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ALEITAMENTO MATERNO.

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Apresentação em tema: "ALEITAMENTO MATERNO."— Transcrição da apresentação:

1 ALEITAMENTO MATERNO

2 Situação da amamentação
Recomendações atuais Políticas nacionais

3 Ministério da Saúde Agenda de compromissos para a saúde integral da criança e redução da mortalidade infantil

4 Linhas de cuidado da atenção integral da saúde e redução da mortalidade infantil
Ações da saúde da mulher, à gestante e ao recém nascido: atenção humanizada e qualificada Triagem neonatal: teste do pezinho Incentivo ao aleitamento materno Incentivo e qualificação do acompanhamento, do crescimento e desenvolvimento Alimentação saudável e prevenção do sobrepeso e obesidade infantil

5 Linhas de cuidado da atenção integral da saúde e redução da mortalidade infantil
Combate à desnutrição e anemias carenciais Imunização Atenção às doenças prevalentes Atenção à saúde bucal Atenção à saúde mental Prevenção de acidentes, maus tratos/ violência e trabalho infantil Atenção à criança portadora de deficiência

6 Políticas Nacionais de Aleitamento Materno
1988 – Promulgação da Constituição Federal que assegura licença paternidade de 5 dias, proteção ao trabalho da mulher e o direito às presidiárias de permaneceram com os filhos durante o período de amamentação.

7 Políticas Nacionais de Aleitamento Materno - Alojamento Conjunto
1982: Portaria 18 do Inamps/ Ministério da Saúde estabeleceu a obrigatoriedade do alojamento conjunto. 1986: Portaria do Ministério da Educação torna obrigatório o alojamento conjunto nos hospitais universitários 1992: Portaria GM/MS nº 1016 obriga hospitais e maternidades vinculados ao SUS, próprios e conveniados, a implantarem alojamento conjunto

8 Políticas Nacionais de Aleitamento Materno
Portaria nº 2051 de 08/11/2001: Normatiza a comercialização de alimentos para lactentes e crianças de primeira infância, bicos, chupetas e mamadeiras. Recomendações da OMS, UNICEF, Código Internacional de Substitutos do Leite Materno, aprovados pela Assembléia Mundial de Saúde de 1981.

9 Políticas Nacionais de Aleitamento Materno
Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC): “Dez passos para o sucesso do aleitamento materno” Bancos de Leite Humano Projeto Bombeiros da Vida Semana Mundial da Amamentação Programa Carteiro Amigo Estatuto da Criança e do Adolescente Método Mãe Canguru Fiscalização de Direitos da Mulher Trabalhadora que Amamenta Capacitação de Recursos Humanos

10 “Dez passos para o sucesso do aleitamento materno” (MS 2001)
Ter uma norma escrita quanto à promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno que deverá ser rotineiramente transmitida à toda equipe de cuidados de saúde; Treinar toda equipe materno infantil, capacitando-a para implementar esta norma; Informar todas as gestantes e mães sobre seus direitos e as vantagens do aleitamento materno, promovendo a amamentação exclusiva até os seis meses e complementada até os dois anos de vida ao mais;

11 “Dez passos para o sucesso do aleitamento materno” (MS 2001)
4. Escutar as preocupações, vivências e dúvidas das gestantes e mães sobre a prática de amamentar fortalecendo a sua autoconfiança; 5. Informar às gestantes sobre a importância de iniciar a amamentação na primeira meia hora após o parto e de ficar com o bebê em alojamento conjunto; 6. Mostrar às gestantes e mães como amamentar e como manter a lactação, mesmo se vierem a ser separadas de seus filhos;

12 “Dez passos para o sucesso do aleitamento materno” (MS 2001)
7. Informar as nutrizes sobre o método da amenorréia lactacional e outros métodos contraceptivos adequados à amamentação; 8. Encorajar a amamentação sob livre demanda; 9. Não permitir a propaganda de fórmulas infantis, mamadeiras, bicos e chupetas e orientar gestantes e mães sobre os riscos do seu uso; 10. Implementar grupos de apoio à amamentação acessíveis a todas as gestantes e mães, procurando envolver os familiares.

13 Modalidades de aleitamento materno praticadas pelas mães
LACTAÇÃO: É o fenômeno biológico da produção de leite. AMAMENTAÇÃO: É o ato psico-socio-cultural de dar de mamar e o lactente ser alimentado no seio. ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO: A criança recebe somente leite humano de sua mãe, ou leite humano ordenhado, sem outros líquidos ou sólidos, com exceção de gotas ou xaropes contendo vitaminas, suplementos minerais ou medicamentos

14 Modalidades de aleitamento materno praticadas pelas mães
ALEITAMENTO MATERNO PREDOMINANTE: A fonte predominantemente de nutrição da criança é o leite humano. No entanto, a criança também recebe água ou bebidas à base de água (água adocicada, chás), sucos de frutas, sais de rehidratação oral, gotas ou xaropes de vitaminas, minerais e medicamentos. ALEITAMENTO MATERNO: A criança recebe leite humano (direto da mama ou ordenhado). ALEITAMENTO MATERNO COMPLEMENTADO: A criança recebe leite materno e outros alimentos sólidos, semi-sólidos ou líquidos, incluindo leites não humanos.

