A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Cateter central de inserção periférica para nutrição parenteral total: taxas de complicações relacionadas com a inserção superior versus inserção inferior.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Cateter central de inserção periférica para nutrição parenteral total: taxas de complicações relacionadas com a inserção superior versus inserção inferior."— Transcrição da apresentação:

1 Cateter central de inserção periférica para nutrição parenteral total: taxas de complicações relacionadas com a inserção superior versus inserção inferior (Percutaneously Inserted Central Catheter for Total parenteral Nutrition in Neonates: complications Rates Related to Upper Versus Lower Extremity Insertion) Viet Hoang, MD, PharmDa, Jack Sills, MDa, Michelle Chandler, MDb, Erin Busalani, BSa, Robin Clifton-Koeppel, MS, RNC, CPNPa, Houchang D. Modanlou, MDa Pediatrics 2008;121;e1152-e1159 Internato ESCS Adriana Patrocínio, Ariana Rocha, Helen Nakamura Coordenação: Paulo R. Margotto 21/5/2008

2 Introdução Nutrição Parenteral Total x PICC (cateter central de inserção periférica) Início da nutrição parenteral total (NPT) em 1960. Uso da NPT na neonatologia a partir de 1970. Local de inserção: extremidade superior ou inferior (na maioria das vezes depende de uma veia acessível) Complicações: Trombose Infecção Oclusão de cateter Flebite Insuficiência renal Complicações pulmonares São infrequente quanto a diferença de localização do PICC na extremidade Superior e inferior São infrequente quanto a diferença de localização do PICC na extremidade Superior e inferior

3 Introdução O OBJETIVO do presente estudo foi comparar as taxas de complicações de PICCS inseridos na extremidade superior versus PICCs inseridos na extremidade Hipótese levantada foi que não existem diferenças nas taxas de complicações.

4 MÉTODOS Estudo da população:
Hospital Universitário terciário foi local do estudo (University of California) Estudo retrospectivo Banco de dados de neonatologia Intervalo de junho de 2002 a junho de 2006 Inseridos um total de 495 PICCs Critérios de exclusão Erros inatos do metabolismo Disfunções hepáticas (bilirrubina direta >2,0 mg5, ↑ TGO e ↑ TGP) Permaneceram 477 PICCs em 396 neonatos 370 em extremidades superiores 107 em extremidades inferiores

5 MÉTODOS Colocação dos PICCs: Equipes especializadas de enfermagem
Preferência por extremidades superiores Apenas um PICC colocado por vez Indicações Nutrição parenteral com concentrações de dextrose > 12,5% Infusão continua de medicações Terapias com variações de osmolaridade e pH Antibioticoterapia prolongada Não utilizado para infusão de componentes do sangue Antes da inserção do PICC foi obtido consentimento informado

6 MÉTODOS Cuidados e acompanhamento
Documentação diária Uso de heparina Vigilância para infecção Critérios para posicionamento central: Membros superiores: ponta em veia cava superior, antes do AD Membros inferiores : ponta em parte superior da veia cava inferior (acima de T10) Remoção dos PICCs: Ocorrência de complicações Nutrição parenteral não mais necessária Possibilidade de administração de fluidos por acesso periférico

7 MÉTODOS Definições: Infecção sanguínea relacionada a ao cateter (CDC)
Cultura positiva do cateter intravascular com o mesmo microrganismo da cultura sanguínea periférica (>=1 ml de sangue periférico e central) Flebite Complicação mecânica ou fisicoquímica, não relacionada a infecção. Colestase Bilirrubina direta ≥ 2,0 mg%

8 MÉTODOS Insuficiência renal Oclusão cateter Complicações mecânicas
Creatinina ≥ 1,6 mg% Oclusão cateter Oclusão de bomba Incapacidade de fluir ou refluir no circuito Complicações mecânicas Deslocamento do PICC Extravasamento : Perda para o terceiro espaço, derrame pleural ou pericárdio Tempo de Complicações N° de dias até o surgimento de uma complicação

9 MÉTODOS Método estatístico: Análise dos dados: Variáveis categóricas
Utilizado SAS 9.1 e SAS JMP6 Variáveis categóricas Teste de Fisher e X² Variáveis contínuas Teste de Wilcoxon/Kruskal – Wallis P < 0.05 foi considerado significante Análise por regressão logística múltipla Ajustar idade gestacional, sexo, duração do cateter para comparar as taxas de complicações

