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II Unidade Design.

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Apresentação em tema: "II Unidade Design."— Transcrição da apresentação:

1 II Unidade Design

2 DESIGN Definição Segundo Alexandre Wollner, “design é simplesmente um projeto”, ou uma forma de comunicar uma ideia ou um conceito, usando processos, elementos e princípios dos signos. Se não houver este projeto ou método atrás da criação do designer, não é design.

3 DESIGN Definição Design é Arte? A resposta mais simples é: não. Isso porque a arte é interpretativa, o design é compreendido. O que isto significa? Quando uma pintura é vista, ela provoca alguma emoção, um sentimento. E essa pintura que passa ansiedade para um, pode passar enjoo para outro. Cada um interpreta a arte como melhor quiser, mas o design precisa ser visto da mesma maneira por todo mundo.

4 DESIGN Qual a diferença entre design e designer?
Design é o nome que se dá a profissão. Designer é o nome que se dá ao profissional.

5 DESIGN A profissão O design é uma profissão bem abrangente e tem vários “segmentações”. Entre os mais populares, temos o design gráfico, design de produto e web design. Ainda existe também o design de moda, o design de interação, design de hipermídia e muitos outros.

6 DESIGN O que o designer faz?
De forma bem resumida, o designer vai pegar um problema e chegar em uma solução visual através do projeto. O designer vai idealizar, configurar, criar, fazer a concepção, desenvolver, fazer a elaboração e especificação da solução para o problema. Ele vai pegar o problema, pesquisar por que ele existe, estudar alternativas para resolver, criar protótipos, desenvolver essas ideias, testar com uma amostra do público-alvo (muitas vezes, refazer) e finalizar para a entrega.

7 DESIGN Processos Existem uma discórdia de como os designers em várias áreas, seja amador ou profissional, produzem o design. Isso porque alguns profissionais defendem, e discutem entre si, que existem duas maneiras básicas e diferentes, que são chamados: "Modelo Racional" ou "Perspectiva Centrada na Razão" e "Co-evolução" ou "Perspectiva Centrada em Ação".

8 DESIGN Processos » Modelo Racional
Designers procuram otimizar um design de acordo com os objetivos e limitações conhecidos do produto; O processo é liderado por um plano; O processo do design é seguido em forma de etapas discretas.

9 DESIGN Processos » Modelo Racional Etapas:
Pré-produção do design (inclui um briefing ou questionário, análise de informações, pesquisa, especificações do problema, solução do problema e apresentação de soluções) Design durante a produção (inclui o desenvolvimento da solução e teste) Pós-produção (implementação da solução, avaliação e conclusão do processo) Redesign (que pode ser feito antes, durante ou após a produção).

10 DESIGN Processos » Perspec. Centrada em Ação
Designers usam a criatividade e emoção para gerar soluções; O processo do design é improvisado; Não existem etapas fixas e universais - análise, design e implementação são contemporâneos e indissociáveis.

11 Um bom design, ele é esteticamente agradável.

12 DESIGN Perguntas Mas como pode se estabelecer um padrão de “beleza” no design, se o que é bonito para alguns não é bonito para outros? Como fazer um design esteticamente agradável se cada pessoas tem suas preferências?

13 DESIGN O que é beleza? Dentro do design, a beleza não diz respeito às qualidades do objeto. Diz respeito a forma como nos relacionamos com eles, resumindo, beleza é relação entre o sujeito e objeto.

14 DESIGN O que é beleza? Ou seja, a beleza é o resultado da relação entre o sujeito (o público do produto) com o objeto (o produto em si), sendo que na relação estética o que interessa ao sujeito é a forma do objeto, sua aparência, e não sua função. Por este motivo que um produto sem funcionalidade pode nos parecer agradável esteticamente.

15 DESIGN Introdução O número de fatores que influenciam na percepção que temos do que é belo é enorme, e para podermos ter certeza de que estamos criando um produto “bonito”, é importante ter bem definido o público para o qual estamos projetando. E isto permite uma grande economia de tempo, uma vez que desta forma podemos estipular padrões de beleza comuns ao público. Ex. cor.

16 DESIGN Introdução Mas mesmo assim não estamos livres de erros e críticas. Existem estudos de padrões estéticos, proporções harmônicas, proporção áurea, etc. Embora alguns profissionais considerem esse tipo de conhecimento um empecilho a criatividade, algumas vezes podem ser de grande ajuda.

17 DESIGN Introdução De fato, saber utilizar proporções harmônicas exige um bom estudo do projeto, e demanda de tempo. Ao contrário do que muitos pensam, adequar uma ideia de layout a uma determinada proporção pode ser muito mais difícil do que simplesmente fazer um jogo de pesos visuais para determinar a localização dos elementos gráficos, por exemplo.

