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Avaliação de Interfaces

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Apresentação em tema: "Avaliação de Interfaces"— Transcrição da apresentação:

1 Avaliação de Interfaces

2 Avaliação de Interfaces Porque avaliar?
A percepção do usuário não é igual a dos projetistas. O desenvolvimento de interfaces baseado em processos formais e estudos científicos NÃO garante uma boa usabilidade. Devemos ter em mente que alguém vai avaliar a qualidade de uso do seu sistema, nem que seja o usuário final.

3 Avaliação de Interfaces Importância
Corrigir os problemas antes que o produto seja lançado é sempre a melhor alternativa. Quanto mais cedo forem encontrados os problemas de interação, menor o custo de consertá-los. (Menor o tempo de lançamento do produto) Problema: Engenheiros codificam ao invés de debater Necessidade: Trabalhar com problemas reais. Mas como identificá-los? MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE INTERFACE

4 Identificar problemas de interação ou de interface;
Avaliação de Interfaces Objetivos Identificar as necessidades de usuários ou verificar os entendimento dos projetistas sobre estas necessidades; Identificar problemas de interação ou de interface; Identificar como uma interface afeta a forma de trabalhar dos usuários; Comparar alternativas de projeto de interface (o design utilizado na primeira versão poderá ser mantido em versões futuras); Identificar objetivos quantificáveis em métricas de usabilidade; Verificar a conformidade com um padrão ou um conjunto de heurísticas.

5 Qualidade de Uso Capacidade e facilidade dos usuários atingirem suas metas com eficiência e satisfação. O conceito de qualidade de uso mais amplamente utilizado é o de usabilidade, relacionado a facilidade e eficiência de aprendizado e de uso, bem como a satisfação do usuário. O conceito de qualidade de uso agrega ainda conceitos como comunicabilidade e aplicabilidade

6 Qualidade de Uso - Comunicabilidade
Capacidade dos usuários entenderem o design tal como concebido pelo projetista. Em sistemas de alta comunicabilidade usuários são capazes de responder: Para que serve o sistema; Qual a vantagem de utilizá-lo; Como funciona; Quais são os princípios gerais de interação com o sistema;

7 Qualidade de Uso - Aplicabilidade
Conceito relacionado a utilidade de um sistema com uma variedade de situações e problemas. Permite determinar: O quanto o sistema é útil para o contexto em que foi projetado; Em que outros contextos o sistema pode ser útil

8 Problemas de Usabilidade
RETARDAM, PREJUDICAM OU INVIALIZAM A REALIZAÇÃO DE UMA TAREFA

9 Problemas de Usabilidade
Quanto ao impacto que produzem sobre a produtividade da tarefa. Barreiras Obstáculos Ruídos Quanto ao tipo de usuário que afetam Geral Iniciantes Experientes Específicos

10 Problemas de Usabilidade
Quanto a tarefa em que se manifestam Principal Secundária Quanto ao grau de severidade Escala: Fatores a serem considerados: Freqüência com que ocorre Impacto sobre o usuário Persistência do problema Impacto no mercado 0 - + 4

11 Problemas de Interfaces com baixa Usabilidade
Requerem treinamento excessivo; Desmotivam a exploração; Confundem os usuários; Induzem os usuários ao erro; Geram insatisfações; Diminuem a produtividade; Não trazem o retorno de investimento previsto.

12 Métodos de Avaliação de Interfaces Características
Métodos de avaliação de interfaces diferem em vários aspectos Deve-se entender as características de cada métodos para se avaliar interfaces de acordo com cada contexto. Principais diferenças entre métodos de avaliação: Etapa do ciclo de vida do design do software (durante ou após o desenvolvimento); Técnica utilizada para a coleta de dados; Tipos de coletas de dados (quantitativos ou qualitativos) Tipo de análise a ser feita.

13 Cognição Reflexiva Envolve pensar, comparar e tomar decisões;
Promove novas idéias e a criatividade; EX: Perceber, aprender, escrever um livro, etc.

14 Cognição Reflexiva Caract. Métodos de Avaliação de Interfaces
Etapa do Ciclo de Vida Coleta de Dados Tipos de Dados Tipos de Análise Formativas Somativas Quantitativos Qualitativos Preditiva Interpretativa Opinião dos usuários Observação de usuários Registro de Uso

15 CICLO DE VIDA - Formativa
Realizadas durante o processo de design, antes mesmo de uma linha de código sequer ser escrita. Utilização de cenários, storyboards, modelagem conceitual ou até mesmo protótipos. Quanto antes um problema for identificado menor é o custo de alterações no software.

