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Relatório FAO - 2014 A Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) compreende a realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de.

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1 Relatório FAO A Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) compreende a realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis. (Art. 3º da Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional – LOSAN).

2 Conclusões do relatório 2014.

3 Relatório 2014

4 Redução da fome no mundo

5 Agropecuária - Evolução
Sociedades nômades: pesca, caça e coleta Revolução Neolítica – sociedades sedentárias com a domesticação de plantas e animais. Primeira Revolução agrícola: seleção de espécies e rotação de culturas. Precedeu a Revolução Industrial. Segunda Revolução agrícola – após a 2ª R.I – mecanização, uso de insumos e seleção de espécies (dirigida). Tecnologias da Revolução Verde. Terceira Revolução agrícola – 3ª R.I – OGMs ou transgênicos. Seleção de espécies (planejada)

6 Vantagens dos OGMs. AUMENTO:
da produção de alimentos com redução nos custos de produção; da resistência induzida diminuindo assim, a necessidade do uso de agrotóxicos; da  produção de alimentos de maior qualidade nutricional e maior durabilidade; da produção de anticorpos em plantas transgênicas e a possibilidade de distribuição em massa e a introdução de novas características não existentes no organismo em seu estado original.

7 Desvantagens dos OGMs Ausência de controle completo do local onde o gene é inserido, fato que pode causar resultados inesperados, uma vez que os genes de outras partes do organismo podem ser afetados. A transferência de genes entre espécies que não se relacionam como: genes de animais em vegetais, de bactérias em plantas e, até de humanos em animais. Tal procedimento não respeita as fronteiras da natureza que existem para proteger a singularidade de cada espécie e assegurar a integridade genética das futuras gerações. .

8 Desvantagens dos OGMs. Promove a uniformidade genética que leva a uma maior vulnerabilidade dos cultivos, pois a invasão de pestes, de doenças e de ervas daninha sempre é mais intensa em áreas onde se planta o mesmo tipo de cultivo. Aumento das alergias em seres humanos pela ingestão de produtos modificados geneticamente; Monopolização das pesquisas por grandes empresas transnacionais como Monsanto, Agrevo, Novartis e outras e monopolização do mercado de sementes modificadas e seus respectivos insumos e a maior dependência dos países periféricos em relação aos países centrais na produção agropecuária.

9 Área Mundial de Culturas GM em 2009: 5 maiores produtores (milhões de ha)
Fonte: ISAAA, 2009

10 Áreas de cultivo em 2014. Estados Unidos - 73,1 milhões de hectares.
Brasil - 42,2 milhões de hectares. Argentina (24,3 mi/ha).  Índia (11,6 mi/ha). Canadá (11,6 mi/ha) China (3,9 mi/ha) De acordo com o levantamento, nos últimos 20 anos, em média, os transgênicos reduziram o uso de defensivos químicos em 37% ao mesmo tempo em que aumentaram a produtividade em 22% e os rendimentos dos agricultores em 68%. No Brasil, o uso de agrotóxicos, no entanto, segue crescente. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, o Brasil é hoje o maior consumidor global de agrotóxicos, algo superior a 300 mil toneladas de produtos comerciais. Fonte:Serviço Internacional para a Aquisição de Aplicações em Agrobiotecnologia – ISAAA

11 Aplicações potenciais das culturas geneticamente modificadas.
Resistência à seca: ecossistemas marginais, como os da África Subsaariana já estão sendo afetados pelas mudanças climáticas e uso inadequado do solo com ampliação da desertificação e, consequentemente, escassez de água. Nessas regiões africanas foram cultivadas espécies de milho modificadas que apresentaram maior produtividade, em torno de 20 a 30%. Tal experimento mostra que os OGMs na África podem reduzir a escassez de alimentos e aliviar a fome de milhões de pessoas.

12 Cultivo de arroz dourado em terraços no Vietnã
Alimentos fortificados: os produtos alimentares podem ser geneticamente modificados para produzir algumas vitaminas que são importantes para a nutrição humana. Novas pesquisas vêm produzindo o arroz dourado, uma espécie que foi modificada para produzir betacaroteno, que o corpo converte em vitamina A. O arroz dourado pode contribuir para minimizar a desnutrição em amplas regiões da Ásia, em que o produto é base da alimentação da população.

