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A vida no Espírito, após a justificação

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Apresentação em tema: "A vida no Espírito, após a justificação"— Transcrição da apresentação:

1 A vida no Espírito, após a justificação
Romanos A vida no Espírito, após a justificação

2 A vida no Espírito, após a justificação
6:1 6:23 7:1 7:25 8:1 8:39 Justificação produz santificação Lei e Graça Certeza da Salvação

3 Introdução Aula Passada: O ganho na justificação operada por Jesus Cristo (Rm 5: 1-11) e sobre a diferença desse ganho na comparação feita entre o velho Adão e o novo Adão (Rm 5:12-21). Organização da aula: 1º tema: A justificação em Cristo produz necessariamente a santificação: a justificação e a santificação são inseparáveis, é um sistema fechado nessas duas perspectivas (Rm 6). 2º tema: A relação da Lei com a Graça: a Lei tem um papel específico, que não pode completar a justificação, porém aponta para a Graça, que é manifesta pela obra salvífica de Cristo (Rm 7). Servir a Deus é a verdadeira liberdade

4 Justificação produz santificação
- Estamos falando desde o capítulo passado sobre o “Homem justificado pela fé” Este capítulo e o seguinte nos mostrará como o “justo vive por fé” Paulo responde a acusações provenientes de más interpretações a respeito da justificação pela fé – legalismo Objeções: A justificação pela fé encoraja o pecado (v. 1) A justificação pela fé permite o pecado (v. 15) A justificação pela fé faz da lei algo pecaminoso ou coisa má (7:7-25) 14 usos da palavra pecado em 23 versos!

5 Justificação produz santificação
O cap. 6 é marcado por duas perguntas: Verso 1: “Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que seja a graça mais abundante?” Verso 15: “E daí? Havemos de pecar porque não estamos debaixo da lei, e sim da graça?” Para alguns: “Deveríamos pecar mais, para Deus perdoar mais...” (Rom. 3:8) Resposta: “DE MODO NENHUM!” Como viveremos ainda no pecado, nós os que para ele morremos?

6 Justificação produz santificação
“Aqueles que imaginam que Cristo nos comunica a justificação gratuita, sem comunicar igualmente a novidade de vida, dilaceram ignominiosamente a Cristo” J. Calvino “Podem justificação e Santificação serem separadas como conceitos, estão, porém, unidas na experiência.” Charles Erdman Paulo nos fala nos caps. 6 ao 8 do NOVO HOMEM

7 Justificação produz santificação
A primeira parte do cap. 6 fala da nossa União com Cristo (versos 1 a 14): Uso do aoristo passivo – Aquilo que Deus fez por nós! Mostra o novo estado do SER Na segunda parte, Paulo fala sobre nossa sujeição a Deus Exortação a vida prática Uso do imperativo Conduta que o novo homem em Cristo deve assumir, pois está debaixo de um novo regime, possui um novo dono >> Cristo! “Servir a Deus é a verdadeira liberdade” - Agostinho Como viveremos ainda no pecado, nós os que para ele morremos?

8 Justificação produz santificação
Primeira parte – Unidos a Cristo: Como viveremos ainda no pecado, nós os que para ele morremos? “Não somente isto”! – não fomos “apenas” justificados, mas fomos libertos do domínio do pecado! Paulo usa a figura do batismo para reforçar seus argumentos (ilustração dos 2 irmãos) “Morremos para o pecado”: Não estar mais debaixo do seu senhorio. Morremos para o pecado no batismo em Cristo. O ruim seria preso e o bom tomou suas roupas, em seu lugar. O bom liga para o ruim e diz: “Fui preso, julgado e condenado. Estou prestes a morrer. Eu assumi a tua morte. Eu assumi a tua culpa. Peço que assumas minha vida. Que assumas meu lugar.”

9 Justificação produz santificação
Por que estamos mortos para o pecado????? Versos 3 a 5 Por causa da união com Cristo em sua morte, em seu perfeito sacrifício. “Não somente isto”! A nossa participação em Cristo não se resume apenas à morte para o pecado Participamos, também, da vida de Cristo, da sua ressurreição. Como? Em novidade de vida! Batismo: Imersão, morte (v. 8); Submersão, sepultamento (v. 4); Emersão, ressurreição (v. 4 e 8) – “Podemos fazer analogia com o casamento”

10 Justificação produz santificação
Versos 5 a 14: Unidos com Cristo: Na semelhança da sua morte: velho homem crucificado com Cristo → pecado seja destruído: não sirvamos ao pecado como escravos → Na semelhança da sua ressurreição: Cristo já não pode morrer → morte já não tem domínio → morreu para sempre para o pecado → vive para Deus No verso 6: “... não sirvamos o pecado como escravos.” O pecado é descrito como o feitor de escravos em cujas as mãos estava o domínio de nossas vidas anteriormente. O ruim seria preso e o bom tomou suas roupas, em seu lugar. O bom liga para o ruim e diz: “Fui preso, julgado e condenado. Estou prestes a morrer. Eu assumi a tua morte. Eu assumi a tua culpa. Peço que assumas minha vida. Que assumas meu lugar.”

