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Cateter Periférico / Subcutâneo

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Apresentação em tema: "Cateter Periférico / Subcutâneo"— Transcrição da apresentação:

1 Cateter Periférico / Subcutâneo
A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PRESTADA AO PACIENTE ONCOLÓGICO PORTADOR DE CATETER CENTRAL Cateter Periférico / Subcutâneo Iramáris S. Oliveira Coordenadora de Enfermagem Clínica Oncocentro de Minas Gerais

2 Acesso Venoso para Administração de Quimioterapia Antineoplásica
IDEAL Colocação de dispositivos periféricos centrais ou cateteres totalmente implantados

3 Cateter Periférico - Econômico, rápido, comum
Requer enfermagem treinada e experiente Desvantagens: . Drogas vesicantes sob infusão contínua prolongada . Má qualidade de rede venosa periférica . Problemas emocionais ligados à punção (pânico de picada) Tipos: . Curto (scalp, jelco ou insyte e saf-T-íntima) . Intermediário (Picc Midline)

4 Cateter Central de Implantação Periférica
PICC

5 Cateter Central de Implantação Periférica
São inseridos na veia cefálica ou basílica através de punção percutânea em MS e atingem a veia cava superior

6 Cateter Central de Implantação Periférica
VANTAGENS Menos complicações relacionadas a inserção, eliminando todas as complicações das PVC feitas através do tórax (trombose, hemotórax) Melhoria da qualidade de vida por eliminação das punções periféricas repetidas Redução dos riscos relacionados a extravasamento de QT

7 Cateter Central de Implantação Periférica
VANTAGENS Redução de custos em relação aos cateteres centrais Possibilidade de infusão domiciliar com bomba infusora volumétrica descartável . Inseridos por enfermeiros treinados Menores índices de flebites Tempo de permanência 4 a 5 dias no máximo

8 Acesso Venoso para Administração de Quimioterapia Antineoplásica
Quais os critérios para indicação de acesso venoso central ? Difícil acesso a rede venosa periférica Membros com limitação Esquema vesicante Tratamento longo Presença de metástases Necessidade de segurança e conforto  QUALIDADE DE VIDA

9 Cateter Central Não Tunelizados
São cateteres que podem ter 1, 2 ou mais lúmens

10 Cateter Central Não Tunelizados
A mutiplicidade de lúmens facilita a administração concomitante de soluções, porém pode estar associado a um aumento nos índices de infecção. Local de implantação: subclávia Punção realizada por médicos treinados, com paramentação completa, anestesia local e RX após para checagem de posicionamento. Não há necessidade de Centro Cirúrgico. Material: Intracath (polietileno)  DESUSO Cateter de Teflon e poliuretano

11 Cateter Central Não Tunelizados
COMPLICAÇÕES Pneumotórax Hemotórax Punção de artéria carótida Enfisema subcutâneo Fenômenos tromboembolíticos Infecção CUIDADOS Curativo Heparinização Troca da tampa

12 Cateter Central Tunelizados
É um cateter de longa permanência Permite qualquer tipo de infusão: soro, ATB, NPP, sangue e componentes, contraste, coleta de sangue Cateter de Broviac (1973) – Único lúmen Cateter de Hickman (1979) – Aumento de calibre e duplo lúmen

13 Cateter Central Tunelizados
São de silicone, revestido por uma camada de Teflon para proporcionar resistência e durabilidade Punção realizada por médicos, sob anestesia local ou geral, sendo necessário a implantação em Centro Cirúrgico Índices de infecções com esse tipo de cateter são menores que os cateteres centrais não tunelizados CUIDADOS Curativo Heparinização Troca da tampa

14 Cateter Totalmente Implantado
São os mais conhecidos, são os Ports ou Port-a-caths São de borracha siliconizada, onde o reservatório deve permanecer apoiado sobre uma protuberância óssea da região torácica, alojado no tecido subcutâneo

15 Dispositivo de borracha siliconizada + câmera puncionável
CATETER TOTALMENTE IMPLANTADO Agulha Huber point Dispositivo de borracha siliconizada + câmera puncionável

16 Tipos de Cateter Totalmente Implantado
Catéter de silicone Catéter de titânio Catéter de silicone Catéter de silicone e agulha hubber Catéter de silicone e agulha hubber Catéter de silicone e agulha hubber

17 Tipos de Cateter Totalmente Implantado
Catéter de titânio Catéter de titânio Catéter de titânio Catéter de titânio e de plástico Catéter de titânio

18 Possíveis Locais para Implante do Cateter
Jugular externa Cefálica Axilar Jugular interna (pode ser usada somente em casos excepcionais, devido ao risco de trombose) Subclávia Safena magna (somente para casos em que não seja possível utilizar o sistema venoso da cava superior)

19 Implante do Cateter Após antissepsia e colocação dos
Antissepsia rigorosa da região antero-lateral do pescoço e hemitórax, com colocação dos campos cirúrgicos. Após antissepsia e colocação dos campos cirúrgicos, identificaremos a veia a ser dissecada. Identificação da veia jugular externa e infiltração anestésica da pele. Anestesia local por infiltração da pele e subcutâneo com lidocaína a 1% sem adrenalina.

20 Implante do Cateter Dissecção com exposição
da veia jugular externa esquerda. Incisão cutânea medial, para dissecação da veia jugular externa. Infiltração anestésica para realização de uma loja no subcutâneo com aproximadamente 2cm onde será implantado o receptáculo. Incisão para implante de membrana (receptáculo) de aproximadamente 2 cm.

