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‘Diagnóstico e tratamento pela TCC’

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Apresentação em tema: "‘Diagnóstico e tratamento pela TCC’"— Transcrição da apresentação:

1 ‘Diagnóstico e tratamento pela TCC’
Disfunções Sexuais ‘Diagnóstico e tratamento pela TCC’

2 Daniel Donadio de Mello
Psicólogo Clínico formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie Extensão em Práticas Clínica Contemporâneas. Diversos trabalhos clínicos e seminários em Treinamento de Habilidades Sociais e Sexualidade e suas disfunções. Seminários e parceria com Sites de Relacionamentos

3 Seleção sexual – Psicologia Evolucionista
Compreender as origens sexuais humanas Entender as teorias de seleção sexual Levar em conta aspectos sócio-biológicos e não apenas psíquicos. Aprimorar o conhecimento para melhor instruir pacientes

4 Psicologia Evolucionista
Sexo é responsável por criar adaptações Se um de nossos antepassados tivesse falhado em selecionar um parceiro apropriado ou tivesse falhado em atrair um parceiro ou de mantê-lo tempo suficiente pra se reproduzirem, nós não estaríamos aqui Descendentes de pessoas de sucesso. “...o sexo está no coração do processo evolutivo...” David Buss

5 Psicologia Evolucionista
Seleção de um parceiro fértil Ganhar a competição de atração dos rivais do mesmo sexo Bloquear aqueles que querem roubar seu parceiro Não deixar o parceiro ir embora manter todos os comportamentos sexuais e sociais necessários para a concepção , nascimento e crescimento do bebê.

6 Psicologia Evolucionista
Teoria da seleção sexual – competição, geralmente entre machos. O vitorioso ganha a preferência sexual das fêmeas. Os perdedores não conseguem se acasalar, então a qualidade que leva o vencedor ao sucesso é passada para a próxima geração e as qualidades do perdedor não. Essas competições não são sempre combate direto. Machos competem por hierarquia, status, dominância, território.

7 Psicologia Evolucionista
Teoria do Investimento Parental (Trivers, 1972): O sexo que investe mais nos filhos que o outro é mais exigente na escolha do que o que investe menos. Em espécies onde há gestação interna feminina, quanto maior o período de gestação, maior a exigência. Uma gestação de 9 meses é o investimento mínimo necessário para a mulher para produzir uma criança, enquanto no homem o investimento mínimo é de uma ejaculação.

8 Psicologia Evolucionista
Não temos apenas uma estratégia de acasalamento: Uma delas é o compromisso a longo prazo, em muitas vezes assumindo um compromisso público (casamento). Os dois sexos investem pesado em qualquer filho que vier, o que, pela teoria do investimento parental, torna os dois muito seletivos na escolha de seus parceiros de longo prazo.

9 Psicologia Evolucionista
Pontos atuais: Mulher diferente papel frente a sociedade e ao sexo Mais competitiva e assertiva. Homem confusão e conflitos de seus papéis incerteza quanto a assertividade ou passividade

10 Desejo | Excitação | Orgasmo | Resolução.
Transtornos Sexuais DSM-IV Uma Disfunção Sexual caracteriza-se por uma perturbação nos processos que caracterizam o ciclo de resposta sexual ou por dor associada com o intercurso sexual. O ciclo de resposta sexual pode ser dividido nas seguintes fases: Desejo | Excitação | Orgasmo | Resolução.

11 Desejo Transtornos Sexuais
 Fantasias acerca da atividade sexual e desejo de ter atividade sexual. Pode ser dividido: Impulso - componente biológico, hormonal. Há necessidade e saciação. Motivação – ‘Apetite’ despertado por imagem, comportamento, situação, etc. Querer – Outros motivos (ex: contentar parceiro, dever)

12 Desejo Transtornos Sexuais
Parafilia - caracterizadas por anseios, fantasias ou comportamentos sexuais recorrentes e intensos que envolvem objetos, atividades ou situações incomuns e causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo. (DSM-IV) Cabe notar que as noções de desvio, padrões de desempenho sexual e conceitos de papel apropriado para o gênero podem variar entre as culturas.