11 Justificação produz santificação
Mandamentos Não reine o pecado em nosso corpo mortal Não oferecer os membros do corpo ao pecado Oferecer vós mesmos a Deus Oferecer os vossos membros a Deus A razão desses mandamentos: Não estamos debaixo da Lei, mas da Graça. A dívida e o credor são o pecado, o que mostra o pecado é a Lei, e o pagador da nossa dívida é Jesus Cristo, que representa a Graça remidora de Deus. “Considerai-vos” Mortos ao pecado. Vivos para Deus. – Apelo para que os crentes se posicionem segundo esta novidade de vida. Se apropriem desta verdade. O ruim seria preso e o bom tomou suas roupas, em seu lugar. O bom liga para o ruim e diz: “Fui preso, julgado e condenado. Estou prestes a morrer. Eu assumi a tua morte. Eu assumi a tua culpa. Peço que assumas minha vida. Que assumas meu lugar.”

12 Justificação produz santificação
“A lei liga o homem ao pecado, mas a graça o faz livre do pecado.” Anders Nygren “o pecado não terá domínio”: “Nunca haverá um momento em que o pecado volte a ter domínio sobre nós” Douglas Moo O ruim seria preso e o bom tomou suas roupas, em seu lugar. O bom liga para o ruim e diz: “Fui preso, julgado e condenado. Estou prestes a morrer. Eu assumi a tua morte. Eu assumi a tua culpa. Peço que assumas minha vida. Que assumas meu lugar.”

13 Justificação produz santificação
Segunda parte: Sujeição a Deus – Escravos de Cristo Na primeira parte, o antigo senhor é enfatizado Nesta segunda, o novo Senhor recebe a ênfase, nosso Senhor Jesus Cristo “Havemos de pecar porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da graça?” Paulo, na primeira objeção focou a graça. Agora para esta resposta, o foco será a lei. O homem está livre para transgredir a lei a vontade? DE MODO NENHUM! “A fé em Cristo não torna o indivíduo livre para pecar, ao contrário, livre do pecado”

14 Justificação produz santificação
Outrora escravos do pecado, agora somos escravos da justiça: Não pode fazer o que quer, pois é escravo da justiça, possui obrigações para com o Senhor (v. 18) O diferencial é que podemos obedecer a este novo Senhor de coração. (v. 17) Não mais dominado, agora sou servo por escolha, constrangido por grandioso amor que me alcançou. Vejamos o contraste entre os 2 senhores: Importante ressaltar a palavra ofereceis (termo militar)

15 Justificação produz santificação
Quem é o seu Senhor? Deus Pecado Obediência de coração Domínio Servos da justiça Servos da Impureza e Iniquidade Santificação Vergonha Vida Eterna Morte Libertos do Pecado

16 Justificação produz santificação
Seguiremos necessariamente um senhor! A questão não é ser livre ou escravo. Todos somos escravos! A questão é: A quem você serve? “Nossa vida é feita de hábitos. Nossas ações são evidenciadas por tais hábitos. Seguir o que me apraz não é necessariamente um bom hábito, e pela lei padrão que opera em meu corpo, me leva à corrupção. Não requer esforço, mas seus resultados são trágicos. Não posso viver à minha mercê, pois fazê-lo define de uma vez por todas a quem estou servindo.”

17 Justificação produz santificação
Obediência ao pecado: Oferecimento dos membros para escravidão da impureza e maldade (v.19) “livres” ou “isentos” do controle da justiça (v. 20) Resultado ou colheita: vergonha e morte (v. 21) Obediência à justiça: Agora: oferecimento dos membros para a justiça e santificação (v. 19) Agora: liberados do pecado e transformados em servos de Deus (v. 22). Resultado ou colheita: fruto que colhem para a santidade e, por fim, vida eterna.

18 Justificação produz santificação
Conclusão: Salário do pecado: Morte. | Dom gratuito: A vida eterna EM Cristo Jesus. “Necessariamente, a justificação traz a santificação. Portanto, Deus nos ofereceu gratuitamente a justificação através da fé no sacrifício salvífico de Cristo, não é por isto que eu vou entender que estou livre para pecar... isto é espiritualmente impossível, pois, a justificação gera santificação até o final da nossa caminhada terrena. É certo que pecaremos ao longo dela, porém, nunca o pecado pode nos dominar e nos vencer, afastando-nos de Deus, pois, o Espírito Santo nos potencializa com seu poder, através da Graça, que não somente está no início da nossa vida cristã, para salvação; mas, ela está ao nosso dispor constantemente até o último dia, para nos conceder forças contra o pecado!” Pr. Elias Guimarães

19 Lei e Graça 2ª parte: Lei e Graça (capítulo 7)
→ Paulo começa esse capítulo fazendo uma analogia sobre o casamento. Qual é a intenção dele? A palavra lei é mencionada oito vezes em seis versículos. A causa disto é que Paulo está interessado em acentuar alguma perspectiva sobre a lei, mas qual? Paulo cria, didaticamente, uma analogia da relação matrimonial-legal entre um homem e uma mulher. “Pois, quanto a ter morrido, de uma vez para sempre morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus. Assim também vós considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus” (Rm 6:10-11). Paulo está interessado em dizer que estamos mortos para a lei e isto não é um “adultério”.

