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COLETA SELETIVA Uma nova visão. Um novo conceito. Fúlvio Stelli.

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1 COLETA SELETIVA Uma nova visão. Um novo conceito. Fúlvio Stelli

2 Breve Relato Estudos realizados no inicio de 2008 encontraram os seguintes resultados na coleta e reciclagem de materiais no Brasil. Estudos detalhados   BRASÍLIA (DF) BELO HORIZONTE (MG) CAMPINAS (SP) CURITIBA (PR) FLORIANÓPOLIS (SC) ITABIRA (MG) LONDRINA (PR) PORTO ALEGRE (RS) RECIFE (PE) RIBEIRÃO PRETO (SP) RIO DE JANEIRO (RJ) SALVADOR (BA) SANTO ANDRÉ (SP) SÃO BERNARDO DO CAMPO (SP) MANAUS (AM) SANTOS (SP) SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP) SÃO PAULO (SP)

3 405 municípios no Brasil operam programas

4 Cerca de 26 milhões de brasileiros têm acesso a programas municipais de coleta seletiva

5 43% dos programas têm relação direta com cooperativas de catadores
201 municípios que possuem coleta seletiva trabalham com o modelo porta-a-porta municípios possuem PEV’s (Postos de Entrega Voluntária). Dos 405 municípios que operam programas de coleta seletiva, 174 têm relação com Cooperativas de Catadores de materiais recicláveis. A concentração dos programas permanece nas regiões Sudeste e Sul do País. Do total de municípios brasileiros com coleta seletiva, 83% está situado nestas regiões: Distribuição dos municípios com Coleta Seletiva por Regiões: Norte (07); Centro-Oeste (16); Nordeste (44); Sul (143); Sudeste (195).

6 Proposta de incremento no aumento da coleta de recicláveis na cidade e Manaus.
Educação ambiental e cidadania Geração de renda e inclusão social. Projeto em busca de parcerias para execução.

7 Revista de Informação e Educação Ambiental.
Revista mensal, contendo matérias de interesse a população regional. Objetivo: Gerar renda complementar aos participantes dos grupos de catadores envolvendo os familiares e agregados. Inspirada na revista britânica Big Issue (criada em 1991), e a Ocas no Brasil, é um projeto que tenta resgatar a auto-estima, a cidadania, e a participação social de pessoas que vivem na pobreza. Essa reintegração é feita mediante a venda da revista por catadores de recicláveis em situação de fragilidade, além da colaboração com depoimentos, opiniões e histórias de vida destas pessoas nas edições. Voluntários estudantes das áreas de comunicação escrevem para a revista, além de colaboradores da imprensa local. A ação de venda porta a porta levará estas pessoas ao contato com um universo muito maior de geradores de resíduos auxiliando-os a resgatar maior numero de material e possibilitará também melhoria na qualidade de vida com geração de renda imediata.                                     

8 O intuito da revista é fazer com que o individuo que vende a Revista preste um serviço de conscientização ambiental, ética e humanitária à sociedade e si mesmo, pois o coloca em um outro patamar social, um agente efetivo no incentivo a correta destinação de materiais recicláveis. Através do trabalho, esses coletores-vendedores são ajudados emocional e psicologicamente. Aqui em Manaus sugerimos serem coordenados pela SEMULSP com a colaboração de voluntários estudantes universitários, por quem serão preparadas oficinas de treinamento para os vendedores/catadores. A revista será viabilizada por meio do patrocínio de empresas nas primeiras edições. Porem se auto sustentará quando sua eficácia se mostrar viável aos anunciantes. A formula econômica de geração de renda também comporta parte da sustentabilidade , pois o vendedor recebe as primeiras cem revistas gratuitamente. Depois as adquire por 50% do preço de venda, sustentando parte das próximas edições. Anunciantes ajudam a pagar os custos de edição e impressão.