15 CASO CLÍNICO Clara, 22 anos, foi admitida na Unidade Materno Infantil do HPC em trabalho de parto. Já no pré-parto, o pediatra colheu a história da Clara: saudável, segunda gestação (primeiro filho com 2 anos), fez 7 consultas de pré-natal, sem intercorrências. Sorologias, todas negativas, inclusive HIV. Baseando-se na DUM, Clara está com 39 semanas e 2 dias de gestação. Relatou à pediatra que amamentou pouco o primeiro filho. Disse que ele chorava muito e o leite secou logo com 1 mês e meio de pós-parto, pois suas mamas eram pequenas, embora com mamilos protusos e bem formados. Ela acha que desta vez nem vai ter leite.

16 Anatomia da Mama

17 Anatomia da Mama

18 Aréola e mamilo de uma gestante

19 Caso clinico (cont.) O bebê de Clara nasceu de parto normal, Apgar 8/9, com 3.200g e 50cm. Ainda na sala de parto, o pediatra colocou o bebê ao seio da mãe, com boa sucção e lhe explicou que isso ajudaria a encher as mamas mais rapidamente. Bebê e mãe foram encaminhados ao alojamento conjunto, após breves orientações. No dia seguinte, cerca de 8 horas, o pediatra foi examinar os bebês no alojamento conjunto, e, ao examinar o bebê de Clara, lhe perguntou sobre a amamentação. Clara informou que estava colocando o RN nas duas mamas em cada mamada, pois ele tinha muita fome, mas o leite não estava sustentando. Chegou a pedir um complemento (fórmula infantil) à funcionária. O pediatra então lhe explicou as posições e técnicas corretas para amamentação adequada, além da fisiologia da lactação (em termos apropriados ao entendimento da mãe). Também examinou as mamas de Clara que apresentavam colostro em abundância.

20 Psicofisiologia da lactação
Produção e Secreção do Leite: Processo pelo qual as células alveolares da glândula mamária sintetizam os constituintes do leite e os carreiam até o lúmen alveolar. Lactogênese: É o início da produção do leite e se divide em: Mamogênese – durante a gestação Apojadura – ocorre entre 2 a 5 dias após o parto Galactopoiese – produção do leite de transição e leite maduro

21 Produção de Leite

22 Galactopoiese

23 Reflexo de Produção de Leite

24 Descida do Leite ou Reflexo de Ejeção
Stress (Nor-adr)

25 Reflexo de Ejeção do Leite

26 Sucção Medula: Hipófise anterior Córtex: Hipófise posterior Prolactina
Produção de leite Córtex: Hipófise posterior Ocitocina “Reflexo de descida” do leite SOMÁTICO SOMATO - PSÍQUICO

27 Como a criança mama

28 Como a criança mama A mama está esticada formando um “bico” na boca da criança. Com um movimento ondular a língua pressiona os seios lactíferos propiciando a saída do leite.

29 Técnica 1: Toque o mamilo no lábio inferior do bebê. O bebê abre a boca. O mamilo está na direção de seu pálato. O lábio inferior está bem direcionado, logo abaixo do mamilo. Coloque não apenas o mamilo, mas o máximo possível da aréola na boca do bebê. Rápida e firmemente puxe a cabeça do bebê para a mama.

30 Técnica 2: Posição sentada inversa (bola de futebol americano)
A posição sentada inversa consegue-se colocando o corpo do bebê debaixo da axila materna com o ventre apoiado sobre as costelas da mãe (barriga-costela). O corpo do bebê está apoiado pelo braço materno e a cabeça suspensa pela mão.

31 Técnica 3: Posição Deitada
Na posição deitada a mãe e o bebê frente à frente (barriga com barriga). A mãe oferece o peito do lado que está deitada.

32 Técnica 4: Posição Especial Gêmeos
A maioria das mulheres têm leite suficiente para alimentar gêmeos. Um modo de amamentá-los ao mesmo tempo é colocar as crianças com o corpo e pernas por baixo dos braços da mãe

33 Pega correta para a amamentação
Quais são os 4 sinais de boa pega? Queixo tocando o seio; Boca bem aberta; Lábio inferior virado para fora; Mais aréola visível acima que abaixo da boca.

34 Pega correta para a amamentação
Quando você ajuda uma mãe a segurar e posicionar a criança para a amamentação, quais são os quatro pontos que deve mostrar-lhe? Com a cabeça e corpo da criança alinhados; Virados para o seio, com o nariz da criança em oposição ao bico do seio; Com o corpo da criança próximo ao seu corpo; Segurando todo o corpo da criança, não somente o pescoço e ombros.