10 RESULTADOS Houve maior duração do PICC da extremidade inferior quando comparado com a Extremidade superior (16 versus 13 dias-p<0,004)e o tempo para surgirem complicações foi maior com o PICC na extremidade inferior 915 versus 9 dias:p<0,05)

11 RESULTADOS Dentre as complicações a de maior incidência foi a infecção. No entanto: não houve diferença significativa entre os dois grupos quanto a infecção no geral Ao analisar a diferença entre os dois grupos quanto a complicação, os únicos parâmetros com diferença significativa foi a infecção por Staphylococcus coagulase-negativa(p<0.05) e colestase (p< 0.05) -no grupo de inserção superior teve mais casos de infecção por Staphylococcus coagulase-negativo, além de maior colestase.

12 RESULTADOS

13 RESULTADOS Neonatos com idades gestacionais mais baixas e menores pesos ao nascimento, tiveram significamente maiores taxas de infecção pelo PIC (p<0.005 e p<0.001 respectivamente). (Fig 1A e D). Fato não observado em extremidade inferior. Neonatos com infecção de PICC , tiveram maior quantidade de PICCs inseridos (p<0.0001; fig 1C). O tempo para desenvolver infecção relacionada ao PICC foi maior na extremidade inferior (14, 5 dias) comparado com a extremidade superior (11 dias), mas não teve diferença significativa. (fig 1A e B) A duração do Nutrição parenteral total relacionada à infecção do PICC foi significativa na extremidade superior (p<0.0001; fig 1A).

14 RESULTADOS

15 RESULTADOS Mais de 96% das infusões de líquidos pelos PICCs eram para NPT. Foram considerados para análise os líquidos com pH< 6 ou >8. Dentre esses a vancomicina e fenobarbital foram usados de forma semelhante nos dois grupos. O doxapram foi usado mais na extremidade inferior (p< 0.001). Foi observado também o uso de vasopressores e hidrocortisona e suas relações com taxas de complicações. Dopamina e dobutamina foram mais utilizadas em extremidade inferior (p<0.005) A hidrocortisona foi utilizada de forma similar nos dois grupos.

16 RESULTADOS

17 RESULTADOS Quanto aos fatores de risco relacionados a colestase:
Neonatos com menor idade gestacional e menor peso ao nascimento tiveram significamente mais taxas de colestase na extremidade inferior (p<0.005 e p<0.0001, respectivamente; Fig 2A e D). A duração da NPT teve relação significativa com a colestase em ambos os grupos. (p<0.001 para os dois; Fig 2A e B) Neonatos com colestase tiveram maior número de PICCs inseridos (p<0.0001; Fig 2C) A duração do PICC foi significativa para o desenvolvimento da colestase na extremidade superior (p<0.0001; Fig 2A).

18 RESULTADOS

19 Resultados A duração do uso do PICC pode prever colestase mais cedo do que o tempo de administração de NPT na extremidade superior (Fig 3). Na extremidade inferior a duração do PICC foi capaz de prever primeiro a colestase do que o tempo de NPT. (Fig 4). Na extremidade inferior o tempo do PICC para ter uma sensibilidade de 0.9 foi de 90 dias, significando então que nessa extremidade o PICC fica mais tempo até desenvolver colestase.

20 DISCUSSÃO Idade gestacional (IG) de 28 semanas e peso ao nascer de 940g (média nos dois grupos). Freeman et al. Baixo peso, IG, tempo de PICC, levaram ao aumento de infecção relacionada ao PICC. Infecção e colestase foram maiores na extremidade superior. A infecção é a maior causa de morbidade e mortalidade na UTI Neonatal Hub ou cateter Ext inferior : teve uma prevalência maior de gram - negativo

21 DISCUSSÃO Janes et al. (extremo baixo peso): Cairns et al.
Complicações em 34% das infecções Mas, a definição de infecção relacionada ao cateter foi diferente: qualquer cultura positiva Cairns et al. Taxa de infecção relacionada ao cateter foi de 31.1%, porém a amostra foi pequena. Tipo de solução: pH, osmolaridade, taxa de infusão foram relacionadas a maiores taxas de complicações.

22 DISCUSSÃO Colestase: maior incidência em extremidade superior
Carga de bilirrubina pela hemólise Doença hepatocelular Septicemia (ITU,gram-)/traquéia (no presente estudo não contribuíram para a colestase de extremidade superior) Drogas: penicilina, cefalosporina, sulfas Tempo de NPT Redução do fluxo de bile

23 Colestase: Pré termo de 32-36 sem: redução circulação enterohepática.
Sepse por Gram -: redução secreção biliar; hemólise; redução fluxo sanguíneo hepático. NPT em animais: reduz imunidade intestinal; translocação bacteriana. Tempo de NPT e da PICC: Duração de NPT correlacionou-se com a colestase, embora houve melhor sensibilidade com o tempo de PICC.