13 Plantio experimental de gramíneas no Canadá para produzir biocombustivel.
Novas espécies para a produção de biocombustíveis:apesar de a investigação ainda estar em fase inicial, a modificação genética pode permitir que os cientistas consigam produzir cultivos de alta-energia para uso de biocombustíveis como o etanol. Ao invés de usar cultivos alimentares como milho ou cana de açúcar para a produção de etanol (que pode ameaçar a segurança alimentar), os cientistas podem ser capazes de modificar cepas de gramíneas perenes e outros que têm níveis mais elevados de celulose para conversão em etanol.

14 Exercício – 1 1 - As plantas geneticamente alteradas, cultivadas nos últimos 10 anos, têm trazido resultados espetaculares, embora de forma localizada. Culturas como a soja, o algodão, o milho e a colza transgênicas ocupam cerca de 120 milhões de hectares no mundo. Quanto a esse fato, é correto afirmar: a) No Brasil, esse tipo de produção continua sendo proibido, e os agricultores que insistem em produzir utilizando essa prática sofrem desgastes com a justiça. b) A produção de transgênicos permitiu a erradicação da subnutrição em muitos países pobres do mundo. c) O maior objetivo deste cultivo é fazer frente à escassa quantidade de terras cultiváveis no mundo. d) Países como a Índia e a China são desfavoráveis a esse tipo de produção, por entenderem que ela provoca o êxodo rural. e) Os principais debates que se referem à produção dos transgênicos estão pautados no controle e na gestão dos riscos biotecnológicos que podem afetar a humanidade.

15 Exercício 2 Em 1968, o biólogo americano Paul Ehrlich escreveu, no livro A Bomba Populacional, que milhões de pessoas morreriam de fome nas décadas seguintes. Sua previsão estava parcialmente correta. O que Ehrlich não antecipou foi um fenômeno [...] baseado no desenvolvimento de técnicas modernas para aumentar a produtividade dos campos. A introdução de variedades selecionadas de plantas, irrigação e da química (com nitrogênio, fósforo e potássio adubando o solo) fez a produtividade das lavouras se multiplicarem. (EM , p. 55). O fenômeno que o autor do texto não antecipou veio a ocorrer, surpreendentemente, no espaço agrário dos países subdesenvolvidos, sendo conhecido como a) surgimento da plantation. b) revolução verde. c) transformação energética (aumento das proteínas vegetais). d) reforma agrária. e) revolução do pequeno produtor.

16 Exercício 3 O meio natural, no tempo histórico e através do desenvolvimento da ciência e da tecnologia, foi transformado pela sociedade em um meio técnico-científico-informacional, que hoje abrange de modo desigual todo o nosso planeta. Considerando-se essas mudanças e seus efeitos nas técnicas agropecuárias, é correto afirmar-se que  a) permitem a superação das limitações naturais à produção, de tal modo que com sua produtividade, a eficiência agropecuária tenderá rapidamente a resolver graves problemas de carência alimentar em todos os continentes do mundo. b) são mudanças que garantem aos pequenos proprietários de terra e aos produtores agrícolas familiares um avanço na comercialização e industrialização de produtos alimentares. c) criaram inúmeras novas variedades de organismos geneticamente modificados que toleram determinados pesticidas, comercializados pelas mesmas empresas que fornecem as sementes transgênicas. d) definem a aplicação da biotecnologia à produção agropecuária através da engenharia genética, como principal instrumento de socialização da produção e proteção do meio ambiente.

17 Sistemas agropecuários - 1e2b3c
A atividade agrícola e pecuária no mundo pode ser classificada em intensiva e extensiva . São intensivas as atividades agrícolas ou pecuárias que utilizam modernas técnicas (insumos, espécies selecionadas e máquinas), bem como acompanhamento de profissionais qualificados e que por isso, apresentam alta produtividade. São extensivas aquelas que utilizam técnicas tradicionais de cultivo e criação, apresentam baixo rendimento, promovem esgotamento do solo, utilização inadequada do espaço ocasionado desertificação e não utilizam profissionais qualificados para acompanhar a atividade agrícola e pecuária.