18 DESIGN Introdução

19 DESIGN Introdução A grande vantagem de um design mais planejado, é que mesmo ele podendo fica mais “rígido” (embora uma coisa não determine a outra, ou seja, mesmo um projeto feito completamente dentro de um grid pode ter grande dinamismo e vice-versa) as chances dele agradar seu público são maiores. É possível fazer um trabalho bom sem um grande planejamento, mas os grandes trabalhos, aqueles que são homenageados pela crítica, esses foram feitos com muito planejamento e trabalho duro, sempre lembre-se disso na hora de criar.

20 DESIGN Proporção Áurea (número de ouro)
Os gregos antigos eram amantes das formas. Na busca pela Physis, pelo belo, pelo sentido, em sua arquitetura, em suas esculturas e em várias formas de manifestação artística, buscavam encontrar padrões matemáticos. O pensamento do cidadão grego se fazia forte na racionalidade e a compreensão de fenômenos naturais para dar um sentido as coisas, dar um sentido ao mundo.

21 DESIGN Proporção Áurea (número de ouro)
Os gregos estudavam as proporções da natureza a partir de observações em imagens e sensações. A partir de um instrumento musical experimental chamado monocórdio. Pitágoras elaborou a escala musical usando como base uma proporção dois por um.  Essa proporção musical foi notada a partir da forma como a corda vibrava, se dividindo em seções menores, agradáveis, similares, porém em tons mais agudos.

22 DESIGN Proporção Áurea (número de ouro)

23 DESIGN Proporção Áurea (número de ouro)

24 DESIGN Proporção Áurea (número de ouro)

25 DESIGN Proporção Áurea (número de ouro)

26 DESIGN Proporção Áurea (número de ouro)
A Proporção Áurea origina-se por uma razão recursiva específica de suas medidas e pode ser produzida infinitamente, descrevendo assim a natureza. Sendo assim, ela produz geometricamente o que talvez seja a forma básica mais usada nas artes: O Retângulo Áureo.

27 DESIGN Proporção Áurea (número de ouro)
O Retângulo Áureo pode ser gerado ao infinito mantendo sempre a mesma proporção. Essa geração infinita gera o que é conhecido como a Espiral de Ouro (ou Espiral de Fibonacci), tendo este nome porque a base da Proporção Áurea segue a mesma lógica da Sequência de Fibonacci.

28 DESIGN Proporção Áurea (número de ouro)

29 DESIGN A Aplicação do Número de Ouro no Design
Por ser uma descrição matemática orgânica e que é repetida em vários elementos na natureza, visível desde a forma de crescimento de uma samambaia até na forma de uma galáxia, a proporção áurea foi utilizada por várias escolas artísticas.

30 DESIGN A Aplicação do Número de Ouro no Design
Na arte grega e renascentista, o φ influenciou na arquitetura, na escultura e na pintura. Leonardo Da Vinci, em sua Gioconda, é um belo exemplo do uso da Espiral de Ouro nas proporções da Monalisa. Talvez um dos maiores exemplos do uso da Proporção Áurea seja o Homem Vitruviano, também de Da Vinci, onde este mostra as proporções perfeitas em um ser-humano.

31 DESIGN A Aplicação do Número de Ouro no Design
Na arte grega e renascentista, o φ influenciou na arquitetura, na escultura e na pintura. Leonardo Da Vinci, em sua Gioconda, é um belo exemplo do uso da Espiral de Ouro nas proporções da Monalisa. Talvez um dos maiores exemplos do uso da Proporção Áurea seja o Homem Vitruviano, também de Da Vinci, onde este mostra as proporções perfeitas em um ser-humano.

32 DESIGN A Aplicação do Número de Ouro no Design

33 DESIGN A Aplicação do Número de Ouro no Design

34 DESIGN A Aplicação do Número de Ouro no Design

35 DESIGN A Aplicação do Número de Ouro no Design
Arte e matemática são ferramentas fundamentais do design moderno, o uso do número φ se torna fundamental para a criação de artefatos visuais cada vez mais orgânicos e esteticamente admiráveis. Mesmo quando não feito propositalmente, o ser-humano tende a buscar esse número ou uma aproximação do mesmo.

36 DESIGN A Aplicação do Número de Ouro no Design
No design gráfico, a espiral de Fibonacci talvez seja a forma mais usada para criar uma leitura mais fluida dos elementos da imagem. Na diagramação de livros, por exemplo, o uso de retângulos áureos são usados para criar um espaçamento entre bordas mais confortáveis para a leitura.

37 DESIGN A Aplicação do Número de Ouro no Design

38 DESIGN A Aplicação do Número de Ouro no Design

39 DESIGN A Aplicação do Número de Ouro no Design
Qualquer artefato gráfico que exija uma melhor compreensão e objetividade na informação, como em revistas e interfaces gráficas para computadores, pode tirar um bom proveito da Proporção de Ouro e da Espiral de Fibonacci. Todos os produtos, ícones e marcas da Apple, por exemplo, são baseados na Espiral de Fibonacci.

