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Escolica Metodologia de Grupos

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Apresentação em tema: "Escolica Metodologia de Grupos"— Transcrição da apresentação:

1 Escolica Metodologia de Grupos
Dimensões da Formação Integral, Etapas do Processo de Educação na Fé

2 Dimensão de capacitação técnica Dimensão Política/social
Relações e Dimensões COM DEUS Dimensão evangelização (Qual o sentido da vida?) COM A AÇÃO Dimensão de capacitação técnica (Habilidades de liderança e como ser agente de mudança?) COMIGO MESMO Dimensão personalização (Quem sou eu?) COM OS OUTROS Dimensão de Socialização (Quem é o outro?) COM A SOCIEDADE Dimensão Política/social (Qual é a minha relação com a sociedade?)

3 ...linha do tempo...

4 ETAPAS DO PROCESSO DE EDUCAÇÃO NA FÉ – p. 35

5

6 DIMENSÕES DA FORMAÇÃO INTEGRAL

7

8 Plano de Evangelização CNBB
Tempo da dimensão psico-afetiva – processo da personalização Tempo da dimensão psicosocial – processo de integração Tempo da dimensão mística – processo teológico-espiritual Tempo da dimensão política - processo de participação – conscientização Tempo da dimensão técnica – processo de capacitação-metodologia

9 ALGUMAS NOTAS e comentários SOBRE CIDADES BÍBLICAS Vanildes Gonçalves e Rezende Bruno - CAJU
Lugares bíblicos – lugares inspiradores... Observar o sentido e significado desse lugar, suas características e possíveis influências na formação e construção de grupos e pessoas. Destacamos o Grupo de Jovens como lugar e espaço na construção das identidades. Um significado Bíblico das 5 dimensões a partir do simbolismo e sentido de algumas cidades bíblicas:

10 PERSONALIZAÇÃO - NAZARÉ
Em hebraico, subst. Feminino: Nazaré = Notseret “aquela que guarda” Notser = guarda a presença de Deus em Israel. Aquela que guarda. Jesus foi guardado por Deus e dado ao seu povo escolhido. Pequena aldeia na Galiléia, na Palestina, mencionada no novo testamento. Foi em Nazaré que Maria recebeu a anunciação e Jesus passou sua infância e juventude (Lc 1,26; 2, ss. Sendo por isso chamado profeta de Nazaré da Galiléia (Mt 21,11). Alguns habitantes de Nazaré recusaram sua pregação e quiseram até eliminá-lo (Lc 4,16-30). Jesus passa por meio deles e segue seu caminho (v. 30) Lugar de rompimentos – Jesus deixa Nazaré, depois do batismo e passa a morar em Cafarnaum. Lugar do início da vida pública de Jesus na Galiléia (Lc 4, 16-30). A pregação do Reino. Lugar de Jesus ir ao encontro dos seus. Presença na Sinagoga da cidade Em Nazaré Jesus se faz a Tora ambulante. Lugar do nascimento do movimento de Jesus. Cidade predileta dos primeiros cristãos.

11 INTEGRAÇÃO – BETÂNIA Lugar da acolhida, descanso, do prazer e do cuidado. Lugar da amizade cúmplice e fiel. Lugar da escuta e da fala - diálogo Lugar da unção, do perfume Lugar de chorar pelo amigo Lugar de ressurreição Casa da amizade. Lugar da amizade, aconchego e conforto, de construir relacionamentos. Estabelecer vínculos. Gestos de cuidado Jesus quando está em Jerusalém vai sempre dormir em Betânia ... lugar do grupo de amigos: Marta, Maria e Lázaro. Casa da confiança. Lugar de cumplicidade.

12 TEOLÓGICA – SAMARIA Uma das poucas cidades construída pelos israelitas, lugar bem escolhido do ponto de vista estratégico, econômico e urbanístico. Judeus e Samaritanos cultivam uma inimizade desde o tempo de Neemias. No tempo de Jesus os judeus não se comunicavam com os samaritanos, incomodavam os peregrinos judeus que iam a Jerusalém (Lc 9, ) Jesus fala dos samaritanos em tom mais benévolo (Lc 10,33ss 17,16; Jo 4, 4-48). Lugar do diálogo com a mulher samaritana. É conhecida a parábola do bom samaritano (Lc 10,30-37), na qual Jesus ensina que o amor do próximo abrange todos os homens e mulheres, mesmo os maiores inimigos. Lugar da diversidade, de diferentes povos, de migração e de passagem. Lugar do poço de Jacó (do grande patriarca) que está nessa região e não em Jerusalém. Lugar de outro poder religioso. Onde o diálogo religioso é conflituoso. Do chamado a ir para a luz. Aqui Deus se revela. A revelação se dá em todos os lugares, para todas as culturas e povos. Lugar da troca de saberes Jesus e a mulher samaritana, com a diversidade, com grupos marginalizados. Lugar do respeito ao diferente. A quem Deus vai? A quem iremos nós? Para quem? Para que? Espaço de abertura e acolhida. O marginalizado revela Deus Cuidador e amoroso. Um Lugar que é negado pelos judeus, ali Deus é revelado.