20 Lei→ paixões pecaminosas → carne → fruto: morte
Lei e Graça Mas porque o apóstolo está tão interessado em afirmar isto? A razão é que a lei realça as paixões pecaminosas na nossa carne, e estas operavam em nossos membros afim de frutificarem para morte. Podemos montar a seguinte seqüência: Lei→ paixões pecaminosas → carne → fruto: morte

21 Lei e Graça Contudo, no verso seis, Paulo enfatiza mais uma vez que fomos libertados da lei, estamos mortos para as paixões da carne, as quais estávamos sujeitos (katecw katecho = manter amarrado, seguro, posse firme de alguém ou algo). Logo, podemos construir uma nova seqüência: Justificação pelo corpo de Cristo (Cf. v.4) → novidade de espírito → espírito → fruto: vida.

22 Lei e Graça Quando Paulo nos fala do contraste entre novidade de vida e caducidade (palaiothv palaiotes = antigüidade: o estado antigo da vida controlado pela ‘letra’) da letra, ele está dizendo tanto da incapacidade, como da inadequação temporal (está ultrapassada, tem uma revelação mais nova, a que a lei e os profetas testemunhavam, Cf. Rm 3:21) em que a lei está enquadrada.

23 Lei e Graça → Paulo lança, agora, uma pergunta muito importante para esclarecer a natureza da Lei: “Que diremos, pois? É a lei pecado?...” (v.7). A resposta de Paulo é certa: “De modo nenhum!”. A função dela é avultar a ofensa, encerra todos debaixo do pecado e declara que são culpados A adequação dela é “até que viesse o descendente” E uma temporalidade é a sua limitação funcional a partir do tempo em que Jesus surgiu, ela é sombra das coisas reais que surgiriam (Hb 10:1).

24 Lei e Graça Façamos uma sistematização da Lei e do pecado, e do homem, segundo o relato paulino (vv. 7-25). 1. Lei = 1.1.Qualidades: é santa, e os mandamentos que estão contidos são santos, justos e bons (Cf. v.10)/ é espiritual (v.14)/ é boa (v.16) 1.2. Função: mostrar o que o pecado é (v.7)/ tornou-se veículo de fortalecimento do pecado no homem (vv7-12, principalmente o 12, pois está claro: “...o pecado para revelar-se como pecado, por meio de uma coisa boa...”)

25 Lei e Graça 2. Pecado = 2.1.Características: despertador de toda sorte de concupiscência´(epiqumi) /enganador e homicida (v.11)/ é o próprio mal e me leva a fazer o mal, o pecado se torna ativo com o auxílio enfático da lei (v. 17,20), dominando o homem e escravizando-o. Ele é também denominado de “lei do pecado” que habita na natureza caída (vv. 23, 25) 2.2. Onde ele está? O pecado habita (oikew oikeo, cf. vv. 17,20) na carne (sarki)” ou nos “meus membros”(melov melos) (v.23), que seria justamente na natureza humana, no velho homem sujeito aos apetites do pecado, que o separam de Deus.

26 Lei e Graça 3. Homem = 3.1. possui uma inclinação natural para o pecado, que Paulo denomina de cobiça, ou de concupiscência (epiqumi(a)= epithumía), que vai aparecer também de forma bem discreta no versículo 23, denominada de “outra lei”. 3.2. carnal, vendido ao pecado (pipraskw piprasko = vendido ao pecado, inteiramente dominado pelo amor ao pecado, a escravidão do pecado) (v.14)/ confuso, não efetivo (vv.15,18,19)/ infeliz, desventurado (talaipwrov talaiporos = que suporta trabalho árduo e problemas, aflito, desgraçado)

27 Lei e Graça CONCLUSÃO: Paulo didaticamente nos encurrala numa berlinda formada pela lei e pecado. E de forma deliberada lança um questionamento, que retrata o homem que está perdido e desesperado, sem saída: “Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?”(v.24). A Lei não me dá a resposta que preciso, pelo contrário reforça a tirania do pecado que, por sua vez, me escraviza terrivelmente, afastando-me da felicidade... quem pode me livrar desse quadro cruento? O próprio Apóstolo nos responde, pois este era o seu propósito, mostrar que não temos saída por nós mesmos e nem pela Lei: “Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente, sou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne da lei do pecado.”(v.25).

28 FIM http://ebdviva.wordpress.com
Justificação somente pela fé. Não há obra humana capaz de cobrir o pecado! A fé, pura e simples em Jesus, é suficiente porque a obra DELE é suficiente para salvar o pior dos pecadores


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