipe do município de residência.

24 IMPACTOS ESPERADOS Otimização dos leitos dos Serviços de Emergência,com maior rotatividade e redução de suas médias de permanência; Economia para o Sistema, com a otimização dos recursos; Maior cobertura assistencial da população idosa; Redução dos índices de infecção hospitalar; Humanização da Atenção e melhoria da qualidade de vida; Maior satisfação da equipe devido às práticas humanizantes.

25 EQUIPE RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PROJETO
ANA NERI DOS REIS SILVA – TÉCNICA/DAE/CAH DULCE MARY LIMA – COORDENADORA/DAE/CAH FERNANDA PAULA – TÉCNICA/DAE/CAH Mª ALCINA BOULLOSA – TÉCNICA/DAE/CAH COLABORADORES: ALINE SANTOS – DAE/CAH FÁTIMA RAMOS– SUREGS/DIREG NÍVIA MENEZES – ASSESSORIA DAE RENATO SENA – ORÇAMENTÁRIO SAIS VITOR CARDOSO – ORÇAMENTÁRIO SAIS GT DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR Contato:


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