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Papel do Expositor Espírita na Divulgação e Difusão da D. Espírita

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Apresentação em tema: "Papel do Expositor Espírita na Divulgação e Difusão da D. Espírita"— Transcrição da apresentação:

1 Papel do Expositor Espírita na Divulgação e Difusão da D. Espírita
“O Espiritismo nos solicita uma espécie permanente de caridade – a caridade de sua própria divulgação” (Emmanuel, in Estude e Viva, cap. 40).

2 Papel do Expositor Espírita INTRODUÇÃO
A base do movimento espírita é a sua estrutura doutrinária (obras básicas, clássicas, subsidiárias, documentos do Conselho Federativo Nacional/FEB e, finalmente, a própria dinâmica do Movimento que, em última instância, é da responsabilidade dos espíritas com a prestimosa colaboração dos mensageiros desencarnados). Através da DIVULGAÇÃO, o movimento espírita procura disseminar os princípios da Doutrina, estendendo os seus benefícios a todos os necessitados.

3 Papel do Expositor Espírita INTRODUÇÃO
“Dois elementos hão de concorrer para o progresso do Espiritismo: o estabelecimento teórico da Doutrina e os meios de a popularizar...” Allan Kardec in “Projeto 1868” Os Espíritos Superiores têm dito que O Espiritismo é o Consolador Prometido, que veio, no devido tempo, recordar e complementar o que Jesus ensinou, “restabelecendo todas as coisas no seu verdadeiro sentido”, trazendo, assim, à Humanidade as bases reais de sua espiritualização. (“Orientação ao Centro Espírita”- FEB/CFN) A Casa Espírita deve, com base no Evangelho de Jesus, à luz da Doutrina Espírita, criar condições para atendimento a todos os que a ela vão, como o propósito de obter orientação, esclarecimento, ajuda ou consolação. Tudo isso, com a mesma simplicidade que caracterizou o Cristianismo nascente.

4 Papel do Expositor Espírita A EXPOSIÇÃO DOUTRINÁRIA
Uma das formas mais utilizadas de divulgação da Doutrina Espírita, é a “Exposição Doutrinária” ou PALESTRA realizada por meio de reuniões públicas. Ressalta, dentre as finalidades da Exposição Doutrinária, duas primordiais: Esclarecer e Consolar. Esclarecendo, ampliamos o horizonte mental dos que permanecem na ignorância das leis espirituais bem como auxiliamos a compreensão da Suprema Bondade Divina e, assim, consolamos, porque, então, as causas dos sofrimentos se apresentam despidas de mistério e essa esperança sem par que é a eternidade se agiganta aos nossos olhos para nunca mais perecer.

5 Papel do Expositor Espírita PRINCÍPIOS BÁSICOS DA DOUTRINA ESPÍRITA
Espírito Evolução Responsabilidade Mediunidade DEUS Comunicação com os Espíritos Pluralidade dos Mundos Habitados Caridade Reencarnação Cristo Fonte: “Espiritismo e Educação”, de Ney Lobo

6 Papel do Expositor Espírita TRÍPLICE ASPECTO DA DOUTRINA ESPÍRITA
Ciência Espírita: Trata da natureza, origem e destino dos Espíritos, bem como suas relações com o mundo corporal; Confirma, pela experimentação, os conhecimentos filosóficos que prega e dissemina; Filosofia Espírita: Responde com clareza, com objetividade, com serenidade às magnas questões que inquietam o espírito humano; É antes e acima de tudo, uma filosofia moral e também racional; Religião Espírita: Trata das conseqüências morais/espirituais; É uma Religião Natural que fundamenta-se em Jesus, o Guia e Modelo de toda a Humanidade;

7 Papel do Expositor Espírita DIRETRIZES DE UNIFICAÇÃO RELACIONADAS À EXPOSIÇÃO
Estímulo ao estudo metódico, constante e aprofundado das obras de Allan Kardec; Emprego da simplicidade e clareza na divulgação da mensagem consoladora e orientadora da Doutrina Espírita; Preservação do direito natural de cada um pensar, criar e de agir, todavia, assentado nas obras da Codificação Kardequiana; A busca permanente por melhores resultados; Exemplo do Dr. Bezerra de Menezes

8 Papel do Expositor Espírita O PLANEJAMENTO
A inequívoca assistência dos Benfeitores Espirituais, através da inspiração, desde o preparo; É nosso dever planejar cuidadosamente a exposição a ser feita; Planejar significa: Organizar o pensamento; Dar-lhe uma diretriz; Delimitar o conteúdo; Adequá-lo ao público que irá ouvir. Para uma boa apresentação é necessária uma boa preparação.

9 Papel do Expositor Espírita O PLANEJAMENTO
“O palestrante que não se organiza, muitas vezes, levanta sem saber o que vai dizer e senta sem saber o que disse.”