24 Conclusão Extremidades superiores:
Taxas de complicações maiores para septicemia por Staphylococcus coagulase-negativa; Maior risco de colestase. Extremidades inferiores: Maior prevalência de infecção por gram negativos; Permanece funcional por mais tempo; Menores complicações. PICC em extremidade inferior deve ser considerada em caso de NPT prolongada em neonatos doentes.

25 Abstract OBJECTIVE. The objective of this study was to compare the complication rates of upper versus lower extremity percutaneously inserted central catheters used for total parenteral nutrition in neonates. METHODS. During a 48-month study period, 396 neonates were identified as having had percutaneously inserted central venous catheters. A total of 370 catheters were inserted from the upper and 107 from the lower extremity. Data retrieved and analyzed were birth weight, gestational age, age at placement, duration in place, duration of total parenteral nutrition, type of infusates, catheter-related bloodstream infection, phlebitis, leakage, occlusion, necrotizing enterocolitis, intraventricular hemorrhage, serum creatinine, liver function tests, and length of hospitalization. RESULTS. The median birth weight and gestational age were 940 g and 28 weeks. The rate of catheter-related bloodstream infection was 11.6% for the upper and 9.3% in the lower extremity catheters. The most common organism was coagulase-negative Staphylococcus for both upper and lower extremity catheters and significantly higher with catheters from the upper extremity. Lower extremity catheters were in place longer, and the time from insertion to complication was also longer. The rate of cholestasis was higher for the upper extremity catheters. Multiple regression analysis showed that the most significant contributor to cholestasis was duration of time the catheters were in place and the duration of total parenteral nutrition administration. Receiver operating characteristics curve demonstrated higher sensitivity for duration of catheters in predicting cholestasis with duration of total parenteral nutrition being more specific. CONCLUSION. Lower extremity percutaneously inserted central venous catheters had lower rates of catheter-related bloodstream infection, longer time to first complication, and lower cholestasis despite longer duration of total parenteral nutrition. When possible, lower extremity inserted catheters should be used for the administration of total parenteral nutrition.

26 Referências do artigo:
Dudrick SJ, Wilmore DW, Vars HM, Rhoads JE. Long-term total parenteral nutrition with growth, development and positive nitrogen balance. Surgery. 1968;64 (1):134 –142[ISI][Medline] Shaw JCL. Parenteral nutrition in the management of sick low birth weight infants. Pediatr Clin North Am. 1973;20 (2):333 –358[ISI] Thiagarajan RR, Bratton SL, Gettmann T, Ramamoorthy C. Efficacy of peripherally inserted central venous catheters placed in noncentral veins. Arch Pediatr Adolesc Med. 1998;152 (5):436 –439[Abstract/Free Full Text] Peripherally inserted central catheters. Intravenous Nurses Society. J Intraven Nurs. 1997;20 (4):172 –174[Medline] Noble WC. Skin microbiology: coming of age. J Med Microbiol. 1984;17 (1):1 –12[ISI][Medline]

27 Roth RR, James WD. Microbiology ecology of the skin. Annu Rev Microbiol. 1988;42 :441 –446[CrossRef][ISI][Medline] Infusion nursing standards of practice. Intravenous Nurses Society. J Infus Nurs. 2000;23 (suppl 6):S1 –S88 National Association of Vascular Access Networks. Tip location of peripherally inserted central catheters. J Vasc Access Devices. 1998;2 :8 –10 Pettit J, Wyckoff MM. Peripherally Inserted Central Catheters: Guideline for Practice. Genview, IL: National Association of Neonatal Nurses; 2001 Pearson ML. Guideline for prevention of intravascular device-related infections: part I—intravascular device-related infections: an overview. The Hospital Infection Control Practices Advisory Committee. Am J Infect Control. 1996;24 (4):262 –277[CrossRef][ISI][Medline] Schelonka RL, Chai MK, Yoder BA, Hensley D, Brockett RM, Ascher DP. Volume of blood required to detect common neonatal pathogens. J Pediatr. 1996;129 (2):275 –278[CrossRef][ISI][Medline]

