A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

10. AMOSTRAGEM CASUAL ESTRATIFICADA

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "10. AMOSTRAGEM CASUAL ESTRATIFICADA"— Transcrição da apresentação:

1 10. AMOSTRAGEM CASUAL ESTRATIFICADA
MOTIVAÇÃO  Erro máximo admitido é definido pela - EMPRESA - LEGISLAÇÃO FLORESTAL  Diversidade de uma floresta em termos de volumetria é relativamente alta. Condição que implica em muitas unidades amostrais pensando em ACS para a avaliação florestal (R$). PRECISÃO X CUSTO (R$)  Uma alternativa promissora para aumentar precisão sem aumento de custo é a estratificação da floresta. Sempre há informações espaciais da população alvo para se obter uma boa estratificação.

2 “É o procedimento que tem como objetivo subdividir a população em sub-”.
populações (estratos) mais homogênea possível”. É a unidade mais homogênea que tem na floresta.  A menor unidade para receber um estrato é o talhão. Hoje não é mais problema (Arcgis/geotecnologias). 2. DEFINIÇÃO II III I I

3 3. VANTAGENS Mesma intensidade amostral/melhor do que ACS; Menores custos/menor número de parcelas a serem amostradas quando se tem uma boa estratificação. 4. USO Grandes áreas plantadas/característica avaliada muito variada; Pós-estratificação com base na variável de interesse (IQD e KRIGAGEM). Pode ser para plantada ou nativa. 5. BASES PARA ESTRATIFICAÇÃO  PRÉ-ESTRATIFICAÇÃO - Cadastro: é um conjunto de informações das diferentes atividades da empresa florestal que devem ser armazenadas em softweres específicos com formação de banco de dados.

4  ESTRUTURAÇÃO DE UM CADASTRO NUMA EMPRESA FLORESTAL
NÍVEL 1: Informações referentes ao povoamento. “São informações macros sobre o povoamento (localização, data de plantio, número de talhões, espaçamento, etc...)”. NÍVEL 2: Informações referentes a parcela (cadastro de parcela). “Refere-se as informações das medições por árvore. É uma grande base de informações de um banco de dados”. São informações por árvores em todas as medições. (Número do talhão; núm da parcela; idade; data da medição; lat e long, etc...) NÍVEL 3: Informações referentes ao processamento. “Neste nível, as informações do processamento devem estar vinculados diretamente com as informações da parcela e do povoamento. Neste nível tem-se as informações por árvore (talhão; parcela; núm da árvore; DAP e HT, etc...)

5 - Estatística espacial/Krigagem
“É a situação em que se faz um mapa de valores (krigagem), buscando definir local com diferentes produtividades dentro do povoamento e dentro do talhão (menor unidade de manejo). É a situação que há necessidade de haver estrutura de continuidade espacial da característica avaliada”.

6

7 - Sensoriamento remoto
Volume alto Volume medio Volume baixo

8

9

10

11

12

13  PÓS-ESTRATIFICAÇÃO “A krigagem pode ser vista como uma pós – estratificação. A partir dela, é possível estabelecer as classes de produtividade. É mais comum utilizá-la em floresta nativa após o levantamento”. 23,0 21,6 19,9 23,4 20,3 17,9 13,5 12,7 11,3 13,2 12,9 12,0 10,6 13,9 - É uma situação onde há sistematização das parcelas e posteriormente a análise como estratificada.

14 F

15 ESTIMADORES DA AMOSTRAGEM CASUAL ESTRATIFICADA
 INFORMAÇÕES POR ESTRATO - MÉDIA - VARIÂNCIA - DESVIO PADRÃO

16  INFORMAÇÕES POPULACIONAIS
- MÉDIA DA POPULAÇÃO ESTRATIFICADA - VARIÂNCIA DA POPULAÇÃO ESTRATIFICADA - DESVIO PADRÃO DA POPULAÇÃO ESTRATIFICADA - COEFICIENTE DE VARIAÇÃO

17 - VARIÂNCIA DA MÉDIA - DESVIO PADRÃO DA MÉDIA OBS.: O erro do inventário absoluto e percentual deve ser calculado conforme ACS. Assim, como o intervalo de confiança.

18 6. APLICAÇÃO DO PROCEDIMENTO
A partir da informação cadastral de um projeto de eucalipto, dividiu-se a área em 3 estratos distintos. Para realização do inventário florestal, efetuou-se a amostra piloto, lançando algumas parcelas (0,1 ha) em cada estrato, conforme a tabela a seguir: ESTRATO PARCELA VOLUME (m3) I 01 2.40 02 1.20 03 9.40 04 0.20 II 13.6 14.1 5.90 11.8 05 15.9 06 10.0 07 18.3 III 26.0 28.3 24.7 20.2

19 Qual o valor de n? (36 PARCELAS)
EST. ÁREA NJ NJ/N nj Ymj Sj (NJ/N)Sj (NJ/N)ymj I 10.0 100 0.25 4 3.3 0.825 II 19.8 198 0.495 7 12.8 6.336 III 10.2 102 0.255 24.8 6.324 TOTAL 400 13.485 Qual o valor de n? (36 PARCELAS) Quantas parcelas cada estrato deve receber? Alocação proporcional a área; Alocação proporcional a variabilidade do estrato; n1 = 9 n2 = 18 n3 = 10 n1 = 10 n2 = 19 n3 = 8


Carregar ppt "10. AMOSTRAGEM CASUAL ESTRATIFICADA"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google