35 PEGA

36 PEGA

37 PEGA

38 Caso clinico (cont.) No dia seguinte, ao examinar o bebê, Clara já referia mamadas plenas, nas duas mamas, sem dificuldades, exceto pelo fato de que toda vez que o bebê sugava ao seio, ele evacuava e ela tinha cólicas fortes. Também relatou que o leite era uma “aguinha rala”. Clara gostaria de amamentar para economizar (marido não tem emprego fixo) e evitar doenças em seu filho. Mãe e filho receberam alta com 40horas de pós-parto.

39 Constituição do Leite Materno
Varia conforme as etapas da amamentação, durante uma mesma mamada, no começo e no final. Varia conforme transformações hormonais na mãe, gravidez e uso de drogas. COLOSTRO: Gestação: pré-colostro (células, imunoglobina, lactoferrina, soroalbumina, sódio e cloro) Pós-parto: fluido amarelo e espesso, constituído de pré-colostro e leite Possui: 3 vezes mais proteína que o leite maduro, altas concentrações de vitaminas lipossolúveis, β caroteno (cor amarelada), grande concentração de IgA, lactoferrina, linfócitos e macrófagos CONDIÇÃO PROTETORA PARA INFECÇÕES É laxante, ajuda a eliminar mecônio B. LEITE DE TRANSIÇÃO: Produzido entre o 4º e 15º dia pós-parto, com aumento brusco na produção de leite entre 4º e o 6º, até alcançar volume estável ( ml/dia)

40 O COLOSTRO O leite que sai nos primeiros dias após o parto é chamado de colostro. A cor do colostro é amarelada. Aspecto mais denso. O colostro tem mais proteína e anticorpos que o leite e protege o bebê nos primeiros dias contra as infecções.

41 Constituição do Leite Materno
LEITE MADURO: (composição e bioquímica) Produzido a partir de 15º dia pós-parto, proporciona 70 kcal/100ml, volume médio 700 a 900 ml/dia nos 6 primeiros meses. Principais componentes: Água: 88% da constituição, gerando osmolaridade semelhante à do plasma (286 osm.) Proteínas: Concentração de 1,1g% Relação proteína do soro/caseína: +- 80/20 Lactoalbumina – função nutricional e sint. Lactose Lactoferrina – função nutricional e de defesa (ação bacteriostática) IgA secretora – função protetora e ainda IgM, IgG e IgE Lisozima – função protetora (prop. Bacteriostáticas e aintiinflamatórias) AA livres: taurina – papel neurotransmissor e neuromodulador (des. SNC) AA sulfurados: metionina/cistina (1/2) Outros AA: tirosina, fenilalanina, carnitina

42 Constituição do Leite Materno
LEITE MADURO: (composição e bioquímica) Gorduras: 50% das calorias do leite materno; componente mais variável do leite (concentração aumenta final da mamada – leite posterior); qualidade dos ácidos graxos varia conforme a dieta da mãe; contém ômega-3 (desenvolvimento da retina e cérebro). 3,5% de lipídeos no leite humano. Carreiam PTN lipossolúveis. Compõem-se de: Ácidos graxos essenciais: geram ácidos graxos cadeia longa como linoleico e alfa-linoleico e derivados (ác. Araquidônico e Decosaexanóico – DHA). Colesterol.

43 Constituição do Leite Materno
LEITE MADURO: (composição e bioquímica) Hidratos de carbono: Lactose Predominante no leite humano (6,8g%) Dissacarídeo (formado por glicose + galactose) Importante fonte calórica Prevenção raquitismo (absorção Ca) Estimula desenvolvimento SNC (fonte de galactose para produção de galactolipídeos, como cerebrosídeos) Fucose: Não existe no L.V. Importante na colonização intestinal pelo L. bifidus

44 Constituição do Leite Materno
LEITE MADURO: (composição e bioquímica) Minerais: 3,6x L.H./L.V. Concentração adaptada adaptada às necessidades nutricionais e metabólicas do RN Cálcio: concentração menor, melhor absorção, menor frequência de hipocalcemia neonatal. Ferro: baixo teor, 49% biodisponibilidade/ L.V. 4%. Zinco: alto teor, boa biodisponibilidade, facilita a absorção de ferro e previne acrodermatite enteropática. Fluor: converte hidroxiapatita do esmalte em fluorapatita. Vitaminas (menos vit. K): Enzimas: amilase, lipase/lisozima, peroxidase, xantinoxidase Macrófagos (90%) Linfócitos (10%)

45 Constituição do Leite Materno
LEITE MATERNO PREMATURO Possui maior quantidade de proteína, IgA e lactoferrina. LEITE MATERNO DA MÃE DESNUTRIDA Menos vitaminas hidrossolúveis.

