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DE ACORDO COM O PROGRAMA DE HUMANIZAÇÃO NO PRÉ-NATAL E NASCIMENTO, É CRITÉRIO FUNDAMENTAL PARA O ACOMPANHAMENTO PRÉ-NATAL A SOLICITAÇÃO DOS SEGUINTES EXAMES:

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1 DE ACORDO COM O PROGRAMA DE HUMANIZAÇÃO NO PRÉ-NATAL E NASCIMENTO, É CRITÉRIO FUNDAMENTAL PARA O ACOMPANHAMENTO PRÉ-NATAL A SOLICITAÇÃO DOS SEGUINTES EXAMES: Grupo sangüíneo e fator Rh (quando não realizado anteriormente); Sorologia para sífilis (VDRL); Urina tipo I; Hemoglobina e hematócrito (Hb/Ht); Glicemia de jejum; Teste anti-HIV com aconselhamento pré-teste e consentimento da mulher; Sorologia para hepatite B (HBsAg), se disponível; Sorologia para toxoplasmose, se disponível; Colpocitologia oncótica,quando indicada.

2 HEMOGLOBINA E HAMATOCRINO
Através do sangue, é possível detectar a existência de infecções e anemia. Quando severa, ela precisa ser tratada com suplementos vitamínicos. Se isto for descuidado, pode trazer prejuízos para o desenvolvimento do feto. Se faz obrigatoriamente, no começo da gestação. Será repetido outras vezes, a critério médico.

3 VALORES DE REFERÊNCIA MULHER ADULTA/ NÃO GESTANTE HEMOBLOBINA
12,0 a 16,0 g/dl HEMATÓCRINO 35,0 a 47,0 %

4 HEMATIMETRIA – DOSAGEM DE HEMOGLOBINA E HEMATÓCRITO NA GESTAÇÃO0
Hemoglobina ≥11 g/dl: ausência de anemia. Manter a suplementação de 40 mg/dia de ferro elementar e 5 mg de ácido fólico, a partir da 20ª semana, devido à maior intolerância digestiva no início da gravidez. Recomenda- se ingestão uma hora antes das refeições. . Hemoglobina < 8 g/dl: diagnóstico de anemia grave. A gestante deve ser referida imediatamente ao pré-natal de alto risco.

5 HEMATIMETRIA – DOSAGEM DE HEMOGLOBINA E HEMATÓCRITO NA GESTAÇÃO
Hemoglobina < 11 g/dl e > 8 g/dl: diagnóstico de anemia leve a moderada. Solicitar exame parasitológico de fezes e tratar parasitoses, se presentes. Prescrever sulfato ferroso em dose de tratamento de anemia ferropriva (120 a 240 mg de ferro elementar/dia), de três a seis drágeas de sulfato ferroso/dia, via oral, uma hora antes das principais refeições. SULFATO FERROSO: um comprimido = 200 mg, o que corresponde a 40 mg de ferro elementar. Repetir o exame em 60 dias. Se os níveis estiverem subindo, manter o tratamento até a hemoglobina atingir 11 g/dl, quando deverá ser mantida a dose de suplementação (60 mg ao dia), e repetir o exame em torno da 30ª semana. Se os níveis de hemoglobina permanecerem estacionários ou em queda, referir a gestante ao prénatal de alto risco.

6 SUMARIO DE URINA Detecta uma possível infecção urinária. Se não for tratada, pode desencadear anemia, ruptura prematura da bolsa amniótica e parto prematuro. Se faz praticamente durante toda a gravidez, em intervalos de um a dois meses. E sempre que houver queixas como ardor ao urinar acompanhado ou não de febre.

7 URINA TIPO I Valorizar a presença dos seguintes componentes: • Proteínas: “traços” sem sinais clínicos de pré- eclâmpsia (hipertensão, ganho de peso) – repetir em 15 dias; “positivo” na presença de hipertensão – pré- eclâmpsia leve. Orientar repouso e controle de movimentos fetais, alertar para a presença de sinais clínicos, se possível solicitar proteinúria em urina de 24 horas e agendar retorno em, no máximo, sete dias; e “maciça” referir imediatamente ao pré-natal de alto risco;

8 URINA TIPO I Bactérias / leucócitos / piócitos sem sinais clínicos de infecção do trato urinário: deve-se solicitar urocultura com antibiograma e agendar retorno mais precoce que o habitual para resultado do exame. Hemácias se associadas à bacteriúria: proceder da mesma forma que o anterior. Se hematúria isolada, excluir sangramento genital e referir para consulta especializada. Cilindros: referir ao pré-natal de alto risco.