18 Tipos de agricultura Subsistência:
É uma modalidade de produção descapitalizada, cujos produtos destinam-se à subsistência da família, com pequenos excedentes para a comercialização. Geralmente é praticada em pequenas propriedades, com mão-de-obra familiar e com técnicas rudimentares. Por falta de assistência técnica e de recursos não há preocupação com a conservação dos solos, as sementes utilizadas são de qualidade inferior, não se investe em insumos (fertilizantes e agrotóxicos)e, portanto, a rentabilidade, a produção e a produtividade são baixas.

19 Agricultura de jardinagem.
É praticada no sul e sudeste asiático, em pequenas propriedades, com uso de grande quantidade de mão-de-obra na produção de arroz. É de subsistência porém é muito produtiva pois há seleção de sementes, utilização de fertilizantes e técnicas de preservação do solo que permitem a fixação da família na propriedade. As áreas riziculturas do sul e sudeste asiático apresentam elevadas densidades demográficas e, por essa razão, as propriedades são muito pequenas, em geral, com menos de cinco hectares. É uma prática agrícola dependente das monções de verão, quando se inicia o período de chuvas intensas.

20 Cultivo de arroz na Ásia de Monções.

21 Cinturão verde e Plantations.
A produção de hortifrutigranjeiros e a pecuária de leite intensiva são praticadas no entorno das cidades ou em espaços próximos a elas onde a terra é mais valorizada em função da proximidade do mercado consumidor urbano. As propriedades utilizadas nessas produções são pequenas e médias, em geral a mão-de-obra é familiar e a comercialização da produção permite a capitalização dos agricultores e criadores que aplicam o excedente em modernização da atividade. A agricultura do tipo plantation é monocultura e utiliza grandes propriedades. Sua produção, sobretudo de produtos tropicais, destina-se à exportação e é amplamente praticada em vastos espaços agrícolas da África, Ásia e America Latina. Os produtos cultivados são, entre outros, o café, o cacau, a laranja, o chá, o amendoim, o algodão, o tabaco, a cana-de-açúcar. Nos tempos da colonização esse tipo de atividade era praticado em latifúndios com utilização de mão de obra escrava. Atualmente, continua sendo praticada em latifúndios, com cultivo de um só produto e com mão-de-obra assalariada.

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23 Exercício 4 I.Atividade agrícola praticada em pequena escala de produção. Baseia-se na produção de alimentos, como feijão, milho, mandioca, inhame e outros, para seu próprio sustento. Apresenta, como características principais, pequenas propriedades, onde se faz a rotação de terras, técnica rudimentar, de baixa produtividade, que consegue, no máximo, atender às necessidades de subsistência do grupo familiar que aí trabalha. II.Forma de cultivo de cereais e hortaliças, muito comum no sul, sudeste e leste da Ásia. Apresenta, como características principais, o uso intensivo da força de trabalho e o baixo investimento de capital, em áreas com adensamento populacional e poucas terras agricultáveis, com baixa produtividade por pessoa e alta produtividade por hectare. (COELHO; TERRA, 2005, p. 358). Os sistemas de produção rural, retratados nos textos I e II, são, respectivamente, a) agricultura extensiva e agricultura de terraceamento. b) agricultura de terraceamento e agricultura comercial. c) agricultura itinerante e agricultura de jardinagem. d) agricultura intensiva e agricultura de subsistência. e) agricultura extensiva e agricultura científica.

24 Exercício 5 Um sistema agrário é um tipo de modelo de produção agropecuária em que se observa que cultivos ou criações são praticados, quais são as técnicas utilizadas, como é a relação com o espaço e qual é o destino da produção. Existem muitas classificações de sistemas agrários, pois os critérios para a definição variam de acordo com o autor ou a organização que os classifica. Além disso, os sistemas agrários são diferentes conforme a região do globo ou a sociedade, sua cultura e nível de desenvolvimento econômico. CAMPANHOLA, C.; Silva, J. G. O novo rural brasileiro, uma análise nacional e regional. Campinas: Embrapa/Unicamp, 2000 (adaptado).  Dentro desse contexto, o sistema agrário tradicional tem como características principais o predomínio de pequenas propriedades agrárias, utilização de técnicas de cultivo minuciosas e de irrigação, e sua produção é destinada preferencialmente ao consumo local e regional. Essa descrição corresponde a que sistema agrícola? a) Plantations. b) Sistema de roças. c) Agricultura orgânica. d) Agricultura itinerante. e) Agricultura de jardinagem.