46 Vantagens da Amamentação
Vantagens para a mãe: Aspecto fisiológico Involução uterina (melhor transição parto – pós parto) Proteção contra anemia (menos perda de sangue) Proteção contra câncer de mama e ovário Contracepção Aspecto psicológico Diminuição da ansiedade Realização do papel de mãe Maior interação mãe/ filho Aspecto econômico Poupa gastos Praticidade Estética materna

47 Vantagens da Amamentação
Vantagens para o bebê: Proteção contra doenças Alergias Infecções Neoplasias Desnutrição Reduz o risco de doenças crônicas (hipertensão arterial, diabetes, artiosclerose) Favorece desenvolvimento da estrutura facial e suas funções Mastigação Fala Alinhamento dos dentes Respiração Desenvolvimento neuro-motor infantil Equilíbrio emocional Melhor interação mãe/filho, mais saúde mental Aspecto Econômico Economia revertida em benefícios para criança

48 Vantagens da Amamentação
Vantagens para a família, nação: Amamentar é próprio da natureza humana e possui raiz ecológica Maior espaçamento entre filhos (planejamento familiar); Saúde ambiental ou do meio onde vive a nutriz; Menor gasto com mamadeiras, gás, água, remédios, tratamento ortodôntico, entre outros (questão agrária e industrial); Menor taxa de morbi-mortalidade; Maior economia em internação; Melhoria do índice de repetência escolar e criminalidade; Melhoria da qualidade de vida da criança. Vantagens da amamentação complementada até 2 anos ou mais: É fonte de nutrição e protege a criança contra infecções.

49 Vantagens da Amamentação
Mulheres que foram amamentadas, quando crianças, mesmo que apenas por um tempo curto, tiveram risco 25% mais baixo de desenvolver o câncer de mama do que as mulheres que tomaram mamadeira (Freudenheim, J. et al. “Exposure to breast milk in infancy and the risk of breast cancer”. Epidemiology 5: , 1994). A amamentação diminui o risco de osteoporose na vida madura. A incidência de mulheres com osteoporose que não amamentaram foi 4 vezes maior (Blaauw, R. et al. “Risk factors for development of osteoporosis in a South African population” SAMJ 1994; 84:328-32). Amamentação diminui a necessidade de insulina entre as mulheres que estão dando o seio ao bebê. A redução na dose de insulina no pós-parto foi significante maior entre as mulheres que amamentavam do que as que davam mamadeira (Davies, H. A., “Insulin Requirements os Diabetic Women who Breast Feed” British Medical Journal, 1989).

50 Caso clínico (cont.) No 5º. dia de pós-parto, Clara retornou à Unidade Materno Infantil com queixa de mamas muito cheias, duras e quentes e que, por isso, o bebê não conseguia sugar direito, ficando assim com fome. Relatou que as mamas “estão empedradas”.

51 Leite Humano Ordenhado
Ordenha: é a expressão da mama lactante pela própria mulher ou por profissional da saúde, para retirar leite materno Vantagens quando pela própria mão: forma mais efetiva, econômica, menos traumatizante e dolorosa, mais conveniente, menor contaminação e feita a qualquer hora. Indicações: Aliviar o ingurgitamento mamário Aliviar a tensão da r. mamilo areolar, proporcionando a pega correta Manter a lactação em caso de doença materna ou bebê Fornecer leite para o bebê: em caso de impossibilidade de sucção ou afastamento temporário da mãe Doar o excesso da produção materna para o Banco de Leite Humano Tratamento de mastite Período de conservação: Ambiente: 2 horas Resfriado: 24 horas Congelado: 15 dias Pasteurizado: 6 meses Lembrar que o ambiente deve ser tranquilo e privativo, e a mãe relaxada e confortável.

52 Leite Humano Ordenhado
A. Coloque o polegar e o indicador na aréola e comprima contra a parede do tórax. B. Pressione a aréola por trás do mamilo entre o indicador e o polegar. C. Pressione nas laterais, para retirar leite dos outros segmentos.

53 Oferta do Leite em Copinho
Favorece o início e a manutenção do aleitamento materno quando a mãe retorna ao trabalho. Evita prejuízo na efetividade da mamada pela confusão de bicos. Leite em copinho ou xícara Técnica de administração Bebê deve estar acordado Mãe com mãos lavadas Leite colocado até a metade do copinho Encoste, suavemente, a borda do copinho na parte interna do lábio inferior do bebê, deixando a língua livre Incline o copinho e observe se o bebê levou a língua à frente de forma que possa tocar o leite, sorvendo-o como um gatinho

54 Problemas precoces e tardios da mama
Traumas mamilares: Fissura Escoriação Erosão Dilaceração Vesículas Sintomas: Presença de lesão; Dor, principalmente durante a mamada. Fatores causais dos traumas mamilares: Pega e posição inadequadas; Sucção inadequada; Ingurgitamento mamário; Uso de pomadas, cremes ou óleos na região mamilo areolar; Higienização excessiva dos mamilos; Monilíase mamária; Malformações do mamilo.

