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USINAGEM Fluidos de usinagem; Usinagem a seco;

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1 USINAGEM Fluidos de usinagem; Usinagem a seco;
MQF – Mínima Quantidade de Fluido.

2 Fluido de Usinagem

3 Conceito Fluidos de corte são aqueles líquidos e gases aplicados na ferramenta e no material que está sendo usinado, a fim de facilitar a operação de corte

4 Fluido de usinagem como Refrigerante
Efeitos da temperatura no processo de usinagem.

5 Fluido de usinagem como Refrigerante
Para que o fluido de usinagem reduza o calor de forma eficiente, ele deve possuir: Baixa Viscosidade “Molhabilidade” Alto calor específico e baixa condutividade térmica

6 Fluido de usinagem como Refrigerante
Como refrigerante ele atua: Sobre a ferramenta e evita que ela atinja temperaturas muito altas e perca suas características de corte. Sobre a peça, evitando deformações causadas pelo calor. Sobre o cavaco , reduzindo a força necessária para que seja cortado.

7 Fluido de usinagem como Lubrificante
Atua reduzindo o atrito melhorando o rendimento da máquina pois facilita o deslizamento dos cavacos sobre a ferramenta Redução de esforços

8 Fluido de usinagem como Lubrificante
Características de um bom lubrificante: Resistir a altas pressões e temperaturas Possuir boas propriedades antifricção e antisoldantes Possuir viscosidade adequada -baixa o suficiente- para que o fluido chegue a zona a ser lubrificada e alta o bastante para permitir boa aderência

9 Fluido de usinagem como protetor contra oxidação
Protege a peça, a ferramenta e o cavaco, contribuindo para o bom acabamento e aspecto final do trabalho.

10 Fluido de usinagem como ação de limpeza
A ação de limpeza ocorre como conseqüência da aplicação do fluido de corte em forma de jato, cuja pressão afasta as aparas deixando limpa a zona de corte e facilitando o controle visual da qualidade do trabalho

11 Classificação dos fluidos de usinagem
I) Fluidos integrais, isentos de água: Podem ser: mineral(óleos de petróleo de base parafínica ou naftênica); sintética(ésteres, diésteres); vegetal(canola)ou ainda mistos misturados para dar maior compatibilidade aos aditivos

12 Classificação dos fluidos de usinagem
I) Fluidos integrais, isentos de água: Vantagens: Não são corrosivos Longa duração se mantido limpos

13 Classificação dos fluidos de usinagem
II) Fluidos à base de água: emulsões e soluções: a)Emulsões de óleo em água: Basicamente compostos de água e óleo. A quantidade de óleo varia com o tipo de fluido necessário

14 Classificação dos fluidos de usinagem
II) Fluidos à base de água: emulsões e soluções: a)Emulsões de óleo em água: Características: Alto poder refrigerante Alto poder umectante comparando com a água Menor ação corrosiva Melhor ação lubrificante Fluidos utilizados em operações de alta velocidade

15 Classificação dos fluidos de usinagem
II) Fluidos à base de água: emulsões e soluções: b)Soluções químicas verdadeiras-Soluções Características; não absorver os óleos contaminantes que vazam das máquinas (são insolúveis) possuir excepcional resistência biológica

16 Aditivos dos fluidos de usinagem e suas funções
FUNÇÃO DOS ADITIVOS: Antioxidantes :proteger os fluidos de usinagem frente à ação agressiva da atmosfera Emulsionantes: estabilizar a emulsão Inibidores da corrosão: proteger a peça e a ferramenta Biocidas: impedir o desenvolvimento de microorganismos no fluido

17 Aditivos dos fluidos de usinagem e suas funções
FUNÇÃO DOS ADITIVOS: Aditivos de extrema pressão: Formar uma capa intermediária entre duas superfícies metálicas, melhorando a lubrificação e evitando o desgaste Umectantes ou estabilizantes: Estabilizar o concentrado

18 Aditivos dos fluidos de usinagem e suas funções
FUNÇÃO DOS ADITIVOS: Antiespumantes: Evitar a formação de espuma Complexantes: Eliminar e prevenir a formação de incrustações

19 Fluidos Integrais Esgotados
Ao serem submetidos a altas temperaturas nas operações de usinagem, sofrem reações de oxidação e polimerização, formando uma mistura complexa de compostos orgânicos e outros elementos contaminantes resultantes do desgaste dos metais.

20 Fluidos Integrais Esgotados
Contaminantes comuns: água restos de aditivos como fenóis, compostos de zinco, cloro e fósforo, ácidos orgânicos ou inorgânicos bem como qualquer outro composto que por qualquer motivo fique misturado com estes óleos

21 Emulsões e soluções esgotadas
Perda da qualidade é agravada pela presença de microorganismos no fluido que causam uma mudança na sua estrutura química. Presença de sólidos aumenta ainda mais a proliferação destes microorganismos Podem ser combatidos com bactericidas e fungicidas

22 Principais problemas do uso de fluido de usinagem
Corrosão de peças e/ou da máquina: A presença de água nas soluções e emulsões pode acelerar um processo de corrosão Infectação por bactérias: Causa odores ofensivos, manchas nas peças e máquinas, problemas com filtros e clarificadores e redução da vida do fluido de corte Sujeiras e impurezas: Impurezas podem tanto prejudicar as peças, ferramentas e máquinas quanto reduzir a vida do fluido de corte.

23 Principais problemas do uso de fluido de usinagem

24 Principais problemas do uso de fluido de usinagem
Risco de incêndio: Fluidos integrais podem entrar em combustão Ataque à saúde: Névoas de óleo podem irritar a pele e as vias respiratórias Poluição do Meio-Ambiente: Um litro de óleo pode tornar impróprio para o uso um milhão de litros de água potável

25 Tipos Alguns tipos de fluidos são: FLUIDO QUIMATIC Nº 1 - ECOLÓGICO
AQUATIC

26 Usinagem a seco Melhor alternativa para resolver os problemas causados pelos fluidos de corte, porém exige uma adaptação compatível de todos os fatores influentes neste processo

27 Usinagem a seco Método de usinagem a seco:
Pistola Automática de Ar produz um jato constante de ar para a ferramenta de corte que afasta os cavacos durante a usinagem a seco.

28 Usinagem a seco Desvantagens: Redução da vida útil da ferramenta
Redução de parâmetros de corte A maior conseqüência dessas desvantagens é uma menor produtividade

29 MQF A MQF ( Mínima Quantidade de Fluido) seria uma solução intermediária e a curto prazo, entre a usinagem a seco e a usinagem com fluido cortante

30 MQF Minimização da quantidade de fluido
Fluido aplicado em gotas ou pulverizado com o ar Direcionado contra áreas de atrito

31 MQF Desvantagens da MQF :
custos adicionais para pressurizar o ar e suportes tecnológicos; Fumaça de óleo gerados ( apesar de ser menor do que no fluido cortante).


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