25 Agricultura de precisão. 4c5e.
A Agricultura de Precisão analisa a produtividade do solo através da colheita, analisa das características do solo através de coleta de amostras ou imagens de satélite, faz o controle preciso da aplicação de insumos e correção da terra e o controle preciso da plantação e da aplicação de agrotóxicos. As vantagens da utilização das técnicas da agricultura de precisão são várias, como: economia de agrotóxicos e fertilizantes; aumento da produtividade e exploração da terra de modo científico permitindo sua sustentabilidade por longo prazo.

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27 Exercícios – 6 - - A singularidade da questão da terra na África Colonial é a expropriação por parte do colonizador e as desigualdades raciais no acesso à terra. Após a independência, as populações de colonos brancos tenderam a diminuir, apesar de a proporção de terra em posse da minoria branca não ter diminuído proporcionalmente. MOYO, S. A terra africana e as questões agrárias: o caso das lutas pela terra no Zimbábue. In: FERNANDES, B. M.; MARQUES, M. I. M.; SUZUKI, J. C. (Org.). Geografia agrária:teoria e poder. São Paulo: Expressão Popular, 2007. Com base no texto, uma característica socioespacial e um consequente desdobramento que marcou o processo de ocupação do espaço rural na África subsaariana foram:

28 6 - alternativas A - Exploração do campesinato pela elite proprietária – Domínio das instituições fundiárias pelo poder público. B - Adoção de práticas discriminatórias de acesso à terra – Controle do uso especulativo da propriedade fundiária. C - Desorganização da economia rural de subsistência– Crescimento do consumo interno de alimentos pelas famílias camponesas. D - Crescimento dos assentamentos rurais com mão de obra familiar – Avanço crescente das áreas rurais sobre as regiões urbanas. E -Concentração das áreas cultiváveis no setor agroexportador – Aumento da ocupação da população pobre em territórios agrícolas marginais.

29 Exercício 7 TEXTO - I Ao se emanciparem da tutela senhorial, muitos camponeses foram desligados legalmente da antiga terra. Deveriam pagar, para adquirir propriedade ou arrendamento. Por não possuírem recursos, engrossaram a camada cada vez maior de jornaleiros e trabalhadores volantes, outros, mesmo tendo propriedade sobre um pequeno lote, suplementavam sua existência com o assalariamento esporádico. MACHADO, P. P. Política e colonização no Império. Porto Alegre: EdUFRGS, 1999 (adaptado). TEXTO -II Com a globalização da economia ampliou-se a hegemonia do modelo de desenvolvimento agropecuário, com seus padrões tecnológicos, caracterizando o agronegócio. Essa nova face da agricultura capitalista também mudou a forma de controle e exploração da terra. Ampliou-se, assim, a ocupação de áreas agricultáveis e as fronteiras agrícolas se estenderam.SADER, E.; JINKINGS, I. Enciclopédia Contemporânea da América Latina e do Caribe. São Paulo: Boitempo, 2006 (adaptado). Os textos demonstram que, tanto na Europa do século XIX quanto no contexto latino-americano do século XXI, as alterações tecnológicas vivenciadas no campo interferem na vida das populações locais, pois

30 7 - alternativas A - induzem os jovens ao estudo nas grandes cidades, causando o êxodo rural, uma vez que formados, não retornam à sua região de origem. B - impulsionam as populações locais a buscar linhas de financiamento estatal com o objetivo de ampliar a agricultura familiar, garantindo sua fixação no campo. C - ampliam o protagonismo do Estado, possibilitando a grupos econômicos ruralistas produzir e impor políticas agrícolas, ampliando o controle que tinham dos mercados. D - aumentam a produção e a produtividade de determinadas culturas em função da intensificação da mecanização, do uso de agrotóxicos e cultivo de plantas transgênicas. E - desorganizam o modo tradicional de vida impelindo - as à busca por melhores condições no espaço urbano ou em outros países em situações muitas vezes precárias.