10 Papel do Expositor Espírita PLANEJAMENTO
Clareza mental Qualidade de expressão das idéias Pensamento desorganizado Linguagem confusa Imagens e conceitos confusos Impossibilidade de esclarecer e incentivar a melhoria do outro

11 Papel do Expositor Espírita FOCO DA COMUNICAÇÃO ESPÍRITA
REFERÊNCIA Mensagem CÓDIGO Emissor Receptor CONTATO

12 Papel do Expositor Espírita IMPORTÂNCIA DO PREPARO
Um bom planejamento evita: Idas e vindas na mesma colocação (repetição enfadonha); Falta de seqüência (confunde o auditório); Falar sem proveito; Sem estudos sérios e metódicos, impossível ser um expositor à altura dos merecimentos da Doutrina Espírita (Leopoldo Machado)

13 Papel do Expositor Espírita ETAPAS DO PLANEJAMENTO
Escolha do tema : Delimitação do tema, isto é, definir o (s) aspecto (s) sob o qual o focalizará. Considerar limitações intelectuais e morais – para evitar tratar de assuntos que desconheça ou sobre os quais lhe falte experiência. Adequação do tema às características do público ouvinte. Divulgação da Doutrina Espírita, em seu Tríplice Aspecto: Palestras, livro espírita (livraria e biblioteca), distribuição de mensagens, jornal, revista, rádio, televisão, internet, teatro, música, pintura, etc.

14 Papel do Expositor Espírita ETAPAS DO PLANEJAMENTO
Definição do objetivo: Definir claramente o que se quer, para definir o que fazer para conseguir. Os objetivos gerais são ESCLARECER E CONSOLAR e o objetivo específico é definido pelo que desejamos enfocar, pelas idéias principais que desejamos transferir aos ouvintes.

15 Papel do Expositor Espírita ETAPAS DO PLANEJAMENTO
Definição de tempo: Dificuldade inicial (inexperiência) na adequação do conteúdo; É muito importante manter-se dentro do tempo previsto (questão de disciplina); É preferível selecionar duas ou três idéias básicas, apresentando-as com clareza e mais profundidade, do que abordar várias, de forma superficial.

16 Papel do Expositor Espírita ETAPAS DO PLANEJAMENTO
Definição de público: Tratamento do assunto de acordo com o auditório. Consulta Bibliográfica: Livros que servirão de base ao desenvolvimento do tema; Obras indicativas como “Vade Mecum”; “O Espiritismo de A a Z”; “Prontuário André Luiz” ; “Prontuário Allan Kardec”; A Internet é, atualmente, um importante auxiliar; Contos ilustrativos (simonetti, H. Campos/Irmão X, );

17 Papel do Expositor Espírita A PESQUISA
O Livro dos Espíritos O Livro dos Médiuns O Evangelho O Céu e o Inferno A Gênese OBRAS BÁSICAS

18 Papel do Expositor Espírita A PESQUISA
Leon Denis Gabriel Delanne Camille Flamarion OS CLÁSSICOS + Bozzano + Lombroso + Aksakof + Conan Doyle

19 Papel do Expositor Espírita A PESQUISA
Divaldo Pereira Franco 170 obras Francisco Cândido Xavier – 400 obras J. Raul Teixeira 26 obras Yvonne Pereira 12 obras OS MEDIÚNICOS

20 Papel do Expositor Espírita ETAPAS DO PLANEJAMENTO
Estruturação da exposição: Toda exposição deve obedecer a três partes fundamentais: Introdução; Desenvolvimento; Conclusão ou Síntese (começo, meio e fim).

21 Papel do Expositor Espírita ESTRUTURAÇÃO
Introdução: Desperta interesse, evitando que o expositor “decole” sozinho; Objetiva criar clima favorável entre o expositor e o auditório; Evidencia a linha de raciocínio a ser seguida; Não exceder 10 minutos - suficiente para conquistar a platéia; Nunca desperdiçar tempo com explicações e pedidos de desculpa; A atenção é conquistada pela provocação do INTERESSE; Composição: Notícia ou informação relevante; conto pertinente; pergunta instigante; exibição de imagem, etc.