16 CICLO DE VIDA - Somativa
Realizadas após o término do desenvolvimento do produto. Buscam verificar a existência de determinados aspectos no sistema (conformidade com um padrão estabelecido).

17 Cognição Reflexiva Caract. Métodos de Avaliação de Interfaces
Etapa do Ciclo de Vida Coleta de Dados Tipos de Dados Tipos de Análise Formativas Somativas Quantitativos Qualitativos Preditiva Interpretativa Opinião dos usuários Observação de usuários Registro de Uso

18 COLETA DE DADOS Opinião do usuário
Visam obter uma apreciação dos usuários com relação ao sistema interativo. Usuários gostaram dos sistema. Aparência estética dos sistema é satisfatória. Sistema faz aquilo que usuário deseja. Usuários tiveram algum problema ao utilizar o sistema. Usuários gostariam de usá-lo novamente. Principais técnicas utilizadas: questionários/entrevistas (pessoalmente ou por telefone, ou web) Pequeno ou grande número de pessoas; Perguntas estruturadas ou livres

19 Observação dos usuários
COLETA DE DADOS Observação dos usuários Permite ao avaliador ter uma visão dos problemas vivenciados pelo usuário e dos aspectos positivos experimentados durante o uso do sistema. Pode ser registrada usando-se anotações do observador, gravação de vídeo, áudio ou uma combinação destas.

20 COLETA DE DADOS Registro de Uso
Uma forma de se coletar informações de como o usuário interage com o sistema é através de registros de uso (logs). Normalmente, registros de uso geram uma grande quantidade de informação e a análise destes dados pode ser bastante custosa para os avaliadores.

21 Cognição Reflexiva Caract. Métodos de Avaliação de Interfaces
Etapa do Ciclo de Vida Coleta de Dados Tipos de Dados Tipos de Análise Formativas Somativas Quantitativos Qualitativos Preditiva Interpretativa Opinião dos usuários Observação de usuários Registro de Uso

22 Quantitativos/ Qualitativos
TIPO DE DADOS Quantitativos/ Qualitativos QUANTITATIVOS Dados que podem ser representados numericamente. Podem ser utilizados cálculos estatísticos para sua obtenção (desvio padrão, média etc..). QUALITATIVOS Dados que não podem ser representados numericamente. Podem ser apresentados em forma de uma lista de problemas identificados na interface ou ainda como sugestões de melhoria para a mesma.

23 Cognição Reflexiva Caract. Métodos de Avaliação de Interfaces
Etapa do Ciclo de Vida Coleta de Dados Tipos de Dados Tipos de Análise Formativas Somativas Quantitativos Qualitativos Preditiva Interpretativa Opinião dos usuários Observação de usuários Registro de Uso

24 TIPO DE ANÁLISE Preditiva
Ao analisarem os dados especialistas tentam prever os problemas a serem enfrentados pelo usuário. Pode ser realizada através de uma inspeção da interface ou em função de técnicas de modelagem.

25 Interpretativa ou Experimental
TIPO DE ANÁLISE Interpretativa ou Experimental Ao analisarem os dados coletados os especialistas procuram explicar os fenômenos que ocorreram durante a interação do usuário com o sistema. São consideradas interpretativas quando realizadas em ambientes naturais sem a interferência dos observadores nas atividades normais do usuário. Quando realizadas em ambientes controláveis (laboratórios) são denominadas experimentais.

26 Cognição Reflexiva Percurso Cognitivo Analíticos
Heurísticas Percurso Cognitivo Analíticos Métodos de Avaliação de Interfaces Testes de laboratório  Preparação: objetivo da avaliação, seleção de tarefas, seleção de usuários, material para teste e execução do teste piloto  Execução: ambiente de teste, questões éticas, deixando o usuário a vontade, aplicação de testes e análise de dados coletados. Empíricos Testes de usabilidade Testes de comunicabilidade Protocolos verbais Avaliação no ambiente

27 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO ANALÍTICOS
Aqueles em que avaliadores inspecionam ou examinam aspectos de uma interface de acordo com aspectos relacionados a usabilidade. Avaliadores podem ser especialistas em usabilidade, consultores de desenvolvimento de SW especializado em determinado estilo de interface ou usuários finais conhecedores do domínio e da tarefa. Tem por objetivo: Identificação de problemas de usabilidade Seleção de problemas a serem corrigidos