31 Questão 8  Agricultura que contempla a mecanização da produção e a utilização de insumos modernos, é capaz de manter a fertilidade do solo e aumentar a duração das atividades agrícolas na mesma área, o que diminui a necessidade de expansão de novas áreas e, consequentemente, a pressão sobre as florestas, no caso da Região Amazônica. As propriedades que, por meio de modernas técnicas de preparo do solo, cultivo e colheira, apresentam elevados índices de produtividade, praticam a agricultura denominada de: a) Camponesa     b) Itinerante     c) Intensiva  d) Extensiva      e) Familiar

32 Agropecuária – EUA – 6e7e8c

33 Agropecuária no Canadá

34 Questão 9 A técnica agrícola do dry-farming, consiste no revolvimento do solo, trazendo à superfície as camadas mais úmidas e férteis. Ela é muito utilizada nos Estados Unidos, principalmente: a) Nas pastagens extensivas do Meio-Norte norte-americano; b) No cultivo do algodão, no Sul do país; c) No plantio do milho, na porção central do território; d) Nas culturas de cana-de-açúcar, no sudeste do país; e) Na fruticultura, no Oeste norte-americano.

35 Europa – agropecuária 9e

36 CEI - agropecuária

37 China - agropecuária

38 O comércio mundial de alimentos e o papel da OMC nos contenciosos agropecuários
A última rodada de negociações do GATT (Acordo Geral de Tarifas e Comércio) foi a Rodada do Uruguai que se iniciou em 1986 e terminou em 1994 em Marrequesh, quando o GATT foi substituído pela OMC. Nessa Rodada as questões agropecuárias foram incluídas nas negociações e foi assinado o Acordo sobre Agricultura (AA) – cujo objetivo era o de tornar o comércio agrícola mais liberalizado. São três os pilares do AA: acesso a mercados, apoio doméstico e subsídios à exportação.

39 Acesso aos mercados. Proíbe a implantação de barreiras não tarifárias (BNTs) que podem ser zoossanitárias, fitossanitárias e sociais. Os países elevam as tarifas com o objetivo de proteger a saúde dos consumidores, porém protegem seus produtores internos ao tornar os produtos importados mais caros. As BNTs que existiam antes do AA foram transformadas em tarifas.

40 Subsídios à exportação
São os pagamentos feitos pelo governo de um país aos agricultores que produzem para o mercado externo. Os agricultores que recebem os subsídios colocam os produtos no mercado a preços mais baixos prejudicando agricultores de outros países que não recebem ajuda governamental.

41 Rodada de Doha Iniciou-se em 2001 no Qatar e ficou conhecida como rodada do desenvolvimento, pois seus objetivos eram os de criar mecanismos que ajudassem os países menos desenvolvidos em desenvolvimento a se desenvolverem através do comércio internacional. A agricultura passou a fazer parte do mandato de Doha e ficou decidido a redução em tarifas e em subsídios à exportação e ao apoio doméstico.

42 2003 – R. de Doha em Cancun e 2005 em Hong Kong.
Impasse nas negociações: os países desenvolvidos condicionou a retirada dos subsídios à liberalização do comércio de serviços em países do sul. Em vista disso, Brasil, Índia e África do Sul criaram o G-20 para fazer uma coalizão de veto até que se negociasse a liberalização da agricultura. 2005 – permanece o impasse nas negociações e m Hong Kong. 2006 – a rodada de Doha foi suspensa, pois os grupos não conseguiram fazer um documento para atender os interesses de todos.