13 Desejo Transtornos Sexuais
Características Diagnósticas As características essenciais de uma parafilia consistem de fantasias, anseios sexuais ou comportamentos recorrentes, intensos e sexualmente excitantes, em geral envolvendo 1) objetos não-humanos; 2) sofrimento ou humilhação, próprios ou do parceiro, ou 3) crianças ou outras pessoas sem o seu consentimento, tudo isso ocorrendo durante um período mínimo de 6 meses (Critério A). Exibicionismo Fetichismo Pedofilia Masoquismo Sadismo Fetichismo Transvéstico Voyeurismo (…)

14 Transtornos Sexuais Desejo
Transtornos da Identidade de Gênero - caracterizam-se por uma forte identificação sexual com o gênero oposto, acompanhada por desconforto persistente com o próprio sexo atribuído. Transtorno do desejo sexual hipoativo A característica essencial do Transtorno de Desejo Sexual Hipoativo é uma deficiência ou ausência de fantasias sexuais e desejo de ter atividade sexual (Critério A). A perturbação deve causar acentuado sofrimento ou dificuldade interpessoal. (DSM-IV) Transtorno de Aversão Sexual Sofrimento causado pela premente necessidade de evitação de oportunidades e de encontros sexuais com parceiros, devido a sensações de desagrado, de medo, de "nojo", de repulsa e de perigo iminente.

15 Excitação Transtornos Sexuais
Transtorno da Excitação Sexual Feminina Incapacidade persistente ou recorrente de adquirir ou manter uma resposta de excitação sexual adequada de lubrificação-turgescência até a conclusão da atividade sexual (Critério A). A resposta de excitação consiste de vasocongestão da pelve, lubrificação e expansão vaginal e turgescência da genitália externa. A perturbação deve causar acentuado sofrimento ou dificuldade interpessoal (Critério B). Transtorno Erétil Masculino Incapacidade persistente ou recorrente de obter ou manter uma ereção adequada até a conclusão da atividade sexual (Critério A). A perturbação deve causar acentuado sofrimento ou dificuldade interpessoal (Critério B).

16 Orgasmo Transtornos Sexuais
Transtorno Orgásmico Masculino / Feminino Atraso ou ausência persistente ou recorrente de orgasmo, após uma fase normal de excitação sexual. Ao julgar se o orgasmo é atrasado, o clínico deve levar em consideração a idade do indivíduo e se a estimulação é adequada em termos de foco, intensidade e duração (Critério A). A perturbação deve causar acentuado sofrimento ou dificuldade interpessoal (Critério B). Ejaculação Precoce Início persistente ou recorrente de orgasmo e ejaculação com estimulação mínima antes, durante ou logo após a penetração e antes que o indivíduo o deseje (Critério A). O clínico deve levar em consideração fatores que afetam a duração da fase de excitação, tais como idade, novidade da parceira sexual ou situação e freqüência recente da atividade sexual. (...)(Critério B). 

17 Transtornos Sexuais Resolução
Esta fase consiste de uma sensação de relaxamento muscular e bem-estar geral. Durante esta fase, os homens são fisiologicamente refratários a outra ereção e orgasmo por um período variável de tempo. Em contrapartida, as mulheres podem ser capazes de responder a uma estimulação adicional quase que imediatamente. Resolução

18 TRANSTORNOS DE DOR SEXUAL Transtornos Sexuais
Dispareunia Dor genital associada com o intercurso sexual (Critério A). Embora a dor seja experimentada com maior freqüência durante o coito, ela também pode ocorrer antes ou após o intercurso.  O transtorno pode ocorrer tanto em homens quanto em mulheres. Em mulheres, a dor pode ser descrita como superficial, durante a penetração, ou profunda, durante as investidas do pênis. A intensidade dos sintomas pode variar desde um leve desconforto até uma dor aguda.  A perturbação deve provocar acentuado sofrimento ou dificuldade interpessoal (Critério B). Vaginismo Contração involuntária, recorrente ou persistente, dos músculos do períneo adjacentes ao terço inferior da vagina, quando é tentada a penetração vaginal com pênis, dedo, tampão ou espéculo (Critério A).  A perturbação deve causar acentuado sofrimento ou dificuldade interpessoal (Critério B).

19 Transtornos Sexuais Todos os transtornos tem como critério exclusivo se ele for melhor explicado por outro transtorno do Eixo I (pânico, agorafobia, depressivo recorrente, etc) ou se deve a algum efeito fisiológico ou medicamentoso. Para as disfunções sexuais existem subtipos como: ao longo da vida, adquirido, etc. Consulte o DSM-IV.