28 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO ANALÍTICOS
Tipos de conhecimentos envolvidos em uma inspeção analítica: Conhecimento sobre o domínio; Conhecimento e experiência no projeto e avaliação de interfaces Experiência para realizar um tipo de avaliação específico Perfis de Avaliadores: Ideal: possui experiência tanto nos processos e nos princípios de usabilidade quanto nos processos e aspectos relevantes do domínio. Desejável: especialista em IHC. Conhece o processo de avaliação, bem como os princípios e diretrizes relevantes. Capaz de aprender o suficiente do domínio para selecionar as tarefas que devem ser realizadas. Menos desejável: especialista no domínio e estuda princípios de interface Menos desejável ainda: membro da equipe de desenvolvimento (tem dificuldade de enxergar o ponto de vista de um usuário comum)

29 Cognição Reflexiva Percurso Cognitivo Analíticos
Heurísticas Percurso Cognitivo Analíticos Métodos de Avaliação de Interfaces Testes de laboratório  Preparação: objetivo da avaliação, seleção de tarefas, seleção de usuários, material para teste e execução do teste piloto  Execução: ambiente de teste, questões éticas, deixando o usuário a vontade, aplicação de testes e análise de dados coletados. Empíricos Testes de usabilidade Testes de comunicabilidade Protocolos verbais Avaliação no ambiente

30 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO ANALÍTICOS
HEURÍSTICAS Método analítico de avaliação que visa identificar problemas de usabilidade conforme um conjunto de heurísticas ou diretrizes (guidelines). Se baseia nas melhores praticas definidas por especialistas experientes e especialistas em IHC. Não envolve usuários. Recomenda-se que 3 a 5 especialistas realizem a avaliação.

31 HEURÍSTICA Sessões curtas (1 a 2 horas)
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA Sessões curtas (1 a 2 horas) Especialistas julgam a conformidade da interface com um determinado conjunto de heurísticas Anotação de problemas encontrados e sua localização Julgamento da gravidade do problema encontrado. Elaboração de relatório individual com o resultado da avaliação e comentários adicionais Consolidação da avaliação de especialistas. Julgamento consolidado de especialistas Relatório unificado de problemas de usabilidade Seleção dos problemas a serem corrigidos

32 HEURÍSTICAS - NIELSEN Descrevem as propriedades que devem ocorrer em sistemas de alta usabilidade Visibilidade do status do sistema: O sistema precisa manter os usuários informados sobre o que está acontecendo, fornecendo um feedback adequado dentro de um tempo razoável. (2) Correspondência do sistema com o mundo real: Sistema precisa falar a linguagem do usuário, com palavras, frases e conceitos familiares ao usuário, ao invés de termos orientados ao sistema. Seguir convenções do mundo real, fazendo com que a informação apareça numa ordem natural e lógica,

33 HEURÍSTICAS - NIELSEN (3) Controle de liberdade do usuário: Usuários freqüentemente escolhem por engano funções do sistema e precisam ter saídas claras de emergência para sair do estado indesejado sem ter que percorrer um extenso diálogo. Prover funções desfazer e refazer. (4) Consistência e padronização: Fale a mesma língua o tempo todo, e nunca identifique uma mesma ação com ícones ou palavras diferentes. Trate coisas similares, da mesma maneira, facilitando a identificação do usuário.Usuários não precisam adivinhar que diferentes palavras, situações ou ações significam a mesma coisa.

34 HEURÍSTICAS - NIELSEN (5) Prevenção de erros: Na tradução livre das palavras do próprio Nielsen “Ainda melhor que uma boa mensagem de erro é um design cuidadoso que possa prevenir esses erros”. Por exemplo, ações definitivas, como deleções ou solicitações podem vir acompanhadas de um checkbox ou uma mensagem de confirmação (6) Ajuda aos usuário a reconhecer, diagnosticar e se recuperar de erros: As mensagens de erro do sistema devem possuir uma redação simples e clara que ao invés de intimidar o usuário com o erro, indique uma saída construtiva ou possível solução. As mensagem de erro devem ser expressas em linguagem clara, sem códigos indicando precisamente o problema.

35 HEURÍSTICAS - NIELSEN (7) Reconhecimento em vez de memorização: Evite acionar a memória do usuário o tempo inteiro, fazendo com que cada ação precise ser revista mentalmente antes de ser executada. Permita que a interface ofereça ajuda contextual, e informações capazes de orientar as ações do usuário - ou seja - que o sistema dialogue com o usuário. O usuário não deve ter que lembrar informação de uma parte para outra do diálogo. (8) Flexibilidade e eficiência de uso: O sistema precisa ser fácil para usuários leigos, mas flexível o bastante para se tornar ágil à usuários avançados. Essa flexibilidade pode ser conseguida com a permissão de teclas de atalhos, por exemplo. No caso de websites, uso de máscaras e navegação com tab em formulários são outros exemplos.