9 PERFIL DA REVISTA Editorial. Jornalista trata assunto do momento. Cadernos:  A - Cidadania. Direitos e deveres - Didático. (Discorre sobre a constituição brasileira) um tema e abordado e explicado. Colaboração de um membro da OAB.  B – Coletividade participativa. Ações comunitárias para solução de problemas ou suas iniciativas para o bem comum.  C – Saúde. Matéria sobre tema especifico informando sobre sintomas e tratamento. D – Educação / Profissão. As profissões e seus currículos educativos. (cada edição uma profissão) E – Emprego, renda e negócios Os caminhos da informalidade para a formalidade. ( SEBRAE)

10 H – Destaque “História de Vida” Exemplos de luta e dignidade humana.
F - Culinária Alternativa. Receitas nutritivas e econômicas.(Pastoral da Criança) * receitas de pastilha de rapadura, bolo de casaca de banana, pão de jerimum, etc.  G – Boas Iniciativas. Voluntariado, ações de destaque humanitário (individuo ou empresa), ações de destaque ambiental.  H – Destaque “História de Vida” Exemplos de luta e dignidade humana.  I – Na minha Cidade. História e locais interessantes.  J – Vultos da Terra. Quem foi e o que fez por Manaus e seu povo. K – Cultura e Arte. O que esta acontecendo na Periferia culturalmente , um painel das opções de novos locais, artistas do povo, grupos de teatro, dança , etc. * Há abertura para muitas outras opções de cadernos.  Projeto Cidade Verde - Sementes (encartada na revista) Todo mês uma semente. Ex: Mem – para escovar os dentes, Açaí, Frutíferas e de Sombra para auxiliar a arborizar a cidade. Eventos promovidos pelos catadores.(para aproximá-los da comunidade) Distribuição de mudas em eventos promovidos pela revista para trocar por recicláveis e incentivar o habito relevante de reciclar diariamente .

11 Primeiros passos para viabilidade.
Reunião com lideranças dos grupos de catadores assistidos pela PMMpara apresentação do projeto da revista ocorrido em agosto de 2008. Obtivemos plena aceitação por parte dos catadores presentes. Propomos uma segunda reunião para apresentar o modelo da revista, colher informações dos grupos, como quantidade de pessoas, área de atuação e necessidades. Tudo será documentado em vídeo como registro inicial para futuro balanço após o primeiro ano de atuação.

12 Na oportunidade desta reunião foram entregues aos grupos baner para exibição no local de armazenagem do material coletado, contendo orientações para a coleta e desmanche dos equipamentos de informática, baterias recarregáveis e celulares. Juntamente receberam planilha com o preço pago por cada tipo de material que a empresa recicla e orientações para a destinação de outros resíduos como plástico e metais.

13 Outras formas de participação ocorrerão incluindo os grupos de forma organizada e apoiada em outras campanhas de empresas de reciclagem.

14 Campanha para reciclagem de celulares e baterias recarregáveis
A TCG colabora com coleta seletiva na cidade e auxilia o cumprimento da Lei n.º de 04 de novembro e 1999 que torna proibido o envio de baterias recarregáveis aos aterros sanitários e a deposição nos igarapés e terrenos a céu aberto. (lixeiras).

15 Empresas e organismos apoiadores
Compradores de Material Reciclável Grupo de APAU Desdobramento do projeto. 20 a 35 Pessoas. Incentivo a novos empreendimentos Área de atuação Meta residências Oficina de Doces Oficina de Costura Empresas e organismos apoiadores Oficina de Bijuterias Oficina de Pequenos concertos O continuo contato com a área de atuação, possibilita o desenvolvimento de atividades geradoras de renda a serem ofertadas a esta população. Alfabetização Informática Cursos Profissionalizantes

16 Portanto o que este projeto possibilita é que, pessoas venham a encontrar um novo método de trabalho, obtenham renda imediata, aumentem as quantidades coletadas e com melhor qualidade, tornem-se propagadores de boas praticas como educadores ambientais na comunidade onde atuam e tenham a perspectiva futura de mudar de vida diante das possibilidades que advirão dentro do universo atendido por este seu trabalho.


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