13 CONSCIENTIZAÇÃO - JERUSALÉM
Cidade santa. Hoje centro religioso e espiritual das religiões judaica, cristã e islâmica. Lugar da perseguição e provação, do poder, da dor e de confronto. Lugar onde não brilhou a estrela dos Magos, mas brilha a Cruz. Como residência de soberanos, é dela que Iahweh exercerá seu domínio sobre todos os povos. A cidade passará por sofrimentos purificadores. Isaías atesta que Deus purificará e julgará a sua cidade (1,21-25). Mas nenhum inimigo poderá aniquilá-la. Jesus sobe a cidade santa para consumar seu sacrifício (Mc 10,32). Entra nela “triunfalmente” e age como profeta purificando o templo (11,1-19) e é crucificado fora dela (15,20). Lugar da maturação – Tomada de consciência - do lugar onde se está, de conhecer a realidade e poder confrontá-la, das conseqüências das ações e falas Lugar do enfrentamento com as autoridades. Aqui não se nega os conflitos, mas os enfrenta não parando neles, mas sempre buscando a luz. Lugar da dor, das tramas, das traições, da descoberta das verdades. Lugar de dar a vida por uma causa. Assumir as conseqüências do projeto assumido.

14 CAPACITAÇÃO TÉCNICA - EMAÚS
Lugar de caminhar junto, escutar, repreender, dialogar, ensinar, comer-celebrar e desaparecer. Lugar da experiência da amizade divina. Jesus a presença sempre permanente, um amigo sempre presente. Lugar das coisas tão simples e tão natural como o cair da noite. Fazer “com” – um caminho juntos. Um Caminho que tem início, meio e fim. Não tem o fim em si mesmo, mas, é um fim que não é de uma realidade finita, mas um fim aberto... que jamais fecha... por isso é pedagógico e dinâmico. Um Caminho que impele para: “Prepara”, liberta do medo, pois, é construído na escuta atenta, “faz o coração arder”, contagia, tem identidade e mística. A experiência encoraja. Um caminho que “prepara” dentro de uma realidade concreta... Aqui se faz a “preparação” do discipulado dentro de um tempo real, que convida para entrar na casa, para comer, celebrar-festejar. Deus se revela nesse Caminho. Num processo de troca. Numa experiência onde Deus caminha junto . Lugar e experiência do discipulado encontrar forças para voltar ao lugar do conflito e do poder. Vai para Jerusalém para ser sinal ... Ide por todo o mundo. Experiência que ensina ao/a líder e ao grupo a hora de desaparecer... de deixar o outro/a ser sujeito e protagonista. O Caminho é infinito... e de muitas possibilidades, mas, corre o risco de findar senão for possível o tempo de desaparecer...

15 Tipos de Pessoas 4ª ETAPA da ESCOLICA 7

16 Pelos mais variados motivos (onde nasceu, história de vida e etc
Pelos mais variados motivos (onde nasceu, história de vida e etc..) as pessoas adquirem perfis diferentes, esses que por sua vez interferem no modo em que ela enfrentam a vida cotidiana.

17 Em síntese as pessoas tem perfis diferentes e que não necessariamente são fixos mais podem mudar ao longo do tempo. Assim como também, esses perfis, podem ser mesclados, ou seja, a pessoa não responde a um perfil especifico somente.

18 Como o grupo de jovens é um micro exemplo do que ocorre na sociedade em geral.
É importante que os coordenadores e assessores do grupo de jovens estejam sempre atentos a essa diversidade de perfis a fim de saber lidar com as variadas situações.

19 Dinâmica

20 Conclusão: O importante não é rotular ou gerar preconceito, mas criar maneiras de se relacionar,para lidar com cada contexto e personalidade.

21 INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

22 CONCEITO DE INTELIGÊNCIA
INTELIGÊNCIA, pode ser definida (não definitivamente*) como um conjunto de habilidades cognitivas da pessoa. As principais habilidades implicadas são: raciocínio, planejamento, resolução de problemas, pensamento abstrato, compreensão de idéias complexas e, aprendizagem a partir da experiência.

23 CONCEITO DE EMOÇÃO EMOÇÃO é um estado afetivo intenso, de curta duração, originado geralmente com a reação da pessoa a certos estimulos internos ou externos significativos, conscientes ou inconscientes. ALGUMAS EMOÇÕES UNIVERSAIS: apego, atração sexual, choro, ciúme, empatia, esperança, inveja, luto, vergonha, etc..., expressões faciais: alegria, tristeza, nojo, surpresa, etc... Quanto mais os estímulos e os fatos ambientais afetam a pessoa, mais nela aumenta a emoção e diminui a objetividade.