36 HEURÍSTICAS - NIELSEN (9) Design estético e minimalista: Evite que os textos e o design fale mais do que o usuário necessita saber. Os “diálogos” do sistema precisam ser simples, diretos e naturais, presentes nos momentos em que são necessários. Os diálogos não devem conter informação irrelevante ou raramente necessárias. Qualquer unidade de informação extra no diálogo irá competir com unidades relevantes e diminuir sua visibilidade relativa. (10) Ajuda e documentação: Um bom design deveria evitar ao máximo à necessidade de ajuda na utilização do sistema. Ainda assim, um bom conjunto de documentação e ajuda deve ser utilizado para orientar o usuário em caso de dúvida. Deve ser visível, facilmente acessada, focalizadas na tarefa do usuário e não muito extensa. Dica: oferecer uma ferramenta de busca na ajuda.

37 HEURÍSTICAS Identificação de Problemas
Para cada heurística violada deve-se definir a sua localização na interface e a gravidade do mesmo. O problema pode estar: Em um único local na interface; Em dois ou mais locais da interface, casualmente, Na estrutura geral da interface de forma sistemática, Pode ser algo que não está lá, ou seja, precisa ser incluído na interface Quanto a gravidade (severidade do problema): Frequência com que o problema ocorre (comum ou raro) Impacto do problema (de fácil ou difícil superação para o usuário) Persistência do problema (problema que ocorre apenas uma vez e facilmente superado pelo usuário ou problema que ocorre diversas vezes e usuários se sentem incomodas pelo problema Defina a gravidade através de escalas de erro : Nível 0: Não é encarado necessariamente como um problema de usabilidade. Nível 1: Problema estético que não tem necessidade de ser corrigido (só se houver tempo e recurso disp.) Nível 2: Pequeno problema com baixa prioridade na correção. Nível 3: Problema com alta prioridade de correção. Nível 4: Catástrofe de usabilidade, ou seja, o produto só será liberado se a correção for feita.

38 HEURÍSTICAS Identificação de Problemas
O relatório das violações de heurística vai ficar similar à tabela abaixo:

39 PERCURSO COGNITIVO MÉTODOS DE AVALIAÇÃO ANALÍTICOS
Método analítico que visa avaliar principalmente a facilidade de aprendizado do sistema pela exploração do usuário. Investiga principalmente: Correspondência de conceitualização de uma tarefa por parte de usuários e designers. Escolha adequada (inadequada) de termos, ou seja, vocabulário utilizado. Feedback adequado (inadequado) para as consequências de uma ação. Não envolve usuários. Pode ser realizado individualmente pelo próprio projetista ou em grupos (projetista, equipe de projeto, pessoal de marketing, pessoal responsável pela documentação ou especialistas em IHC).

40 Cognição Reflexiva Percurso Cognitivo Analíticos
Heurísticas Percurso Cognitivo Analíticos Métodos de Avaliação de Interfaces Empíricos Testes de laboratório Testes de comunicabilidade Protocolos verbais Avaliação no ambiente

41 TESTE DE COMUNICABILIDADE
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO EMPÍRICOS TESTE DE COMUNICABILIDADE Baseado em Engenharia Semiótica Objetivo: avaliar a interface de acordo com sua comunicabilidade comunicabilidade: propriedade de transmitir ao usuário de forma eficaz e eficiente as intenções e princípios de interação que guiaram o seu design Propõe um conjunto de expressões que o usuário plausivelmente pode usar para se exprimir em uma situação onde acontece uma ruptura na sua comunicação com o sistema

42 TESTE DE COMUNICABILIDADE
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO EMPÍRICOS TESTE DE COMUNICABILIDADE PROCEDIMENTOS: Aplicação do teste solicitar ao usuário a execução de uma tarefa pré-determinada na aplicação gravar a interação do usuário com a aplicação entrevista com o usuário Análise ver gravações da interação e atribuir expressões nos momentos de ruptura tabular as expressões interpretação: extrair mapa dos pontos críticos da interação obter perfil da interação da aplicação

43 TESTE DE COMUNICABILIDADE
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO EMPÍRICOS TESTE DE COMUNICABILIDADE Conjunto das interjeições: Capaz de expressar as rupturas de interação que acontecem durante o uso de uma aplicação EXPRESSÕES: Cadê? usuário sabe a operação que deseja executar mas não a encontra de imediato na interface. Sintoma: abrir e fechar menus e submenus e passar com o cursor de mouse sobre botões, inspecionando diversos elementos de interface sem ativá-los. E agora? O usuário não sabe o que fazer e procura descobrir qual é o seu próximo passo. Sintoma: vagar com o cursor do mouse sobre a tela e inspecionar os menus de forma aleatória ou seqüencial. O que é isto? usuário não sabe o que significa um elemento de interface. Sintoma: deixar o cursor do mouse sobre o elemento por alguns instantes, esperando que uma dica seja apresentada.

