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PERCEPÇÃO.

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Apresentação em tema: "PERCEPÇÃO."— Transcrição da apresentação:

1 PERCEPÇÃO

2 Importantes questões filosóficas e científicas - Porque o sabor doce está associado à sensações agradáveis e o amargo à sensações desagradáveis? A percepção de profundidade é inata? O vermelho é uma boa cor para se alertar sobre o perigo? Importância da percepção à vida e sobrevivência - Percebemos e interpretamos o mundo a nossa volta durante todo o tempo. Aplicação tecnológica do estudo da percepção - celular, mp3, cinema, televisores, computadores, semáforos. A questão da percepção foi tratada por praticamente todos os grandes filósofos.

3 Cinco funções da percepção
(1) Determinar de que parte do ambiente sensorial participar; (2) localizar ou determinar onde estão os objetos; (3) reconhecer ou determinar o que são os objetos; (4) abstrair as informações críticas dos objetos; e (5) manter a aparência dos objetos constante

4 PODEMOS CONFIAR EM NOSSA PERCEPÇÃO?

5

6 O Parthenon ( A.C.) O Parthenon (Παρθενών) é um tempo dedicado a deusa Atena

7 O Parthenon tal como percebido
Distorção de forma produzida pelo sistema visual Forma Real do Parthenon (contruída para compensar a ilusão)

8

9 Essa duas retas são iguais e tem exatamente o mesmo tamanho dos dois monstros.

10

11

12 O triângulo de Kanisza     

13 O cubo de Necker

14 Giuseppe Arcimboldo (1527-1593)

15

16 Thatcher Illusion Thompson P (1980) Margaret Thatcher: a new illusion. Perception, 9:483–484

17 Percepção da Distância: Onde Está?
Nossa percepção da profundidade depende de diversos indicadores da distância, incluindo a disparidade binocular e indicadores monoculares (ou pictóricos), como a interposição e a perspectiva linear. Outra fonte de informações é o movimento do indivíduo, que produz as pistas da profundidade representadas pela paralaxe de movimento e pelo fluxo óptico.

18 Percepção da Distância: Onde Está?
O problema da percepção

19 Percepção da Distância: Onde Está?
Disparidade binocular

20 Percepção da Distância: Onde Está?
Indícios pictóricos

21 Percepção da Distância: Onde Está?
Interposição com modelos simples

22 Percepção da Profundidade pelo Movimento
Perspectiva linear como pista para a profundidade

23 Percepção da Profundidade pelo Movimento
Tamanho relativo

24 Percepção da Profundidade pelo Movimento
Gradientes de textura como pistas para a profundidade

25 Percepção da Profundidade pelo Movimento
Os efeitos de mudanças nos gradientes de textura

26 Percepção da Profundidade pelo Movimento
Fluxo óptico

27 Percepção da Profundidade pelo Movimento
Pistas monoculares da profundidade: luz e sombra

28 Percepção do Movimento: O Que Está Fazendo?
Podemos pensar que percebemos movimentos sempre que uma imagem se move na retina, e, de fato, algumas células do córtex visual respondem a esses movimentos na retina. Porém, o movimento retinal é apenas uma parte da história. No movimento aparente, por exemplo, uma mudança abrupta na localização produz uma percepção de movimento, mesmo que não tenha havido movimento real (no mundo ou na retina).

29 Percepção do Movimento: O Que Está Fazendo?
Quando existe movimento na retina, os indivíduos devem determinar se o movimento foi produzido por um movimento no ambiente ou simplesmente por uma mudança na sua posição de observação. Outras complicações surgem porque nós não apenas detectamos o movimento, mas o interpretamos, como mostra o fenômeno do movimento induzido.

30 LOCALIZAÇÃO Percebendo o movimento
Para nos movermos de forma efetiva precisamos saber a direção que os objetos se movem utilizando o movimento estroboscópico (ilusão de movimento) ou movimento real

31 Percepção da Forma: O Que é Isso?
O reconhecimento de formas começa pela detecção de feições simples, e, de fato, a detecção rápida de feições pode ser demonstrada em testes de busca visual. Todavia, o reconhecimento depende de mais de uma simples lista de feições. Isso é evidente, por exemplo, no fato de que o catálogo de feições contido dentro de um grupo de estímulos depende de como o indivíduo o organizou.