20 Transtornos Sexuais Algumas causas psicológicas:
situações traumáticas de abuso sexual Insegurança quanto ao papel sexual mensagens anti-sexuais durante a infância Informação sexual inadequada comportamento sedutor por parte dos pais dificuldade em unir amor com sexo na mesma pessoa (esposa X prostituta) culpas,raivas entre o casal, competição temida com o pai ou mãe, Repressão religiosa

21 Tratamento: Técnicas Cognitivo-Comportamentais
Reestruturação Cognitiva: RPD Seta Descendente Questionamento Socrático Identificar os pensamentos automáticos disfuncionais que possam influenciar nos transtornos sexuais. Treinamento de respiração e relaxamento muscular progressivo – para os casos em que há ansiedade envolvida. Exposição-Gradual

22 Tratamento: Técnicas Cognitivo-Comportamentais
Educação Sexual: Além de minimizar a ansiedade, instrui o indivíduo sobre as práticas sexuais. Focar na experiência, prazer. Não no resultado. Tirar o foco do ato (ou ereção) em sí. Poder falar de sexo Momento em que ocorre o sexo (cansaço, etc) Drogas (álcool, remédios, drogas ilícitas, anabolizantes, viagra) Importância das preliminares. Modificar estilo de vida destrutivo.

23 Técnicas comportamentais
Técnicas Eróticas: Foco sensível I – Pleasuring Recomendações principais: ejaculação precoce, mulher anorgástica e vaginismo. Normalmente no início do tratamento. “Em primeiro lugar, eu quero que vocês não tenham relação sexual nem tenham orgasmo durante um certo tempo. Como se sentem a esse respeito?”(Kaplan, 1978) Explicar que eles terão um contato físico de um tipo muito especial. A noite, depois do jantar, depois de liberados de todas as responsabilidades. Após o banho, ambos vão a cama completamente nus. Primeiro o homem fica deitado de bruços e a mulher o acaricia suavemente, começando na parte de trás da cabeça até os pés, passando pelo pescoço, costas, interior das coxas. O homem somente se concentra em suas sensações e dar feedback (muito rápido, muito devagar, mais forte, mais fraco, etc). Quando for suficiente, o homem virará de frente e se repete o procedimento. Após finalizar, se inverte o exercício. O casal tem que evitar os mamilos da mulher, a vagina e o pênis.

24 Técnicas comportamentais
Técnicas Eróticas: Foco sensível II Estimulação do corpo como no Foco Sensível I + área genital – sem estimulação rítmica. Não direcionado ao orgasmo Coito Não-exigente Pede-se que o casal se acaricie até o homem ter uma boa ereção e a mulher alguma lubrificação (ao contrário pedir o uso de lubrificante). Posição: Mulher em cima e coloca o pênis do companheiro dentro da vagina. Deixa-o alí até senti-lo completamente. Contrai os músculos pubococcígeos contra o pênis para se inteirar das sensações. Após isso, a mulher realiza movimentos de forma que sinta prazer, ignorando temporariamente o prazer do companheiro. Pode-se interromper diversas vezes, e estimular o clítoris durante as interrupções.

25 Técnicas comportamentais
Técnicas Eróticas: Exercícios do músculo Pubococcígeo Mulheres – desuso do músculo pode dificultar o orgasmo. Homens – o seu treinamento auxilia no retardamento da ejaculação Para tomar consciência do músculo: Iniciar e parar de urinar. Exercício: Contrair e soltar – 3 séries de 10. Duas vezes ao dia.

26 Técnicas comportamentais
Técnicas Eróticas: Exercícios para Impotência: Causas Diádicas – lutas por poder, decepção, transferências infantis, entre outras. Fatores emocionais – ansiedade de desempenho, medo de rejeição, antecipação da impotência, preocupação exagerada com o prazer da mulher, culpa. Foco Sensível I e II Ereção sem orgasmo Orgasmo Extravaginal (estimulação manual ou oral) Coito

27 Técnicas comportamentais
Técnicas Eróticas: Exercícios para Impotência: Estrangulamento – pode reobter uma ereção ‘perdida’ Mulher estrangula o pênis logo abaixo da glande até retrair a ereção. Faz isso repetidas vezes. Todas as técnicas comportamentais devem ser administradas juntamente com as técnicas cognitivas para ter um resultado mais efetivo.

28 OBRIGADO PELA ATENÇÃO BIBLIOGRAFIA
Buss, D. The Evolution of Desire, 2003 DSM – IV Masters e Johnson. Human Sexual Inadequacy. 1970 Kaplan, Helen S. Manual Ilustrado de Terapia Sexual. Editora Manole, 1978. OBRIGADO PELA ATENÇÃO Daniel Donadio de Mello (11) (11)


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