22 Papel do Expositor Espírita ESTRUTURA
Desenvolvimento: Parte mais importante da exposição. É onde se encontra a essência da questão; Definir a idéia-mãe ou foco (Ex.: tema-obsessão; idéia-mãe: a cura da obsessão está ligada à reforma íntima do obsedado.) Dividir o tema em tópicos (Ex.: tema-Deus; divisão: conceito, atributos, provas da existência, etc.) Utilizar evidências (fatos, estatísticas, citações, exemplos, etc.) que reforcem as informações que serão prestadas; Utilizar leitura de mensagem de sustentação (máx. 3 min); Assinalar a autoria das partes do texto (pelo menos no resumo);

23 Papel do Expositor Espírita ESTRUTURA
Conclusão ou Síntese: Última parte da palestra, porém, não menos importante; Deve ser mais curta e objetiva que a introdução. Constituída de 2 tópicos: Recapitulação dos pontos principais (sintetiza toda a mensagem em duas ou três frases); Epílogo ou “fecho” pode-se lançar mão de alternativas como expressões fraternas, poesia, resposta de pergunta inicial, etc. );

24 Papel do Expositor Espírita PREPARAÇÃO DE MATERIAL AUDIOVISUAL
“Por nenhum motivo, desprezar o apuro e a melhoria dos processos técnicos no aprimoramento constante das programações, a fim de não prejudicar a elevação do ensino” (André Luiz in Conduta Espírita, cap. 16) Recursos, bem utilizados = conteúdo das mensagens + claro = , comunicação mais dinâmica; As pessoas se lembram muito mais do que ouvem e vêem do que daquilo que apenas ouvem; Para atingir o principal objetivo da exposição, que é Esclarecer e Consolar, é preciso que a mensagem seja bem entendida e fixada; Cuidado para não transformar a apresentação num show de mídia, deixando de lado o objetivo principal.

25 Papel do Expositor Espírita FIXAÇÃO DAS INFORMAÇÕES
Oficina Grupo de Estudo Exposição Auto Estudo

26 Papel do Expositor Espírita PREPARAÇÃO DE MATERIAL AUDIOVISUAL
Dicas sobre slides: Formato “paisagem” (horizontal) Frases curtas, poucas linhas Letras grandes (tamanho 20 ou +) Harmonia de cores, estilos e tamanhos Uma imagem vale por “mil” palavras

27 Papel do Expositor Espírita PREPARAÇÃO DE MATERIAL AUDIOVISUAL
Mau Uso de slides: Conteúdo de difícil percepção Visual sobrecarregado Informação excessiva Comunicações visual e oral conflitantes

28 Papel do Expositor Espírita ATUAÇÃO
Falar com Base: As idéias e conceitos apresentados têm de estar respaldados (e de preferência referenciados) na literatura espírita básica (Obras Kardequianas) e/ou complementar séria. “Melhor é repelir dez verdades do que admitir uma única falsidade” – Erasto (in O Livro dos Médiuns – cap. XX, item 230) Falar com convicção: Dê muita importância ao que você fala ou falará (o que não significa dar importância a você próprio), pois, não pode nem aquilatar o quanto o que você fala pode ser importante para quem está ouvindo.

29 Papel do Expositor Espírita ATUAÇÃO
Falar com sentimento: Falando com sentimento, sem dúvida, você atingirá o seu objetivo. Falar com proveito: Para tanto, procure sempre, em qualquer tema, ressaltar o lado positivo e esperançoso de tudo. Falar com simplicidade: É a arma principal do expositor para angariar simpatia. Nunca se deve esnobar ou subestimar o auditório.

30 Papel do Expositor Espírita MENSAGEM FINAL
Condições observadas na atualidade de nosso mundo: Distúrbios da emoção desgovernada (ódio, ira, inquietação, ansiedade matam mais que o câncer); Violência campeia desenfreada atingindo a todos; Milhões de crianças e adultos morrem de fome; Milhares buscam o suicídio ou clamam pela pena de morte; O aborto é estimulado ou reconhecido, sem respeito pela vida; Urge que o Consolador chegue a tantos corações ressequidos das lutas e ilusões do mundo! Urge que nós Espíritas, facultemos a oportunidade de as pessoas conhecerem o Consolador Prometido por Jesus!

31 Papel do Expositor Espírita BIBLIOGRAFIA
1 – ANDRÉ LUIZ & XAVIER, F.C. Conduta Espírita. Ed. FEB. 2 – EMMANUEL & XAVIER, F.C. Bênçãos de Paz. SP, Grupo Espírita Emmanuel, 1981. 3 - __________________________.O Consolador. Ed. FEB. 4 – FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA. Curso de Expositores da Doutrina Espírita. Apostila. Brasília, 2a edição revista. 5 – FEDERAÇÃO ESP. DO RIO GRANDE DO SUL. O Expositor Espírita. Boletim. Porto Alegre/RS. Ed. Gráfica Metrópole S.A. 6 – FRANZOLIM, Ivan René. Como Melhorar Sua Comunicação. Capivari/SP, ed. EME,1994. 7 – KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Ed. FEB 8 – UNIÃO DAS SOC. ESPÍRITAS DO EST. DE SÃO PAULO. Manual do Expositor Espírita. São Paulo, ed. USE, 2a edição, 1994.


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