32 Percepção da Forma: O Que é Isso?
Destaque na busca visual

33 Percepção da Forma: O Que é Isso?
A variabilidade de estímulos que reconhecemos

34 Percepção da Forma: O Que é Isso?
Para organizar o estímulo, o indivíduo deve analisar a cena visual. Isso envolve a segregação entre figura e fundo, e também exige agrupamento perceptivo.

35 Percepção da Forma: O Que é Isso?
Reconhecendo figuras em oclusão parcial

36 Percepção da Forma: O Que é Isso?
A complexidade das cenas do mundo real

37 Percepção da Forma: O Que é Isso?
Um figura oculta

38 Percepção da Forma: O Que é Isso?
Feições ausentes

39 Percepção da Forma: O Que é Isso?
Contornos subjetivos

40 Percepção da Forma: O Que é Isso?
Análise perceptiva

41 Percepção da Forma: O Que é Isso?
Feições que orientam a análise

42 Percepção da Forma: O Que é Isso?
Agrupamento por proximidade e similaridade

43 Percepção da Forma: O Que é Isso?
Boa continuação

44 Percepção da Forma: O Que é Isso?
Boa continuação contra experiência anterior

45 Percepção da Forma: O Que é Isso?
Camuflagem

46 Percepção da Forma: O Que é Isso?
Figura e fundo

47 Percepção da Forma: O Que é Isso?
As bordas pertencem à figura

48 Diferentes Perspectivas Sobre a Percepção
Padrão reversível de figura-fundo

49 A Abordagem Clássica à Percepção
Um tema proeminente, que caracteriza a nossa percepção do mundo, é o quanto o indivíduo é ativo na percepção. Ele deve organizar e interpretar o estímulo, bem como contribui com conhecimento prévio, permitindo inferências que orientam a interpretação de estímulos perceptivos.

50 A Abordagem Clássica à Percepção
O cubo de Necker

51 A Abordagem Clássica à Percepção
O efeito do contexto no reconhecimento das letras

52 A Abordagem Clássica à Percepção
O indivíduo também deve alcançar a constância perceptiva – apreendendo as características reais do objeto distal, apesar de mudanças nas circunstâncias da observação que podem produzir uma enorme variação no estímulo proximal.

53 A Abordagem Clássica à Percepção
Constância de forma

54 A Abordagem Clássica à Percepção
A constância parece depender de o indivíduo fazer inferências inconscientes – por exemplo, usando informações sobre a distância de um objeto para fazer inferências sobre o seu tamanho.

55 A Abordagem Clássica à Percepção
Uma relação constante que fornece informações sobre o tamanho

56 A Abordagem Clássica à Percepção
Os processos interpretativos envolvidos na percepção às vezes nos levam a interpretar o estímulo incorretamente, produzindo diversas ilusões, e isso levanta questões sobre a objetividade geral da percepção. Todavia, os pressupostos e interpretações inerentes à percepção a tornam mais eficiente e, em todos os casos, as interpretações são lógicas e também fundamentadas na experiência.

57 A Abordagem Clássica à Percepção
A relação entre o tamanho da imagem e a distância

58 A Abordagem Clássica à Percepção
A ilusão de Ponzo

59 A Abordagem Clássica à Percepção
Uma ilusão de brilho

60 A Abordagem do Modelo de Processo à Percepção
Rede de feições

61 A Abordagem do Modelo de Processo à Percepção
O reconhecimento de padrões envolve dois tipos de processos. Um é o processamento de baixo para cima (ou baseado em dados), que começa com o estímulo e o submete a uma análise que começa com unidades de nível inferior (como linha inclinadas) que então ativam unidades de nível superior (como figuras geométricas). O outro é o processamento de cima para baixo (ou baseado no conhecimento), que se baseia em expectativas e hipóteses. Esses processos de cima para baixo conseguem ativar detectores em níveis mais inferiores, de modo que respondam mesmo a estímulos fracos.

