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FRENTES DE TRABALHO Mobilização Social Gestão Educacional

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Apresentação em tema: "FRENTES DE TRABALHO Mobilização Social Gestão Educacional"— Transcrição da apresentação:

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2 FRENTES DE TRABALHO Mobilização Social Gestão Educacional
Fortalecimento do valor Social da educação Fortalecimento das políticas Públicas locais Foco na concepção da cidade como um território educativo Foco na formação do quadro gestor da rede municipal. Agentes-chaves locais Funcionários Secretaria municipal de educação Diretores escolares Melhoria na qualidade da educação no município

3 EDUCAÇÃO DE QUALIDADE É..
Apenas 40% dos alunos de 4º ano e 27% do 8º têm o aprendizado adequado em Língua Portuguesa APRENDIZAGEM EDUCAÇÃO DE QUALIDADE É.. PERMANÊNCIA ACESSO Apenas 64,9% jovens de 16 anos concluíram o EF assegurado a 92% das crianças/jovens de 4 a 17 anos Todos aprendendo o que precisam na idade “certa” Todos na escola até o final da Educação Básica Fonte: Dados de Aprendizagem do Portal Qedu ( extraídos do Censo Escolar 2011, Inep/MEC. Classificação “aprendizado adequado”, utilizada pelo Portal, foi elaborada pelo comitê técnico do movimento Todos Pela Educação e engloba os níveis Proficiente e Avançado na escala de proficiência da Prova Brasil (são identificados também os níveis insuficiente e básico).  Dados de Acesso e Permanência extraídos do relatório de Olho nas Metas Todos pela Educação, laborado a partir de dados da Pnad/IBGE/2011 (

4 GESTÃO DE QUALIDADE Para fazer frente a desses desafios, os Secretários e suas equipes técnicas têm que lidar com os desafios colocados numa Secretaria de Educação: Gestão de recursos humanos (quadro da Secretaria e das escolas) Gestão orçamentária (25% dos recursos do município) Gestão de convênios e contratos com fornecedores Gestão de programas e parcerias (apenas o MEC empreende mais de 50 programas/ações) Gestão de dados e indicadores Gestão dos sistemas de alimentação e transporte escolar Elaboração de planos, diagnósticos e formulação de metas claras e objetivas Compostas de profissionais comissionados ou com experiência na escola mas com pouca prática de gestão, essas equipes acabam executando ações sem planejamento e visão de longo prazo e perdem de vista o principal resultado do seu trabalho: a APRENDIZAGEM DOS ALUNOS. A formação em gestão proposta para o PVE 2014 visa a ajudar o município a realizar todas essas gestões com foco no aluno.

5 Fonte de sentido de toda ação educativa
Aprendizagem Fonte de sentido de toda ação educativa

6 PVE 2014 Frentes Temas Objetivos Público Estratégias Frentes Temas
>Aproximação entre escola e comunidade >Participação da comunidade na escola >Engajamento de funcionários Nossa cidade também ensina: a educação está em todos os lugares Contribuir para a concepção da cidade como um território educativo e a comunidade como educadora MOBILIZAÇÃO SOCIAL Comunidade, famílias e escola Revitalização do espaço escolar como ambiente de aprendizagens Técnico Formador de Diretores e Diretores escolares da Rede Municipal GESTÃO ESCOLAR Formação de diretores Transformação do ambiente escolar Secretário de Educação e equipe técnica Formação do quadro gestor e planejamento da rede Elaboração/Revisão do Plano de Gestão GESTÃO EDUCACIONAL Plano de Gestão

7 APRIMORAMENTOS PVE 2013 PVE 2014-2017
Parceria para formação do quadro gestor da Secretaria e escolas Consultoria em temas/programas federais específicos com enfoque informativo Três grupos de trabalho: equipe de Secretaria, diretores e formadores de diretores Atuação focada na equipe de Secretaria Expectativa de resultado: sensibilização dos gestores para o monitoramento dos programas Expectativa de resultado: formação profissional dos gestores ao longo do processo Apoio a distância pontual para dúvidas, quando demandado Acompanhamento a distância como parte do ciclo de formação dos profissionais

8 PLANO DE FORMAÇÃO SECRETARIA 2014
Gestão para a Qualidade da Educação Para que os municípios implementem uma gestão mais profissional e pautada pelas necessidades dos seus alunos, a equipe da Secretaria precisa analisar seus indicadores, saber interpretá-los e estabelecer prioridades e metas factíveis. É preciso, portanto, que o município produza o seu Plano de Gestão. Conteúdos a serem trabalhados Gestão de rede (acompanhamento de todas as escolas com foco na promoção da equidade do direito de aprender) Gestão de recursos financeiros (orçamento municipal, transferências compulsórias e complementares do MEC, identificação de canais de captação) Gestão da infraestrutura educacional e dos recursos materiais (otimização da estrutura existente) Gestão de recursos humanos (da equipe da secretaria aos quadros das escolas; otimização de fluxos e processos de gestão, articulação e integração da equipe)  Gestão de dados e indicadores (diagnóstico, replanejamento e monitoramento como processos contínuos) Gestão democrática (comunicação dos projetos e resultados à comunidade como atribuição do poder público)

