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Juventude Amiga de Murialdo O QUE QUEREMOS? - PROJETO DE VIDA - ESPIRITUALIDADE - PARTICIPAÇÃO NA COMUNIDADE JAMUR2005JAMUR2005.

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Apresentação em tema: "Juventude Amiga de Murialdo O QUE QUEREMOS? - PROJETO DE VIDA - ESPIRITUALIDADE - PARTICIPAÇÃO NA COMUNIDADE JAMUR2005JAMUR2005."— Transcrição da apresentação:

1 Juventude Amiga de Murialdo O QUE QUEREMOS? - PROJETO DE VIDA - ESPIRITUALIDADE - PARTICIPAÇÃO NA COMUNIDADE JAMUR2005JAMUR2005

2 A visão fragmentada da realidade juvenil impede uma visão mais aberta deste fenômeno. Esconder a realidade desvirtua o conhecimento e o comprometimento. Se a resposta for SIM, então favoreceremos o comprometimento Se a resposta for NÃO ou EM PARTE, então precisamos rever a missão JAMUR2005JAMUR2005

3 É justamente aqui, neste princípio metodológico, que podemos refletir a missão a partir do amor de Deus. Se afirmamos que a juventude é um presente de Deus, nossa missão, enquanto pastoral, deverá conter a espiritualidade de Murialdo. É do diferente que a juventude precisa. Em tempos de globalização massificadora, o grito do diferente é sempre profético. JAMUR2005JAMUR2005

4 JAMUR2005JAMUR2005 LEMBRE-SE:

5 A partir do amor de Deus queremos um NOVO que que torne diferente o cotidiano dos jovens, isto é: - Novas posturas - Novas maneiras de agir - Novos posicionamentos - Novos envolvimentos - Novas parcerias Para a velha resistência (teimosia) da fé diante da morte e de seus canais. JAMUR2005JAMUR2005

6 Portanto, não basta só INOVAR É preciso RENOVAR... JAMUR2005JAMUR2005 Profeticamente e sem medo.

7 JAMUR2005JAMUR2005 Então vamos entrar por este caminho... UMA afirmação... DUAS constatações... TRÊS razões... QUATRO aspectos da realidade... CINCO indicadores de missão... SEIS olhares para o horizonte... SETE... Perfeição – Vocês – Nós - Missão

8 UMA afirmação... Olhando para onde a juventude está, podemos dizer que... É o chão do asfalto; É o chão da rua; É o chão da praça. É URGENTE Conscientizar... - Para o retorno à terra; - Para a escolarização; - Para a participação eclesial-comunitária; - Para o renascimento dos Movimentos Populares.

9 TRÊS razões... A pessoa do Jovem; A Juventude como categorial social; O rosto de Deus.

10 DUAS constatações... PRIMEIRA: - Aquele velho enredo da morte dos inocentes, continua... Agora é a juventude que morre. SEGUNDA: Precisamos reconhecer: estamos ausentes até mesmo deste velório... Nossa voz de defesa da vida não ecoa muito forte.

11 QUATRO A idade precoce. O gênero desfocado. A cultura híbrida. Linguagem midiática aspectos da realidade juvenil...

12 CINCO indicadores de missão É com este indicador que devemos fazer a reflexão sobre as opções mais únicas da PJB. Do protagonismo das grandes causas da juventude. De um caminho de mão dupla entre ver (analisar) o trabalho que se realiza e o que se deve ainda realizar. É com este indicador que devemos fazer a reflexão sobre nossas bases e nossas atividades.

13 Da reflexão institucional pela capacidade de articulação e pela força de presença. CINCO indicadores de missão De firmar a linha histórica de pastoral orgânica pela clareza de opção, metodologia e grandes atividades. É com este indicador que devemos fazer a reflexão sobre o perfil jovem dos projetos eclesiais. É com este indicador que devemos fazer a reflexão sobre a garantia das conquistas e os aspectos que nos unificam.

14 De “novo-milenar”, isto é, inculturar nossas expressões simbólicas; nossos discursos temáticos; e a cronologia de nossas atividades. CINCO indicadores de missão É com este indicador que devemos fazer a reflexão sobre o fluxo (dinâmica – ondas concêntricas) de nossa atuação.

15 Porque FÉ SONHO MÍSTICA CORAGEM e HISTÓRIA Nós temos e não nos falta.

16 SEIS olhares para o horizonte. - Aos jovens em situação limite. - Aos jovens que são jovens precocemente. - Aos jovens disposto ao voluntariado. - Aos jovens em redescoberta do Cristo. - Aos jovens com vocação cultural. - Aos jovens em novos locais de convivência.

17 Desde as origens, a Congregação de São José teve na Igreja a missão específica de dedicar-se aos jovens pobres, abandonados e mais carentes de ajuda e de educação cristão. REGRA 127 “A Família de Murialdo”, fiéis a este carisma,, continua tornando presente na Igreja o mistério de Cristo que ama os pobres e abençoa as crianças, dando para esta finalidade todas as suas atenções e todas as suas forças, sem reserva alguma.” REGRA 129 “Eu te louvo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos”. Ó Deus, Pai bondoso e misericordioso, que em Cristo me chamais a amar- vos mais intimamente e a servir-vos na Igreja sobretudo entre os jovens pobres, quero consagrar-me inteiramente a vós, em comunhão com outros irmãos na Congregação de São José. Em vós Senhor, eu ponho toda a minha esperança, porque sois meu Deus, minha força e minha salvação para sempre. Amém.

18 PILARES PARA A JAMUR 1- TRABALHAR EM SINTONIA COM A PJ 2- DIVULGAR A ESPIRITUALIDADE DE MURIALDO NA OBRA 3- PROMOVER ENCONTROS DE CONVIVÊNCIA PARA A FORMAÇÃO DOS ASSESSORES E DOS JOVENS


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