55 Trauma Mamilar: como ajudar a mãe
Use as habilidades de ouvir, aprender, aumentar a auto confiança e dar apoio; Ajude a mãe a adotar a técnica adequada de amamentação; Oriente a mãe a: Manter a região mamilo areolar seca e aerada; Se possível, expor os mamilos ao sol no início da manhã e final da tarde; Fazer expressão do leite no final da mamada; Deixar a região mamilo areolar “suja” de leite pois facilita a cicatrização; Não usar medicamentos tópicos. Aconselhar a mãe a mudar de posição da amamentação.

56 Problemas precoces e tardios da mama
Problemas tardios: Ingurgitamento mamário: Estase láctea podendo se associar à congestão vascular e/ou linfática. De acordo com a intensidade: Fisiológico (apojadura) Moderado Intenso Fatores predisponentes neonatais: Pega inadequada Sucção não efetiva Prematuridade ou recém nascido doente Morte neonatal Suspensão abrupta da amamentação Fatores predisponentes maternos: Não esvaziamento das mamas Dor ao amamentar Fatores emocionais Espaçamento das mamadas Separação mãe/filho Traumas mamilares Mamilos malformados

57 Problemas precoces e tardios da mama: Ingurgitamento mamário de acordo com a localização
Lobular Ingurgitamento Glandular Ingurgitamento Lobar Ingurgitamento Areolar ou Ampolar

58 Problemas precoces e tardios da mama
Problemas tardios: Ingurgitamento mamário: Outros fatores relacionados à condutas assistenciais inadequadas: Sedação materna durante e após o parto Desvalorização do aleitamento materno Má assistência à lactação Rigidez dos horários de mamada Controle do tempo de sucção Administração de água, sucos, chás entre outros Cuidados inadequados com as mamas Profilaxia Facilitar a drenagem láctea mediante: Amamentação sob livre demanda Esvaziamento adequado das mamas Aumentar a frequência das mamadas Manter amamentação exclusiva Ordenhar manualmente após as mamadas Favorecer a técnica correta da amamentação

59 Problemas precoces e tardios da mama
Problemas tardios: Ingurgitamento mamário: Profilaxia Deve-se também: Manter as mamas sustentadas Evitar traumas mamilares Dar apoio emocional às mães e seus familiares Orientar as mães Evitar fadiga materna Melhorar a conduta dos profissionais de saúde, capacitando os membros da equipe de saúde Tratamento: Mantenha a criança sugando Se a criança não sugar adequadamente, ajude a mãe a fazer massagem e retirar o leite por expressão manual Aconselhe o uso de um sutiã firme para o ingurgitamento ser menos doloroso Uso de analgésico, se necessário

60 Problemas precoces e tardios da mama
Profilaxia: Orientar as mães durante o pré-natal sobre as técnicas de posição e pega de amamentação Deixar o bebê sugar até o complexo esvaziamento da mama, caso isto não ocorra, proceder a ordenha manual. Tratamento: Mantenha a criança mamando frequentemente do lado afetado Ensine à mãe: Melhorar a posição de mamada Mostre as diferentes posições para amamentar de tal modo que o leite seja retirado de todos os segmentos da mama Como massagear a parte afetada em direção ao mamilo para esvaziar aquela parte da mama Problemas tardios: Ducto Bloqueado: mama empedrada ou ingurgitada Situação provocada pelo esvaziamento incompleto de um ou mais canais, neste caso, o leite do alvéolo mamário não drena, pois o mesmo encontra-se endurecido bloqueando o canal daquele alvéolo. Uma “tumoração” dolorosa se forma na mama. O ducto bloqueado pode ser resultado da posição inadequada da criança amamentar e o não esvaziamento completo da mama.

61 Problemas precoces e tardios da mama
Problemas tardios: Mastite: Reação inflamatória ou processo infeccioso, podendo evoluir para um processo supurativo com formação de abscesso do tecido glandular Acúmulo de leite sem a ordenha de alívio pode facilitar a mastite, como ingurgitamento mamário, fissura de mamilo ou obstrução de ducto incorretamente tratado. A mastite é mais frequente na 3ª semana depois do parto. Agentes etiológicos: estafilococos aureus, estafilococos epidermides, estreptococos, anaeróbios e outros. Formas de contaminação: A própria mãe através das mãos, fossas nasais, higienização precária ou infecções de pele. O recém nascido através da oronasofaringe ou infecções de pele. Os profissionais de saúde, através das mãos ou fossas nasais. Objetos contaminados, como protetores de mamilos, bombas tira leite ou sutiãs. Profilaxia: Estimular as mães a amamentar no sistema de livre demanda. Se o bebê não esvaziar a mama, completar com auto-ordenha, ou solicitar colaboração para o esvaziamento por ordenha.