43 G-20 - comercial

44 10 -Futuro da Rodada Doha é incerto, dizem especialistas
As negociações comerciais para alavancar a Rodada Doha novamente fracassaram depois que os EUA, China e Índia falharam em chegar a um acordo sobre o direito dos países asiáticos em impor tarifas de emergência para proteger seus agricultores. Apesar da presença de mais países em Genebra, a maioria das negociações ocorreu dentro de um pequeno grupo de relevância comercial: UE, EUA, Austrália, Japão, China, Índia e Brasil.

45 Doha Light O pacote, conhecido como "Doha Light", compreende três pilares: agricultura, com um compromisso de reduzir os subsídios às exportações; a ajuda ao desenvolvimento, que prevê uma isenção crescente das tarifas alfandegárias para os produtos procedentes dos países menos desenvolvidos, e a facilitação de intercâmbios, que pretende reduzir a burocracia nas fronteiras.

46 Doha Ligth O acordo foi concluído em Bali na Indonésia em 2013 e, embora tímido salvou a Rodada de Doha iniciada em 2001 no Qatar. O acordo de Bali representa menos de 10% do ambicioso programa de reformas iniciado em Doha, mas mesmo assim muitos negociadores temeram pelo futuro da própria OMC e do multilateralismo em geral em caso de novo fracasso. "Pela primeira vez a OMC cumpriu com suas promessas", declarou o diretor-geral da organização, o brasileiro Roberto Azevêdo.

47 10 – alternativas. - Sobre a Rodada Doha, marque a alternativa correta. A- A Rodada Doha estabelece, aos países desenvolvidos, a redução de impostos alfandegários sobre a importação de gêneros industrializados, produzidos mediante a utilização de recursos governamentais das nações emergentes. B- A criação de uma TEC, Tarifa Externa Comum, para o comércio internacional é a principal meta dessa rodada de negociações da OMC. C- O objetivo do G-20 na Rodada Doha é pressionar os países desenvolvidos a reverem suas medidas protecionistas e, assim, reduzirem as tarifas sobre os produtos agrícolas importados. D- O desfecho da última reunião da OMC, em julho de 2008, foi completamente positivo para os países emergentes. Suas propostas a respeito da exclusão de subsídios agrícolas foram aceitas pelas nações desenvolvidas. E- O insucesso da ALCA deve-se a falta de consenso dos dois grupos de países envolvidos na Rodada Doha

48 G-20 Comercial 10 -c

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50 Agricultura Orgânica Agricultura orgânica ou agricultura alternativa ou agricultura sustentável é definida pela IFOAM (Federação Internacional dos Movimentos da Agricultura Orgânica) como um sistema de produção que sustenta a saúde do solo, do ecossistema e das pessoas Baseia-se em processos ecológicos de biodiversidade e adaptação de ciclos às condições locais, em vez de utilizar insumos com efeitos nocivos.

51 Agricultura orgânica As práticas da agricultura orgânica incluem:
Uso da adubação verde com uso de leguminosas fixadoras de nitrogênio atmosférico; Adubação orgânica com uso de compostagem da matéria orgânica, que pela fermentação elimina microorganismos como fungos e bactérias, eventualmente existentes em estercos de origem animal, desde que provenientes da própria região; Criação de minhocas, geradora de húmus com diferentes graus de fertilidade; manejo mínimo e adequado do solo com plantio direto, curvas de níveis e outras para assegurar sua estrutura, fertilidade e porosidade; Manejo da vegetação nativa, como cobertura morta, rotação de culturas e cultivos protegidos para controle da luminosidade, temperatura, umidade, pluviosidade e intempéries; uso racional da água de irrigação seja por gotejamento ou demais técnicas econômicas de água contextualizadas na realidade local de topografia, clima, variação climática e hábitos culturais de sua população.

52 Áreas de agricultura orgânica
DISPONÍVEL EM:

53 Muralha ou cinturão verde da África
Onze países da África subsaariana estão planejando criar uma "Grande Muralha Verde" de vegetação, destinada a impedir o avanço do deserto do Saara. Esta consistirá numa faixa de 15 km de largura e um pouco mais de 7000 km de comprimento, com vários tipos de vegetação, que atravessará o continente, desde o Senegal até ao Djibuti. Além de conter o avanço do deserto, a "construção" desta gigantesca linha verde procurará travar o êxodo de refugiados ambientais.

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