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1 Figura 1. Logotipo do grupo de dança de Salão Ibilceana: Figura 2. Aula de dança de Salão Básico para a comunidade do campus: Figura 3. Apresentação do grupo Dança de Salão Ibilceana aos Ingressantes 2011:Conclusões Pelo resultado obtido neste tempo, no qual o projeto é realizado, conclui-se que, tanto nas aulas básicas de Dança de Salão à comunidade quanto nas apresentações de Dança de Salão realizadas dentro e fora do campus, o objetivo de difundir e introduzir a Dança de Salão na vida das pessoas esta sendo substancialmente realizado, tendo em vista o “feedback” positivo dos frequentadores das aulas, quanto o elevado nível técnico das apresentações, o qual incentiva os expectadores a procurarem as aulas básicas ou intermediarias para incorporar um pouco mais em sua vida desta tão fabulosa arte. INTRODUÇÃO Desde seus primórdios, a humanidade se utiliza do movimento e da dança com o intuito de se comunicar, se expressar, se satisfazer e se educar (VOLP et al., 1995). Dentre os vários tipos de dança, a dança de salão é uma atividade, cuja complexidade pode se adaptar às habilidades individuais e é acessível a qualquer sexo e faixa etária, podendo proporcionar situações de experiência máxima. Na dança de salão são utilizadas estruturas de passos variados que desenham o espaço. O casal aborda o espaço de forma variada, harmoniosa, construindo desenhos que dinamizam a visualização da dança. Os passos nada mais são que variações do andar associados a giros. O andar rítmico, a postura correta, o ato de carregar o peso do corpo com leveza e os desenhos descritos no espaço, fazem desse andar um descolamento suave e elegante, estético e garboso, altivo e invejável. Na dança de salão fala-se em harmonia entre parceiros e entre o movimento e música. A harmonia do casal se no espaço, equilíbrio e expressão. A harmonia entre o movimento e a música se expressa na velocidade comum aos passos e às notas musicais, entre os acentos do movimento e da música, por exemplo, nos "retardando" da música acompanhados de uma movimentação mais contida que desacelera ou nos "pianos" e "fortíssimos" da música representados por peso (leve ou forte) na qualidade do movimento. DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES Baseando-se nesta características básicas, o grupo de Dança de Salão Ibilceana, desenvolve atividade de inclusão dentro do campus da UNESP de São José do Rio Preto, sendo este atividade aberta também comunidade externa ao campus. As aulas são ministradas seguindo uma seqüência lógica iniciando-se pelo Forró básico onde há uma familiarização com noções de ritmo, musicalidade, expressão corporal, passando pela Salsa com algumas de suas variações e Samba de Gafieira. Há ainda o grupo de apresentação de dança de salão, formado, em sua maioria, por pessoas que iniciaram suas atividades no nível básico, e atualmente idealizam e apresentam coreografias de diferentes ritmos/estilos musicais. RESULTADOS E DISCUSSÕES A aceitação das aulas e das atividades propostas tem sido unanimes, tanto por parte da direção, quanto da comunidade do Instituto, incluindo discentes, professores e funcionários, já que as aulas são estão sempre com muitos participantes, e sempre o grupo é convidado a realizar apresentações, divulgando a Dança de Salão, e por conseqüência inspirando outras pessoas a iniciarem as aulas básicas. É notável o quão heterogêneo é o grupo tendo membros de todas as áreas do conhecimento, e de vários grupos sociais, aclarando o potencial inclusor que a dança de Salão oferece, alem de ser uma ótima atividade para aliviar o estresse do cotidiano acadêmico. Sungil Ferreira, Letícia Amorin de Lima, Vanildo Luiz Del Bianchi, Naelson Matheus Junio UNESP- IBILCE – São José do Rio Preto, SP, Brasil sungilferreira@gmail.com REFERÊNCIAS D'AQUINO, R.; GUIMARÃES, A.C.A.; SIMAS, J.P.N. Dança de salão: motivos dos indivíduos que procuram esta atividade. Lecturas, Educación Física y Deportes: Revista Digital, Buenos Aires, v.10, n.88, 2005. SHIBUKAWAI, Rodrigo Massami et al. Motivos da prática de dança de salão nas aulas de educação física escolar. Rev. bras. educ. fís. esporte (Impr.), São Paulo, v. 25, n. 1, Mar. 2011. VOLP, C.M.; DEUTSCH, S.; SCHWARTZ, comparativo. Motriz, Rio Claro, v.1, n.1, 1995. ZAMONER, M. Prática e ensino de dança de salão, comportamento sexual e drogadição: G.M. Por que dançar? Um estudo comparativo. Motriz, Rio Claro, v.1, n.1, 1995. ZANIBONI, L.; CARVALHO, G. A. Dança de salão: uma possibilidade de linguagem. Revista Conexões, Campinas, v.5, n.1, p.86-102, 2007. ZAMONER, M. Prática e ensino de dança de salão, comportamento sexual e drogadição: confusões e preconceitos. Lecturas, Educación Física y Deportes: Revista Digital, Buenos Aires, v.12, n.107, 2007. DIFUSÃO DA DANÇA DE SALÃO NO CAMPUS DA UNESP-IBILCE SÃO JOSE DO RIO PRETO PELO GRUPO DE DANÇA DE SÃO IBILCEANA.


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