62 Problemas precoces e tardios da mama
Problemas tardios: Mastite - Tratamento: Amamentar até esvaziar a mama doente Ordenha manual após cada mamada removendo o leite residual Se necessário, orientar a mãe para tomada de analgésico antes de proceder à auto-ordenha Usar sutiã que sustente bem a base da mama mas não aperte Caso demore a iniciar o tratamento e forme-se um abscesso mamário suspender a amamentação na mama afetada e encaminhar para a drenagem Colher amostra do leite para cultura e antibiograma Após a cicatrização, retornar a amamentação nos dois seios Quando houver suspensão da amamentação, orientar ordenha manual a cada 3 horas e, se necessário, recomendar a complementação com copo ou colher Usar antibiótico, anti-inflamatório e anti-térmico/ analgésico Repouso

63 Caso clínico (cont.) No 10º. dia, Clara trouxe o bebê para a primeira consulta de puericultura. Na anamnese referiu estar amamentando o bebê mais ou menos 7 vezes em 24 horas, e embora visse bastante leite sair das mamas, ainda achava seu leite fraco, e todos que iam visitá-la orientavam-na a dar mamadeira também para ajudar o bebê a engordar e a chorar menos.

64 Fatores que influenciam o aleitamento materno
No pré-natal ver a mulher na sua integralidade, contexto pessoal, familiar e de trabalho, identificando suas necessidades no apoio Alojamento conjunto Relação pai/mãe/família Crendices, experiências, vivências Ingurgitamento mamário (apojadura) Leite materno X fórmulas infantis Direitos da mãe que amamenta, mãe que trabalha, mãe que estuda

65 Preparando a mulher para a amamentação
Ver a mulher na sua integralidade Ajudar a gestante a tirar dúvidas, reduzir suas preocupações e medos, fortalecendo sua autoconfiança em amamentar Profissional de saúde: amável, atencioso e compreensivo, estabelecer empatia, ouvir a mulher, elogiar, se possível, dar ajuda prática e apoio Envolver o companheiro e a família da gestante no processo de amamentação

66 Habilidades do Profissional de Saúde para a amamentação
Comunicação não verbal Perguntas abertas Empatia Não uso de palavras que soam como julgamento Aceitação dos sentimentos e opiniões das mães Reconhecimento e elogios ao que a mãe faz certo

67 Aconselhamento em amamentação
Aumentar a confiança da mãe encorajando-a a práticas saudáveis, facilitando que ela aceite sugestões Menos e mais importantes informações a cada aconselhamento Linguagem simples e acessível à mãe Sugestões e não ordens Informações sobre todos os procedimentos e condutas

68 Fatores de risco para desmame precoce
Mulher com vivência ou experiência anterior negativa em relação à amamentação Desconhecimento sobre as vantagens e sobre o manejo da amamentação Desconhecer os riscos de uso de mamadeiras, bicos, chupetas e fórmulas infantis Problemas de saúde que podem interferir na amamentação

69 Fatores de risco para desmame precoce
Apresentar história de mamoplastia anterior (redutora ou aumento) Separar-se regularmente do seu filho nos primeiros meses de vida Sem apoio familiar Depressão Desmotivada para amamentar Autoconfiança abalada ou diminuída

70 Aleitamento Materno X Infecção na Nutriz
Algumas doenças maternas merecem uma atenção especial, seja porque são muito frequentes ou porque traduzem importantes problemas de saúde pública. A amamentação não deve ser interrompida na maioria dos casos relacionados a seguir, mas algumas medidas são necessárias em cada uma das situações.

71 Aleitamento Materno X Infecção na Nutriz
DOENÇA RESUMO DA CONDUTA TUBERCULOSE Manter o AM, fazer izoniazida 10 mg/kg/dia no RN de mãe bacilífera e PPD após 3 meses. Fazer BCG nos RN de mães em tratamento, abacilíferas. HANSENÍASE Manter o AM. Usar máscaras ou similar, lavar as mãos antes de amamentar, desinfetar secreções nasais e lenços. HEPATITE B Mãe HBsAg positivo na gestação: Imunoglobulina específica no RN nas primeiras 12 horas e vacina contra Hepatite B até o 7º dia de vida. Mãe HBsAg positivo diagnosticado durante a lactação: manter o AM, Imunoglobulina específica na criança, testar para HBsAg, se negativo, vacinação específica. HEPATITE A Manter o Am. Aplicar Imunoglobulina Standart na criança.