21 Implante do Cateter Após hemostasia, dilatação da loja para
implante do receptáculo. Flebotomia com introdução de cateter + Limpeza mecânica do sistema através de uma pequena abertura na veia jugular externa esquerda. Preparação do cateter para passagem do túnel no subcutâneo Heparinização do cateter.

22 Implante do Cateter Passagem completo do cateter
Passagem através de um túnel subcutâneo levando cateter port cath da veia jugular externa para colocação de diafragma (membrana). Passagem completo do cateter através do subcutâneo. Infusão de soro fisiológico e após a infusão testamos o refluxo. Conexão do cateter ao diafragma (receptáculo) do cateter port cath®

23 Implante do Cateter Implantação do diafragma
(receptáculo) no subcutâneo. Pontos dérmicos, propiciando a retirada precoce dos pontos da pele. Síntese por planos (pontos intradérmicos para uma melhor estética). Limpeza, curativo e retirada dos campos cirúrgicos.

24 Quais as Considerações antes da colocação do Cateter Totalmente Implantado?
Indicação precisa e criteriosa - tratamento: duração, no de aplicações, grau de mielodepressão - condições da rede venosa periférica - decisão do paciente Adequada seleção do cateter - propósito - durabilidade Técnica de implantação segura - cirurgiões experientes e ambiente adequado Manuseio correto

25 Cateter Totalmente Implantado
VANTAGENS Dispensa curativo Dispensa heparinização freqüente Menos susceptíveis a infecção Não limita atividades (nadar, praticar esportes) Não exige treinamento do paciente e/ou familiares para o seu manuseio Possibilidade de receber até punções Punção menos dolorosa (uso de anestésico tópico) Menos sujeitos a acidentes: quebra, perfuração, corrosão

26 Cateter Totalmente Implantado
DESVANTAGENS Exigem punção percutânea para serem utilizados Não são os mais adequados à infusão por tempo prolongado (p.ex nutrição parenteral) Não são os mais adequados à infusão de grandes quantidades de fluidos simultaneamente (p.ex pacientes submetidos a Transplante de Medula Óssea) Tem vida média limitada pela membrana de silicone que suporta, no máximo, punções Aparentemente estão mais sujeitos às dificuldades de refluxo e infusão

27 Cateter Totalmente Implantado
COMPLICAÇÕES IMEDIATAS Hematomas; Alterações do ritmo cardíaco; Lesão venosa; Embolia gasosa; Complicações decorrentes do ato anestésico; Tamponamento cardíacos Intolerância ao cateter.

28 Complicações do Cateter Totalmente Implantado
COMPLICAÇÕES TARDIAS Estenose ou trombose da veia jugular interna Infecção do túnel Obstrução do cateter Desconexão do cateter do receptáculo, com extravasamento de líquidos e migração do cateter Exteriorização do cateter Oclusão do cateter – A – oclusão por trombo intramural; B – Oclusão por capa de fibrina; C – Oclusão por cauda de fibrina; D – Oclusão por trombose mural.

29 Cateter Totalmente Implantado Exteriorização do cateter
COMPLICAÇÕES TARDIAS Exteriorização do cateter Ruptura/Fratura

30 Cateter Totalmente Implantado
COMPLICAÇÕES TARDIAS Rx mostrando vazamento do corante no tecido perto do cateter

31 Cateter Totalmente Implantado
EXIGÊNCIAS NO MANUSEIO Profissional treinado – Enfermeiro Punção percutânea com técnica asseptica rigorosa - antissepsia da pele com PVPI degermante / Clorexidina - uso de agulha de Huber Atenção especial a infusões por tempo prolongado - troca da agulha de Huber + curativo seco com filme transparente a cada 7 dias Cuidados especiais com a administração de NPT, transfusão de hemoderivados e coleta de sangue Heparinização

32 Cateter Totalmente Implantado
EXIGÊNCIAS NO MANUSEIO Nunca autorizar a utilização de um cateter port a cath se o mesmo não estiver com um fluxo contínuo. Observar sinais e sintomas de extravasamento. Solicitar Rx de tórax para verificar a localização do cateter e detectar fraturas no seu trajeto. Teste do refluxo

33 Cateter Totalmente Implantado
EXIGÊNCIAS NO MANUSEIO Assepsia do local de punção Palpação do receptáculo Punção com agulha de “Huber”

34 Cateter Totalmente Implantado
EXIGÊNCIAS NO MANUSEIO Infusão de soro fisiológico Teste do refluxo Limpeza do sistema

35 Cateter Totalmente Implantado
EXIGÊNCIAS NO MANUSEIO Curativo e fixação do cateter Curativo e fixação do cateter Curativo

36 Cateter Totalmente Implantado
HEPARINIZAÇÃO Lavar com S.F. 0,9% – flush com pressão positiva . adulto  20 ml . crianças  20 ml Uso de solução de heparina  UI/ml – 5 ml Protocolo: 9,8 ml SF 0,9% 0,2 ml de heparina Infundir 10 ml da solução

37 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BONASSA, E.M.A. Enfermagem em Quimioterapia. Atheneu: Rio de Janeiro, p. 45 – 84, 2000. FONSECA, S. M. et al. Manual de Quimioterapia Antineoplásica. Reichmann & Affonso: Rio de Janeiro, 2000. GUIMARÃES, J. R. Q. Manual de Oncologia. BBS: São Paulo, 2004. SANTOS AD, Pitta GBB. Acessos vasculares para quimioterapia. In: Pitta GBB CASTRO AA, Burihan E, editores. Angiologia e cirurgia vascular: Maceió: UNCISAL/ECMAL & LAVA; 2003. Disponível em: URL:

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