40 DESIGN A Aplicação do Número de Ouro no Design
Um dos motivos pelo qual a interface da Apple, parecer mais bem acabada que a do que a de outros sistemas operacionais, é a proporção com a qual seus ícones são criados. A Apple disponibiliza uma guideline para ícones. Essas linhas-guia são criadas a partir da referência da Espiral e Fibonacci.

41 DESIGN A Aplicação do Número de Ouro no Design

42 DESIGN A Aplicação do Número de Ouro no Design
A tipografia também é um estudo que utiliza as proporções áureas. Tanto a própria criação do tipo per si quanto a forma como ele é utilizado, a proporção áurea torna-se fundamental no planejamento. Para criar a tipografia, as Proporções Áureas são usadas para gerar suas formas.

43 DESIGN A Aplicação do Número de Ouro no Design

44 DESIGN A Aplicação do Número de Ouro no Design
Na área de Design de Interação, é comum achar cálculos que respeitem o Número de Ouro e a Proporção Áurea na preparação de interfaces. Apesar de ser um processo dependente de tecnologias e diversos outros fatores relacionados a websemântica, é possível gerar guias que usam proporções para encaixar melhor elementos na página.

45 DESIGN A Aplicação do Número de Ouro no Design

46 DESIGN A Aplicação do Número de Ouro no Design

47 DESIGN A Aplicação do Número de Ouro no Design

48 DESIGN A Aplicação do Número de Ouro no Design

49 DESIGN A Aplicação do Número de Ouro no Design
Todavia o local onde o Número de Ouro é mais é lembrado, na área de Design Gráfico, são nas Identidades Visuais.

50 DESIGN A Aplicação do Número de Ouro no Design
Um designer gráfico geralmente cria o seu conceito no papel e quando vai finalizar sua marca, organiza suas curvas, espaçamentos e formas a seguir um padrão de grade, que na maioria das vezes, é criado respeitando a Proporção Áurea e tende a ser seguido por todos os outros produtos e serviços relacionados à essa marca.

51 DESIGN A Aplicação do Número de Ouro no Design

52 DESIGN A Aplicação do Número de Ouro no Design

53 DESIGN A Aplicação do Número de Ouro no Design

54 DESIGN A Aplicação do Número de Ouro no Design

55 DESIGN A Aplicação do Número de Ouro no Design

56 DESIGN A Aplicação do Número de Ouro no Design

57 DESIGN A Aplicação do Número de Ouro no Design
Apesar da utilização do número de ouro ser importante em projetos gráficos, não significa que ele sempre deve ser sempre seguido à risca. Algumas vezes, dependendo do projeto, talvez o ideal seja não usar esses cálculos ou usar outras referências de grades.

58 DESIGN A Aplicação do Número de Ouro no Design
Todavia, para se quebrar uma regra, precisa primeiro conhece-la bem. Além disso, uso da proporção áurea não significa usar as formas redondas e retangulares que a ilustra, mas sim usar seus conceitos e cálculos para se chegar a uma forma ideal para o projeto. A proporção áurea é, como seu próprio nome diz uma referência de proporção e não exatamente da forma.

59 DESIGN A Aplicação do Número de Ouro no Design
O Número de Ouro e a Proporção Áurea fazem parte de um conhecimento geométrico fundamental para o designer. A medida que os elementos naturais tendem a simular esse efeito em seus projetos, conduzem o designer a um acabamento mais agradável, tanto orgânico quanto esteticamente, aos olhos do observador.

60 DESIGN A Aplicação do Número de Ouro no Design
Vale lembrar que nem sempre estamos fazendo algo pensando na proporção áurea ou definindo uma grade em todos os projetos. Com o tempo, essas definições acabam se tornando intuitivas e o designer acaba por adicionar essas formas mentalmente, sem nem mesmo perceber. Esse fenômeno explica o porquê de designers mais experientes conseguirem, muitas vezes, concluir projetos complexos em menos tempo.

61 DESIGN Finalizando Com o crescimento e mudanças na comunicação e o aperfeiçoamento da produção industrial contemporânea, aumenta a importância da concepção e acabamento dos produtos visuaus. Na criação de um produto visual, os Designers levam em conta valores estéticos que possam ser aliados aos aspectos de funcionalidade, permitindo seu melhor posicionamento no mercado (bens de consumo podem se tornar mais desejados apenas com alterações em sua abordagem visual).

62 DESIGN Finalizando Com o design, é feita a melhoria dos aspectos funcionais, ergonômicos e visuais de uma comunicação visual, de modo a atender às necessidades do consumidor, melhorando o “conforto”, a segurança e a satisfação dos público-alvo.

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64 estudiomultifoco.com.br/ftc
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