72 Aleitamento Materno X Infecção na Nutriz
DOENÇA RESUMO DA CONDUTA TUBERCULOSE Manter o AM, fazer izoniazida 10 mg/kg/dia no RN de mãe bacilífera e PPD após 3 meses. Fazer BCG nos RN de mães em tratamento, abacilíferas. HANSENÍASE Manter o AM. Usar máscaras ou similar, lavar as mãos antes de amamentar, desinfetar secreções nasais e lenços. HEPATITE B Mãe HBsAg positivo na gestação: Imunoglobulina específica no RN nas primeiras 12 horas e vacina contra Hepatite B até o 7º dia de vida. Mãe HBsAg positivo diagnosticado durante a lactação: manter o AM, Imunoglobulina específica na criança, testar para HBsAg, se negativo, vacinação específica. HEPATITE A Manter o Am. Aplicar Imunoglobulina Standart na criança.

73 Aleitamento Materno X Infecção na Nutriz
DOENÇA RESUMO DA CONDUTA TUBERCULOSE Manter o AM, fazer izoniazida 10 mg/kg/dia no RN de mãe bacilífera e PPD após 3 meses. Fazer BCG nos RN de mães em tratamento, abacilíferas. HANSENÍASE Manter o AM. Usar máscaras ou similar, lavar as mãos antes de amamentar, desinfetar secreções nasais e lenços. HEPATITE B Mãe HBsAg positivo na gestação: Imunoglobulina específica no RN nas primeiras 12 horas e vacina contra Hepatite B até o 7º dia de vida. Mãe HBsAg positivo diagnosticado durante a lactação: manter o AM, Imunoglobulina específica na criança, testar para HBsAg, se negativo, vacinação específica. HEPATITE A Manter o Am. Aplicar Imunoglobulina Standart na criança.

74 Aleitamento Materno X Infecção na Nutriz
DOENÇA RESUMO DA CONDUTA TUBERCULOSE Manter o AM, fazer izoniazida 10 mg/kg/dia no RN de mãe bacilífera e PPD após 3 meses. Fazer BCG nos RN de mães em tratamento, abacilíferas. HANSENÍASE Manter o AM. Usar máscaras ou similar, lavar as mãos antes de amamentar, desinfetar secreções nasais e lenços. HEPATITE B Mãe HBsAg positivo na gestação: Imunoglobulina específica no RN nas primeiras 12 horas e vacina contra Hepatite B até o 7º dia de vida. Mãe HBsAg positivo diagnosticado durante a lactação: manter o AM, Imunoglobulina específica na criança, testar para HBsAg, se negativo, vacinação específica. HEPATITE A Manter o Am. Aplicar Imunoglobulina Standart na criança.

75 Aleitamento Materno X Infecção na Nutriz
DOENÇA RESUMO DA CONDUTA MASTITES Não contra-indica o AM. Tratamento adequado com antimicrobianos e anti-inflamatórios, se necessário, orientando o esvaziamento mamário. HERPES SIMPLES Manter o AM. Cobrir as lesões, lavagem de mãos e uso de luvas se houver lesões nas mãos. CITOMEGALIA Manter o AM. Há passagem de anticorpos maternos junto com a transmissão do vírus pelo leite materno, não determinando doença. VARICELA Avaliar o caso junto com o pediatra. Administrar Imunoglobulina específica sempre que disponível ou Imunoglobulina Standar, na falta da primeira. AIDS O rastreamento pré-natal deve ser oferecido para a gestante e realizado com o seu consentimento. No Brasil as normas do MS/Programa DST/AIDS, contra-indicam o AM em casos de mães HIV positivas, sendo recomendado que as políticas públicas garantam o fornecimento de substitutos do leite materno para esses grupos.

76 Aleitamento Materno X Infecção na Nutriz
DOENÇA RESUMO DA CONDUTA MASTITES Não contra-indica o AM. Tratamento adequado com antimicrobianos e anti-inflamatórios, se necessário, orientando o esvaziamento mamário. HERPES SIMPLES Manter o AM. Cobrir as lesões, lavagem de mãos e uso de luvas se houver lesões nas mãos. CITOMEGALIA Manter o AM. Há passagem de anticorpos maternos junto com a transmissão do vírus pelo leite materno, não determinando doença. VARICELA Avaliar o caso junto com o pediatra. Administrar Imunoglobulina específica sempre que disponível ou Imunoglobulina Standar, na falta da primeira. AIDS O rastreamento pré-natal deve ser oferecido para a gestante e realizado com o seu consentimento. No Brasil as normas do MS/Programa DST/AIDS, contra-indicam o AM em casos de mães HIV positivas, sendo recomendado que as políticas públicas garantam o fornecimento de substitutos do leite materno para esses grupos.

77 Aleitamento Materno X Infecção na Nutriz
DOENÇA RESUMO DA CONDUTA MASTITES Não contra-indica o AM. Tratamento adequado com antimicrobianos e anti-inflamatórios, se necessário, orientando o esvaziamento mamário. HERPES SIMPLES Manter o AM. Cobrir as lesões, lavagem de mãos e uso de luvas se houver lesões nas mãos. CITOMEGALIA Manter o AM. Há passagem de anticorpos maternos junto com a transmissão do vírus pelo leite materno, não determinando doença. VARICELA Avaliar o caso junto com o pediatra. Administrar Imunoglobulina específica sempre que disponível ou Imunoglobulina Standar, na falta da primeira. AIDS O rastreamento pré-natal deve ser oferecido para a gestante e realizado com o seu consentimento. No Brasil as normas do MS/Programa DST/AIDS, contra-indicam o AM em casos de mães HIV positivas, sendo recomendado que as políticas públicas garantam o fornecimento de substitutos do leite materno para esses grupos.