62 A Abordagem do Modelo de Processo à Percepção
Os processos de cima para baixo e de baixo para cima atuam juntos, resultando em um processo que permite que unidades de nível inferior ativem unidades de nível superior, e também que unidades de nível superior ativem unidades de nível inferior.

63 A Abordagem do Modelo de Processo à Percepção
O reconhecimento de padrões também pode envolver um nível intermediário de análise, no qual as feições são montadas, formando partes de objetos. Uma proposta diz que essas partes são os geons, que são então montados para formar uma descrição estrutural do objeto.

64 A Abordagem do Modelo de Processo à Percepção
Algumas propostas geométricas primitivas

65 Agnosia Agnosia visual: Agnosia aperceptiva: pessoas incapazes de reconhecer formas simples como círculos e triângulos, ou desenhar; Agnosia associativa: reconhece formas simples e copia figuras complexas, mas não reconhece estas. Obs.: agnosia aperceptiva é problema com o processamento de informações nas etapas iniciais do processamento visual, e agnosia associativa tem o processamento inicial intacto mas apresenta problema com o reconhecimento de padrões.

66 Exemplo de agnosia aperceptiva

67 A Abordagem do Modelo de Processo à Percepção
Desenhos de um paciente com agnosia dissociativa

68 A Abordagem da Neurociência à Percepção
Os processos neurais que estão por trás da percepção envolvem diversos subsistemas especializados. Na retina: células parvo são sensíveis a diferenças em cores e parecem cruciais para a percepção de formas e padrões. células magno são cegas à cor e desempenham um papel essencial na detecção do movimento e na percepção da profundidade.

69 Seleção Perceptiva: Atenção
A percepção é seletiva, com a seletividade produzida pela orientação e por meio de ajustes centrais. Esses ajustes dependem em parte da nossa capacidade de nos prepararmos para perceber um determinado estímulo, ativando os detectores e vias de processamento relevantes. Graças a essa ativação, a percepção é mais eficiente para o estímulo que recebe atenção. Por outro lado, a percepção de estímulos sem atenção (e, assim, sem ativação) pode ser completamente perturbada, e vários estudos demonstram como percebemos pouco dos estímulos a que não dedicamos nossa atenção.

70 Seleção Perceptiva: Atenção
Registros de movimentos oculares durante a observação de imagens

71 Seleção Perceptiva: Atenção
Procura de combinações de características

72 DESENVOLVIMENTO PERCEPTIVO
Aprendida ou inata Ninguém duvida que tanto a genética como o aprendizado influenciam a percepção; ao contrário, o objetivo é apontar a contribuição de cada um e decifrar suas interações Discernimento das crianças Métodos para estudar as crianças método da preferência do olhar– uma tendência da criança para observar alguns objetos mais que outros método da habituação – se aproveita do fato de que, embora os bebês olhem diretamente para objetos móveis, eles se cansam rapidamente de um mesmo objeto – ou seja, eles se habituam

73 DESENVOLVIMENTO PERCEPTIVO
... Discernimento das crianças Percebendo as formas A acuidade visual se desenvolve rapidamente durante os primeiros seis meses, depois mais lentamente até atingir os níveis adultos entre 1-2 anos Nossa sensibilidade com relação a algumas características da forma dos objetos se manifesta muito cedo na vida. Exemplo: até os bebês de três dias de idade, vai dirigir os movimentos dos olhos para as bordas, quando apresentados a um triângulo. Percebendo a profundidade A percepção da profundidade começa a aparecer aproximadamente aos 3 meses, porém só se estabelece completamente por volta dos 6 meses

74 DESENVOLVIMENTO PERCEPTIVO
... Discernimento das crianças ... Percebendo a profundidade

75 DESENVOLVIMENTO PERCEPTIVO
... Discernimento das crianças Percebendo as constâncias - as constâncias perceptivas começam a se desenvolver nos primeiros meses de vida, particularmente para forma e tamanho Estímulação controlada Ausência de estimulação Em geral, quando um animal é privado do estímulo visual desde o nascimento, quanto maior for o período de privação, maior será o déficit existe um período crítico para o desenvolvimento das habilidades visuais inatas. A falta de estímulo durante o período crítico para a visão pode prejudicar permanentemente o sistema visual


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