9 PLANO DE FORMAÇÃO DIRETORES 2014
Espaços escolares como ambientes de aprendizagem Levantamento do Todos pela Educação aponta que 44,5% das escolas dispõem somente do mínimo para funcionarem: água, banheiro, energia, esgoto e cozinha. Apenas 0,6% dos estabelecimentos pesquisados têm estrutura completa. O foco da formação será otimizar os recursos existentes, resignificar esses locais como palcos de aprendizagem e identificar oportunidades de captação em programas oficiais. Serão priorizados espaços de convivência Conteúdos a serem trabalhados Gestão da equipe escolar Gestão dos recursos/materiais já existentes na escola e captação de recursos de programas federais Gestão dos espaços da escola (ressignificação como locais de aprendizagem de valores e de convivência social) Gestão dos processos internos da escola para assegurar o clima e a cooperação institucional e condições favoráveis à aprendizagem Gestão de projetos institucionais (que envolvam alunos, professores, funcionários e famílias) Gestão das relações com a comunidade (comunicação e compartilhamento da proposta educativa da escola)

10 PESQUISA SOBRE GESTÃO ESCOLAR
Gestão escolar e qualidade - Fernando Luiz Abrucio - Fundação Getulio Vargas O que moveu a pesquisa: Uma pergunta básica ancorou a realização deste estudo: no contexto brasileiro, gestão faz diferença no desempenho das escolas e, por conseguinte, de seus alunos? Com base neste questionamento, foram analisadas dez escolas públicas paulistas, divididas em cinco pares. A hipótese básica do trabalho era que a gestão e o papel dos gestores, em especial o diretor, fazem diferença nos resultados das escolas, seguindo a literatura internacional. E sabe-se que o desempenho dos alunos tem uma relação importante com o que é feito na escola.

11 Gestão escolar e qualidade - Fernando Abrucio – Fundação Getulio Vargas
Alguns destaques da pesquisa que podemos relacionar com o PVE A gestão da comunidade é outra questão que apareceu muito na pesquisa. Ela pode ser vista sob dois ângulos. O primeiro diz respeito à capacidade de atrair e manter o interesse dos pais em relação à escola. Esta é uma habilidade que, apesar de alguns diretores fazerem bem, não é desenvolvida pelos cursos de Pedagogia e nem pelas capacitações posteriores. Trata-se de um ponto fundamental para os resultados acadêmicos das unidades escolares. Eis uma lacuna que pode estar reduzindo a possibilidade de formar líderes educacionais mais completos.  Mas também vem crescendo a importância de obter parcerias com empresas e ONGs para ajudar às escolas. E os gestores escolares estudados admitiram que não têm preparo para isso. Observou-se, na verdade, que nem a maioria das Secretarias municipais analisadas estava apta para esta nova realidade. A formação dessa competência nos governos e nos diretores poderia ser uma questão importante para a atuação das organizações e fundações que trabalham com Educação, pois isto potencializaria as parcerias. 

12 Gestão escolar e qualidade - Fernando Abrucio – Fundação Getulio Vargas
Detectou-se na pesquisa que a gestão da infraestrutura é uma questão que incomoda muitos gestores, tomando grande parte do seu tempo. Na sondagem de opinião realizada pelo Ibope sob encomenda da Fundação Victor Civita (FVC) já tinha aparecido este tema, uma vez que a reforma do prédio era colocado no topo dos problemas. O fato é que há um clamor da comunidade para se ter um espaço melhor. E tem aumentado os recursos para esta área. Só que os gestores escolares não têm formação para lidar com isso e não existe, dentro do organograma das escolas, alguém que tenha capacidade de gerenciar este assunto.  Claro que fica o questionamento de qual seria o impacto da infraestrutura sobre o desempenho escolar. O estudo de Soares e Satiro (2008) mostra que no Brasil há, sim, efeitos sobre os resultados acadêmicos dos alunos, ao contrário do que ocorre nos países desenvolvidos, conforme revela Hanushek (2003) para o caso norte-americano. Mas o problema aqui é se os gestores não sabem como lidar com esta questão e, talvez até por isso, gastam um enorme tempo que poderia ser utilizado em atividades intrinsecamente pedagógicas. 

