Fazer um mundo melhor começando por construir essa visão positiva.

Apresentação em tema: "Fazer um mundo melhor começando por construir essa visão positiva."— Transcrição da apresentação:

1 Fazer um mundo melhor começando por construir essa visão positiva

2 Procurar a Visão de um Mundo Positivo

3 O que me ligou à Transição?

4 O Movimento de Transição Cidades, Bairros, Vilas e Aldeias em Transição Um movimento para criarmos o mundo que queremos ! Feito por Toda a gente em todo o lado! E uma Rede e muitas comunidades de aprendizagem Para sermos mais felizes, melhores e mais fortes naquilo que fazemos

5 Transition Network Como começou? 2006, IRLANDA, KINSALE – Plano de Decrescimento de Energia TOTNES Cidade em Transição Rob Hopkins e Naresh Giangrande HORA DE ACORDAR !!! PICO DO PETRÓLEO ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS

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8 www.transicaoportugal.net O site da Plataforma da Transição Portugal

9 Inspirar, suporte, rede, formação, encontros 1 Ano em Transição Grupo do Mel Grupo da formação Grupo do site apiário

10 20 Iniciativas de Transição em Portugal

11 120 projectos na RedeConvergir.net

12 Tipos de Iniciativas 1.Iniciativa de Transição Local – embutida em seu próprio local, onde o grupo- piloto inspira e organiza a comunidade local. Este é o verdadeiro coração da Transição. 2.Grupo de Transição Local– grupo de pessoas que suportam a sua transição pessoal em torno de um dos temas da transição 3. Centro de Suporte à Transição –Ajuda a estabelecer e dar apoio às “Iniciativas de Transição Locais” e aos grupos de transição 4. Projecto Temporário de Iniciação" – criado a partir do trabalho da união de indivíduos conhecidos entre si para ajudar a estabelecer as “iniciativas de transição locais” em suas próprias comunidades. À medida que a iniciativa avança, o centro vai aos poucos se dispersando. 5. Plataforma de Transição Local / Regional / Nacional – menos uma organização, mais uma coleção de iniciativas de transição existentes que são reunidas para apoio mútuo e coordenação de actividades como o compartilhamento de recursos e a representação de uma frente unida diante de vários órgãos governamentais.

13 Sucessos e Insucessos das Iniciativas de Transição

14 Avaliação do Sucesso das Iniciativas Grupo 1 – Iniciativas com muito sucesso ou médio sucesso Localizadas em áreas rurais, aldeias, vilas ou penas cidades; Iniciadas por um grupo de fundadores alargado; Implementaram 10 Passos da Transição; Têm um grupo de coordenação (steering group) com formação em Transição e/ou Permacultura; O grupo de coordenação tem mais pessoas e dedica mais horas do que nas iniciativas com menos sucesso; Estão organizados em grupos temáticos ou de projectos Parte dos seus fundos são de fontes externas; Muito bem conectados com outros actores / agentes / parceiros locais

15 Grupo 2 – Iniciativas com sucesso médio Estão localizadas num ambiente favorável mas isso não se traduz necessariamente em cooperação com actores locais. Cooperam com autoridades locais e outros grupos mas menos do que os de muito sucesso. Iniciadas por um grupo de fundadores pequeno; Implementaram 8,5 Passos da Transição; Têm um grupo de coordenação (steering group) com formação em Transição e/ou Permacultura e com um numero grande de pessoas mas dedicam menos tempo; Não estão organizados necessariamente em subgrupos e não têm sempre entidade legal Parte dos seus fundos são de fontes externas;

16 Grupo 3 – Iniciativas com pouco ou nenhum sucesso Não têm entidade legal e não são ainda oficiais (muller) na Transition Network; Implementaram 6 Passos da Transição; Não espelham bem a diversidade da comunidade local, têm pouca conexão com os parceiros locais e têm pouco conhecimento sobre a realidade local; São iniciativas jovens (menos de 3 anos); Se têm um grupo coordenador, ele é pequeno e as pessoas têm pouca formação em Transição e/ou Permacultura; Não utilizam fundos externos Estão desligadas de plataformas regionais e nacionais

17 Grupo 4 – Iniciativas não-activas Antes de serem desactivadas partilhavam várias características com o grupo 3; Implementaram até 6 Passos da Transição e não têm entidade legal; Espelham mal a diversidade da comunidade local e estão mais frequentemente localizadas em cidades grandes; Eram também iniciativas jovens (menos de 3 anos) mas tiveram alguma conexão com mass media e actores locais; Estavam desligadas de plataformas regionais e nacionais Eram normalmente guiadas por um grupo coordenador com formação mas muito pequeno e com muito pouco tempo disponível.

18 8 princípios (ou mais)  Procurar a Visão de um Mundo Positivo  Sensibilização  Inclusão  Partilha e Networking  Construir Resiliência  Transição Interior e Exterior  A Transição faz sentido  Subsidariedade – um modelo modular

19 Visão Mundo Positivo - Sonhando uma Aldeia Sustentável

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21 Sensibilização Estamos todos num diferente estádio de percepção do problema. Inspirar, Apoiar, Confiar.

22 Informação e Sensibilização Estamos todos num diferente estádio de percepção do problema. Inspirar, Apoiar, Confiar.

23 Inclusão - Todas as pessoas são precisas!

24 Partilha e Networking Partilhar os sucessos e os insucessos é essencial para acelerar a evolução e o conhecimento colectivo.

25 Resiliência Construir Comunidades locais fortes, sustentáveis, com capacidade de adaptação.

26 Transição Interior e Exterior Modelos psicológicos podem ajudar-nos a compreender e mudar e democratizar a psicologia -Comunicação Não Violenta (R Marshal); -Teoria Integral (Ken Wilber); -The work that reconnects (Joana Macy) etc. Os desafios que enfrentamos não são apenas problemas tecnológicos ou económicos mas também um resultado directo da nossa visão do mundo e do nosso sistema de crenças.

27 A Transição Faz Sentido A solução é do mesmo tamanho que o problema.

28 Grupo central fortalece e estabelece Construir parcerias e ligações Eventos de recapacitação e workshops Projectos Formar Grupo Inicial Iniciador Grupos de Trabalho Eventos de sensibilização, maior participação Open space, formar grupos de trabalho Grande lançamento! Grupos de Trabalho Grupo Iniciador Grupo central Sensibilização Suporte para um grupo central Decréscimo Energia Suporte de Projectos Fortalecer e estabilizar Subsidariedade - Um modelo Viral e Modular Auto-organização e decisão ao nível adequado. Fácil de replicar e adaptar.

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