28 Brown DR, Kutler D, Rai B, Chan T, Cohen M
Brown DR, Kutler D, Rai B, Chan T, Cohen M. Bacterial concentration and blood volume required for a positive blood culture. J Perinatol. 1995;15 (2):157 –159[Medline] Gibb AP, Hill B, Chorel B, Brant R. Reduction in blood culture contamination rate by feedback to phlebotomists. Arch Pathol Lab Med. 1997;121 (5):503 –507[ISI][Medline] Golombek SG, Rohan AJ, Parvez B, Salice AL, LaGamma EF. "Proactive" management of percutaneously inserted central catheters results in decreased incidence of infection in the ELBW population. J Perinatol. 2002;22 (3):209 –213[CrossRef][Medline] Klein JF, Shahrivar F. Use of percutaneous silastic central venous catheters in neonates and the management of infectious complications. Am J Perinatol. 1992;9 (4):261 –264[ISI][Medline] Evans M, Lentsch D. Percutaneously inserted polyurethane central catheters in the NICU: one unit's experience. Neonatal Netw. 1999;18 (6):37 –46[Medline] Racadio JM, Johnson ND, Doelman DA. Peripherally inserted central venous catheters: success of scalp-vein access in infants and newborns. Radiology. 1999;210 (3):858 –860[Abstract/Free Full Text]

29 Kelly RE, Croitoru DP, Nuss D, Flemmer LS, Bass WT
Kelly RE, Croitoru DP, Nuss D, Flemmer LS, Bass WT. Choosing venous access in the extremely low birth weight (ELBW) infant: percutaneous central venous lines and peripherally inserted catheters. Neonatal Intensive Care. 1997;10 (Sept/Oct):15 –18 Oellrich RG, Murphy MR, Goldberg LA, Aggarwal R. The percutaneous central venous catheter for small of ill infants. MCN Am J Matern Child Nurs. 1991;16 (2):92 –96[CrossRef][Medline] Goutail-Flaud MF, Sfez M, Berg A, et al. Central venous catheter-related complications in newborns and infants: a 587-case survey. J Pediatr Surg. 1991;26 (6):645 –650[CrossRef][ISI][Medline] Chathas MK, Paton JB. Sepsis outcomes in infants and children with central venous catheters: percutaneous versus surgical insertion. J Obstet Gynecol Neonatal Nurs. 1996;25 (6):500 –506[CrossRef][Medline] Durand M, Ramanathan R, Martinelli B, Tolentino M. Prospective evaluation of percutaneous central venous silastic catheters in newborn infants with birth weights of 510 to 3,920 grams. Pediatrics. 1986;78 (2):245 –250[Abstract/Free Full Text] Puntis JWL. Percutaneous insertion of central venous feeding catheters. Arch Dis Child. 1986;61 (11):1138 –1140[ISI][Medline]

30 Loeff DS, Matalak ME, Black RE, Overall JC, Dolcourt JL, Johnson DG
Loeff DS, Matalak ME, Black RE, Overall JC, Dolcourt JL, Johnson DG. Insertion of a small central venous catheter in neonates and young infants. J Pediatr Surg. 1982;17 (6):944 –949[CrossRef][ISI][Medline] Harms K, Herting E, Kron M, Schiffmann H, Schulz-Ehlbeck H. Randomized, controlled trial of amoxicillin prophylaxis for prevention of catheter-related infections in newborn infants with central venous silicone elastomer catheters. J Pediatr. 1995;127 (4):615 –619[CrossRef][ISI][Medline] Klein MD, Rudd M. Successful central venous catheter placement from peripheral subcutaneous veins in children. Anesthesiology. 1980;52 (5):447 –448[CrossRef][ISI][Medline] Leick-Rude MK. Use of percutaneous silastic intravascular catheters in high-risk neonates. Neonatal Netw. 1990;9 (1):17 –25[Medline] Nakamura KT, Sato Y, Erenberg A. Evaluation of a percutaneously placed 27-gauge central venous catheter in neonates weighing less than 1200 grams. JPEN J Parenter Enteral Nutr. 1990;14 (3):295 –299[Abstract] Rudin C, Nars PW. A comparative study of two different percutaneous venous catheters in newborn infants. Eur J Pediatr. 1990;150 (2):119 –124[CrossRef][ISI][Medline]