13 Gestão escolar e qualidade - Fernando Abrucio – Fundação Getulio Vargas
E aqui aparece, então, o maior problema de gestão das escolas: a gestão da aprendizagem. Eis a questão da qual, em primeiro lugar, a estrutura pedagógica das escolas não dá conta. Além de problemas de currículo e formação de professores, que são fundamentais mas que não estão no escopo deste trabalho, o que mais chamou a atenção foi o mau uso do HTPC. Em todas as unidades escolares estudadas havia este tempo de discussão e aprimoramento dos docentes, porém, dos catorze HTPCs acompanhados, somente quatro tinham pautas relacionadas efetivamente com o que acontecia no ensino daquela instituição. De fato, apenas duas das dez escolas aproveitavam bem este processo, tornando-o um espaço de reflexão sobre a sala de aula. Esta situação deriva da falta de gestão da aprendizagem, de modo que os gestores, mais do que os professores, teriam de monitorar e mudar o que ocorria no HTPC. O problema é que os diretores estudados, a despeito da maioria ser formada em pedagogia, não estavam preparados para atuar e, pior, procuravam até não se responsabilizar pela prática pedagógica. Percebeu-se no estudo das dez escolas públicas paulistas o que a pesquisa feita pelo Ibope sob encomenda da Fundação Victor Civita constatou para o universo brasileiro: a maioria dos diretores julga que o tempo dedicado à gestão da aprendizagem e o acompanhamento da produção dos alunos é insuficiente.

14 Metodologia da Formação do PVE para 2014 em Gestão Educacional e Escolar
Frente da Gestão de Formação da Equipe da Secretaria Frente da Gestão de Formação de Formador de Diretor Frente da Gestão de Formação de Diretores Formador do PVE + secretário + técnico formador de diretor + outros técnicos (preferencialmente de diferentes áreas: pedagógica, administrativa, planejamento, finanças e outras) Formador do PVE + técnico da Secretaria que assumirá o papel de formador + um diretor de escola, comprometido com a proposta de formação, que formará dupla com o técnico formador (este último entrará apenas no 2º semestre) Formador do PVE + odos os diretores da rede municipal Participantes Carga Horária: 12 horas 4 horas para reunião com formador do PVE para planejamento e estudo da reunião intervalar com os diretores 4 horas de acompanhamento da reunião geral com diretores escolares 4 horas para realizar o trabalho de campo nas escolas   Carga Horária: 8 horas 4h para reunião geral para estudo e planejamento da transformação do espaço escolar em ambientes de aprendizagem 4 h para trabalho de campo nas escolas da rede Carga Horária: 4 horas Para estudo e elaboração e discussão do Plano de Gestão da Educação Municipal Encontro presencial com formador do PVE Bimestral Planejamento do encontro presencial do período intervalar Bimestral Carga Horária: 2 horas Planejamento da pauta da reunião com diretores no período intervalar – serão realizados planejamentos para 4 reuniões anuais Carga Horária: 4 horas Carga Horária: 3 horas Encontro presencial com as equipes locais locais Bimestral Reunião entre secretário e técnicos para estudos e encaminhamentos das ações a serem realizadas no período intervalar Encontro presencial com os diretores escolares planejado e coordenado pelos formadores locais 4 reuniões anuais 4 reuniões anuais

15 OS CICLOS

16 Gestão Educacional (Secretário de Educação e equipe técnica)
Plano de gestão PACTUAÇÃO Ciclo 1 Ciclo 2 Ciclo 3 Ciclo 4 Apresentação da proposta do PVE e Assinatura do Termo de Cooperação Diagnóstico para elaboração de Metas para Plano de Gestão Financiamento (Metas X Recursos) Elaboração Plano de Gestão Municipal Comunicação do Plano de Gestão Gestão Escolar (Diretores) Transformação do Espaço Escolar PACTUAÇÃO Ciclo 1 Ciclo 2 Ciclo 3 Ciclo 4 (Com a secretaria de Educação) Espaços escolares: ambientes de aprendizagem (Elaboração do diagnóstico) Socialização do diagnóstico com equipe escolar e elaboração de metas anuais Participação da comunidade externa no espaço escolar Encerramento do Projeto Institucional e Projeção da manutenção das ações para 2015.

17 REUNIÕES DO CICLO 1º dia 2º dia 3º dia
Reunião de planejamento com todos os diretores  e Formadores locais (2h) Reunião de alinhamento com Secretário de Educação (2h) Reunião com Equipe da Secretaria de Educação (4h) Trabalho de Campo** nas escolas do município (2h) Reunião com Grupo de Mobilização ("externo") (2h) Reunião com todos os diretores da rede municipal (com Formadores*) 4h Reunião com Formadores de Diretores (4h) GESTÃO ESCOLAR GESTÃO EDUCACIONAL MOBILIZAÇÃO *Haverá uma dupla de formadores de diretores: um diretor e um técnico da Secretaria, que acompanharão toda a formação de diretores e da Secretaria e que terão encontros exclusivos com o formador do PVE no 2º dia. **Trabalhos de campo são visitas às escolas, com foco na observação de um aspecto específico em foco na formação.

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