9 GLICEMIA DE JEJUM A dosagem da glicemia de jejum é o primeiro teste para avaliação do estado glicêmico da gestante. O exame deve ser solicitado a todas as gestantes na primeira consulta do pré-natal, como teste de rastreamento para o diabetes mellitus gestacional (DMG), independentemente da presença de fatores de risco. Se a gestante está no primeiro trimestre, a glicemia de jejum auxilia a detectar alterações prévias da tolerância à glicose.

10 ABO / Rh Necessário para detectar o tipo de sangue, principalmente quando a gestante é Rh negativo e o esposo Rh positivo. Essa combinação exige exames de controle durante a gravidez para detectar se houve isoimunização (passagem do sangue fetal Rh positivo para mãe com "fabricação" de anticorpos). O Rh negativo, hoje, não acarreta riscos desde que haja um controle periódico pelo exame de sangue Coombs Indireto. Não se deve esquecer da aplicação na 28ª semana de gestação e logo após o parto, de uma "vacina" que iniba a formação do fator anti-Rh.

11 Sistema ABO

12 Sistema ABO

13 Fator Rh FATOR SANGUÍNEO ANTÍGENO ANTICORPO Rh (+) Antígeno D - Rh (-)
O fator Rh é um dos dois grupos de antígenos eritrocitários de maior importância clínica, estando envolvido nas reações transfusionais hemolíticas e na Doença Hemolítica do Recém-Nascido (DHRN ou Eritroblastose fetal). Sua determinação juntamente com a dos antígenos pertencentes ao sistema ABO, no procedimento laboratorial denominado Tipagem sanguínea (ABO e Rh) --- ou simplesmente tipagem sanguínea -- é obrigatória antes de qualquer transfusão sangüínea. FATOR SANGUÍNEO ANTÍGENO ANTICORPO Rh (+) Antígeno D - Rh (-) Anti-D

14 INTERPRETAÇÃO DO RESULTADO E CONDUTAS
Fator Rh positivo: escrever no cartão o resultado e informar à gestante sobre seu tipo sangüíneo. Fator Rh negativo e parceiro com fator Rh positivo e/ou desconhecido: solicitar teste de Coombs indireto. Se o resultado for negativo, repeti-lo em torno da 30ª semana. Quando o Coombs indireto for positivo, encaminhar a gestante ao pré-natal de alto risco.

15 TESTE DE COOMBS O teste de Coombs direto ou teste de antiglobulina direto (TAD) consiste em detectar a presença de IgG ligados às hemácias de um indivíduo. Já o teste de Coombs indireto ou teste de antiglobulina indireto (TAI) consiste em associar hemácias padrão Rh+ e soro (do paciente) e então adicionar o reagente de Coombs (anticorpo de coelho anti-Ig humana).

16 TESTE DE COOMBS DIRETOS
Uma amostra de sangue contendo hemácia com anticorpos ligados (auto ou alo-anticorpos) é incubada com a anti-globulina humana (Soro de Coombs), após uma incubação de 10 minutos a 37º C seguida de lavagem, observa-se a ocorrência de aglutinação (reação positiva)

17 TESTE DE COOMBS INDIRETO
Uma amostra de sangue contendo anticorpos anti-antígenos eritrocitários é incubada com hemácias-padrão, após uma incubação de 10 minutos a 37º C seguida de lavagem, adiciona-se a anti-globulina humana (Soro de Coombs), após nova incubação de 10 minutos a 37º C e lavagem, observa-se a ocorrência de aglutinação (reação positiva).

18 TESTE DE COOMBS Deve ser realizado previamente, antes que a mãe comece a imunizar o feto via placenta. TESTE NEGATIVO: deve-se administrando imunoglobulina anti-D na gestante na 28ª semana de gestação, e até 72 horas após o parto ou um aborto. TESTE POSITIVO: observa-se que a mãe já está sensibilizada. Nesse caso deve se acompanhar a gestação detalhadamente e, caso o feto apresente algum tipo de sofrimento deve-se realizar transfusão sanguínea intra-uterina ou outro procedimento.


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