31 Sherman MP, Vitale DE, McLaughlin GW, Goetzman BW
Sherman MP, Vitale DE, McLaughlin GW, Goetzman BW. Percutaneous and surgical placement of fine silicone elastomer central catheters in high-risk newborns. JPEN J Parenter Enteral Nutr. 1983;7 (1):75 –78[Abstract] Shulman RJ, Pokorny WJ, Martin CG, Petitt R, Baldaia L, Roney D. Comparison of percutaneous and surgical placement of central venous catheters in neonates. J Pediatr Surg. 1986;21 (4):348 –350[ISI][Medline] Cairns PA, Wilson DC, McClure BG, Halliday HL, McReid M. Percutaneous central venous catheter use in very low birth weight neonate. Eur J Pediatr. 1995;154 (2):145 –147[CrossRef][ISI][Medline] Aggarwal R, Downe L. Use of percutaneous silastic central venous catheters in the management of newborn infants. Indian Pediatr. 2001;38 (8):889 –892[Medline] Neubauer AP. Percutaneous central IV access in the neonate: experience with 535 silastic catheters. Acta Paediatr. 1995;84 (7):756 –760[ISI][Medline] Safdar N, Maki DG. Inflammation at the insertion site is not predictive of catheter-related bloodstream infection with short-term, noncuffed central venous catheters. Crit Care Med. 2002;30 (12):2632 –2635[CrossRef][ISI][Medline]

32 Garvin IP. Remarks on pneumonia biliosa. S Med Surg. 1837;1 :536 –544
Freeman J, Platt R, Epstein MF, Smith NE, Sidebottom DG, Goldmann DA. Birth weight and length of stay as determinants of nosocomial coagulase-negative staphylococcal bacteremia in neonatal intensive care unit populations: potential for confounding. Am J Epidemiol. 1990;132 (6):1130 –1140[Abstract/Free Full Text] Janes M, Kalyn A, Pinelli J, Paes B. A randomized trial comparing peripherally inserted central catheters and peripheral intravenous catheters in infants with very low birth weight. J Pediatr Surg. 2000;35 (7):1040 –1044[CrossRef][ISI][Medline] Garvin IP. Remarks on pneumonia biliosa. S Med Surg. 1837;1 :536 –544 Bernstein J, Brown AK. Sepsis and jaundice in early infancy. Pediatrics. 1962;29 :873 –882[Abstract/Free Full Text] Hamilton JR, Sass-Kortsak A. Jaundice associated with severe bacterial infection in young infants. J Pediatr. 1963;63 :121 –132[ISI][Medline] Ng SH. Rawston JR. Urinary tract infections presenting with jaundice. Arch Dis Child. 1971;46 (246):173 –176[ISI][Medline]

33 Rooney JC, Hill DJ, Danks DM
Rooney JC, Hill DJ, Danks DM. Jaundice associated with bacterial infection in the newborn. Am J Dis Child. 1971;122 (1):39 –41[Medline] Watkins JB, Szczepanik P, Gould JB, Klein P, Lester R. Bile salt metabolism in the human premature infant: preliminary observations of pool size and synthesis rate following prenatal administration of dexamethasone and phenobarbital. Gastroenterology. 1975;69 (3):706 –713[ISI][Medline] Utili R, Abernassa CO, Zimmerman HG. Endotoxin effects on the liver. Life Sci. 1977;20 (4):553 –568[CrossRef][ISI][Medline] Shander A. Anemia in the critically ill. Crit Care Clin. 2004;20 (2):159 –178[ISI][Medline] Alverdy JC, Aoys F, Moss GS. Total parenteral nutrition promotes bacterial translocation from the gut. Surgery. 1988;104 (2):185 –190[ISI][Medline] Spaeth G, Specian RD, Berg RD, Dietch EA. Bulk prevents bacterial translocation induced by the oral administration of total parenteral nutrition solution. JPEN J Parenter Enteral Nutr. 1990;14 (5):442 –447[Abstract]

34 Manejo de cateteres e infecção
Consultem também: Manejo de cateteres e infecção Autor(es): Lílian dos Santos R. Sadeck (SP). Realizado por Paulo R. Margotto

35 Infecção associada ao uso de cateteres vasculares Autor(es): André Gadelha, Débora Fernandes Oliveira, Paulo R. Margotto

36 Anátomo Clínica: Tamponamento cardíaco com o uso do catéter central de inserção periférica Autor(es): Francisco Pereira, Julio Cesar Albernaz Guimarães e Paulo R. Margotto

37 OBRIGADO! Ddas Helen, Ariana e Adriana; Dr. Paulo R. Margotto


Carregar ppt "Cateter central de inserção periférica para nutrição parenteral total: taxas de complicações relacionadas com a inserção superior versus inserção inferior."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google