78 Aleitamento Materno X Infecção na Nutriz
DOENÇA RESUMO DA CONDUTA MASTITES Não contra-indica o AM. Tratamento adequado com antimicrobianos e anti-inflamatórios, se necessário, orientando o esvaziamento mamário. HERPES SIMPLES Manter o AM. Cobrir as lesões, lavagem de mãos e uso de luvas se houver lesões nas mãos. CITOMEGALIA Manter o AM. Há passagem de anticorpos maternos junto com a transmissão do vírus pelo leite materno, não determinando doença. VARICELA Avaliar o caso junto com o pediatra. Administrar Imunoglobulina específica sempre que disponível ou Imunoglobulina Standar, na falta da primeira. AIDS O rastreamento pré-natal deve ser oferecido para a gestante e realizado com o seu consentimento. No Brasil as normas do MS/Programa DST/AIDS, contra-indicam o AM em casos de mães HIV positivas, sendo recomendado que as políticas públicas garantam o fornecimento de substitutos do leite materno para esses grupos.

79 Aleitamento Materno X Infecção na Nutriz
DOENÇA RESUMO DA CONDUTA MASTITES Não contra-indica o AM. Tratamento adequado com antimicrobianos e anti-inflamatórios, se necessário, orientando o esvaziamento mamário. HERPES SIMPLES Manter o AM. Cobrir as lesões, lavagem de mãos e uso de luvas se houver lesões nas mãos. CITOMEGALIA Manter o AM. Há passagem de anticorpos maternos junto com a transmissão do vírus pelo leite materno, não determinando doença. VARICELA Avaliar o caso junto com o pediatra. Administrar Imunoglobulina específica sempre que disponível ou Imunoglobulina Standar, na falta da primeira. AIDS O rastreamento pré-natal deve ser oferecido para a gestante e realizado com o seu consentimento. No Brasil as normas do MS/Programa DST/AIDS, contra-indicam o AM em casos de mães HIV positivas, sendo recomendado que as políticas públicas garantam o fornecimento de substitutos do leite materno para esses grupos.

80 Aleitamento Materno X Drogas
O Aleitamento é contra-indicado: Medicamentos anticancerígenos (antimetabólicos) Substâncias radioativas (interrompa o aleitamento materno temporariamente)

81 Aleitamento Materno X Drogas
O Aleitamento deve ser mantido: Possibilidade de efeitos colaterais; faça o acompanhamento do bebê, verificando se está ficando sonolento demais, perdendo o apetite ou desenvolvendo sinais de icterícia. Medicamentos psiquiátricos e anticonvulsivantes Evite doses repetidas de barbitúricos (incluindo primidona) e diazepínicos Pequeno risco de efeitos colaterais. Se possível, opte por outra alternativa Sulfonamidas (principalmente se o bebê apresentar sinais de icterícia) Cloranfenicol, tetraciclinas

82 Aleitamento Materno X Drogas
Podem reduzir a produção de leite; indique outra alternativa Estrógeno (incluindo anticoncepcionais contendo estrógeno) Diuréticos a base de tiazida Seguros, se tomados em doses normais Analgésicos: tratamentos curtos com paracetamol, ácido acetilsalicílico, ibuprofen, doses ocasionais de morfina e petidina Antobióticos: penicilina, ampicilina, cloxacilina e derivados, eritromicina Anti-histamínicos, antiácidos, digoxina, insulina, broncodilatadores (como salbutamol), corticosteróides, anti-helmínticos, cloroquina, antituberculínicos, antilepróticos Suplementos nutricionais de ferro, iodo e vitaminas.

83 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. SAÚDE DA CRIANÇA: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar/Brasília, DF: EDITORA do Ministério da Saúde, p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n.23). CARVALHO, Marcus Renato de; TAMEZ, Raquel N. AMAMENTAÇÃO: bases científicas. 2. ed. Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN, 2005. CUNHA FILHO, Marianto de Freitas. MANUAL DE CUIDADOS EM NEONATOLOGIA. Campos dos Goytacazes, RJ: CEIA, p MARTINS FILHO, José. COMO E PORQUE AMAMENTAR. São Paulo: SARVIER, p. MORETTO, Renato; MANSUR, Odila (org.). et al. PERINATOLOGIA. Campos dos Goytacazes, RJ: Academia Campista de Letras, p REGO, José Dias. ALEITAMENTO MATERNO. Rio de Janeiro: ATHENEU, p.


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