24 EMOÇÃO X RAZÃO Na tradição do pensamento ocidental a emoção opõe-se frontalmente à razão. Pois entende-se que a emoção turva a razão e, distancia o homem da verdade. Contrários a isso, temos vários autores que afirmam que a dimensão emocional pode contribuir no contato da pessoa com a realidade. Nesse sentido a pessoa seria dotada de uma compreensão afetiva que ocorre pela sintonia e empatia. Ou seja, a pessoa compreende, também, se emocionando e sentindo afetivamente os fenômenos da realidade.

25 Conhecemos muito mais pelos sentimentos que pela inteligência.
Certas dimensões da vida só são realmente acessíveis pela lente da emoção, pois, como diz o filósofo Pascal: “há razões que a razão desconhece”. “Felizes os que acreditaram sem ter visto” Jo 20, 29

26 INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
É a capacidade de sentir, reconhecer e lidar com o estado emocional próprio e da outra pessoa. A incapacidade de lidar com as próprias emoções pode dificultar ou até destruir nossas relações e nossas vidas.

27 INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
“Quando nos afetamos por qualquer situação a primeira reação não vem da cabeça, mas sim do coração”

28 INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
Existem duas mentes: a que raciocina e a que sente. Em muitos momentos, essas mentes se coordenam; os sentimentos são essenciais para o pensamento e vice-versa. Embora não saibamos, com certeza, qual o tipo de emoção que um pensamento pode desencadear, podemos escolher em que pensar, já a mente racional, por outro lado, não decide que emoções devemos ter.

29 INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
NÍVEIS E HABILIDADES IMPLICADAS Auto-conhecimento emocional - Autoconsciência: conhecimento que o ser humano tem de si próprio, de seus sentimentos ou intuição. Esta competência é fundamental para que o homem tenha confiança em si (autoconfiança) e conheça seus pontos fortes e fracos; Controle emocional - Capacidade de gerenciar os sentimentos: é importante saber lidar com os sentimentos. A pessoa que sabe controlar seus próprios sentimentos se dá bem em qualquer lugar que esteja ou em qualquer ato que realize.

30 INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
Auto- motivação - Ter vontade de realizar, otimismo: Pôr as emoções a serviço de uma meta. A pessoa otimista consegue realizar tudo que planeja, pois tem consciência que todos os problemas são contornáveis e resolvíveis. Reconhecer emoções nos outros - Empatia: saber se colocar no lugar do outro. Perceber o outro. Captar o sentimento do outro. A calma é fundamental para que isso aconteça. Os problemas devem ser resolvidos através de conversas claras. As explosões devem ser evitadas para que não prejudique o relacionamento com os outros. Habilidade nos relacionamentos inter-pessoais - Aptidão social: a capacidade que a pessoa deve ter para lidar com emoções do grupo. A arte dos relacionamentos deve-se, em grande parte a saber lidar com as emoções do outro. Saber trabalhar em equipe é fundamental no mundo atual.

31 Bibliografia: INTELIGÊNCIA EMOCIONAL - DANIEL GOLLEMAN
PSICOPATOLOGIA E SEMIOLOGIA DOS TRANSTORNOS MENTAIS. DALGALARRONDO, PAULO. SÃO PAULO, 2008 – 2ª EDIÇÃO

32 Bom coordenador... Algumas dicas.....

33 Não deve responder nem se posicionar de imediato.
Perguntar e animar para que o máximo de pessoas do grupo se manifeste; Tentar apresentar que a opinião do grupo não necessariamente será uma unanimidade ou consenso; Não deve humilhar ou descartar opiniões expressadas, mesmo que sejam simples;

34 Deve ter a delicadeza de cortar a palavra quando fugir do tema;
Deve ajudar com perguntas simples, e elogiar quando se merece Com bom humor, deve mostrar que os detalhes são importantes, mas nem tanto: muitas vezes os detalhes podem ficar para o fim da reunião ou outras oportunidades;

35 Deve criar condições para que o máximo de jovens presentes participem, sempre agradecendo as colaborações. Evitar que o grupo comece a depender de suas opiniões Deve ajudar o grupo a aprofundar; sair da superficialidade das opiniões preconceituosas e desinformadas, integrando teórico e prático, fé e vida, oração e ação; Deve contagiar com otimismo, e nos momentos certos, fazer perceber que há coisas negativas que podem melhorar.

36 Outras coisas que são importantes....

37 Ter visão do objetivo do grupo..
Entender a metodologia.. Saber conduzir uma reunião.. Ser bom cobrador... Saber controlar o tempo.. Ter boa capacidade de Organização Saber despertar novas lideranças Dar testemunho da vida coerente Ter empatia Ser entusiasmado

38 Mas e o coordenador ...

39 Tipo de coordenador... Coordenador Ditatorial Coordenador Paternalista
Coordenador Permissivo Coordenador Democrático


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