44 TESTE DE COMUNICABILIDADE
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO EMPÍRICOS TESTE DE COMUNICABILIDADE Epa! O usuário realizou uma ação indesejada e, percebendo imediatamente que isto ocorreu, desfaz a ação. Sintoma: acionamento imediato do Undo ou o cancelamento de um quadro de diálogo aberto indevidamente. Onde estou? O usuário efetua operações que são apropriadas para outros contextos, mas não para o contexto atual (por exemplo, tenta digitar um dado em um campo desabilitado; digita um comando em um campo de dado ou um dado no campo reservado para comandos). Sintoma: desfazer a ação incorreta e mudar em seguida para o contexto desejado. Assim não dá. O usuário efetuou uma seqüência (longa) de operações antes de perceber que estava seguindo um caminho improdutivo. Sintoma: acionamento de Undo repetidas vezes ou o cancelamento de um ou mais quadros de diálogos abertos indevidamente. Por que não funciona? A operação efetuada não produz o resultado esperado, mas o usuário não entende ou não se conforma com o fato. Sintoma: típico consiste em o usuário repetir a ação.

45 TESTE DE COMUNICABILIDADE
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO EMPÍRICOS TESTE DE COMUNICABILIDADE Ué, o que houve? O usuário não percebe ou não entende a resposta dada pelo sistema para a sua ação (ou o sistema não dá resposta alguma). Os sintomas típicos incluem repetir a ação ou buscar uma forma alternativa de alcançar o resultado esperado. Para mim está bom… Ocorre quando o usuário acha equivocadamente que concluiu uma tarefa com sucesso. O sintoma típico é encerrar a tarefa e indicar na entrevista ou no questionário pós-teste que a tarefa foi realizada com sucesso. O observador, no entanto, sabe que se trata de um engano, provavelmente causado por uma falha de resposta do sistema ou modo de visualização inadequado para a tarefa atual. Desisto. O usuário não consegue fazer a tarefa e desiste. O sintoma é a interrupção prematura da tarefa. A causa pode ser falta de conhecimento, tempo, paciência, informação necessária, etc.

46 TESTE DE COMUNICABILIDADE
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO EMPÍRICOS TESTE DE COMUNICABILIDADE Vai de outro jeito. O usuário não consegue realizar a tarefa da forma como o projetista gostaria que ele o fizesse, e resolve seguir outro caminho, geralmente mais longo ou complicado. Cabe ao avaliador determinar, se possível junto ao designer, qual é a forma preferencial de execução da tarefa. Não, obrigado. O usuário já conhece a solução preferencial do designer, mas opta explicitamente por uma outra forma de interação. Sintoma: ocorrência da ação preferencial seguida de uma ou mais formas alternativas para se alcançar o mesmo resultado. Socorro! O usuário não consegue realizar sua tarefa através da exploração da interface. O sintoma é recorrer à documentação ou pedir explicação a outra pessoa.

47 Comunicabilidade x Problemas de IHC
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO EMPÍRICOS TESTE DE COMUNICABILIDADE Comunicabilidade x Problemas de IHC navegação atribuição de significado fracasso da tarefa affordance baixa/inexistente affordance recusada Cadê? Que é isso? E Agora? Epa!/Onde estou?/ Assim não dá. Por que não funciona? Ué, o que houve? Para mim está bom... Não dá. Vai de outro jeito. Não, obrigado. Socorro! SERG – Semiotic Engineering Research Group

48 Dilema de Comunicabilidade
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO EMPÍRICOS TESTE DE COMUNICABILIDADE Dilema de Comunicabilidade Semelhança com um ícone existente (de procurar em muitas aplicações), o que sugere uma interpretação diferente da indicada no tooltip (Nova Tarefa). No entanto, na concepção do designer o VirusScan é uma ferramenta que PROCURA vírus no disco.

49 Projetando um Teste de Comunicabilidade
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO EMPÍRICOS TESTE DE COMUNICABILIDADE Projetando um Teste de Comunicabilidade Definir perfil dos usuários a participarem do teste Selecionar as tarefas a serem executadas no teste Critérios: Os pontos onde o designer está ciente ou acredita que possa haver ruptura de comunicação. Pontos críticos da aplicação, ou seja, onde o usuário não pode errar. Pontos principais da aplicação

50 Testes de Usabilidade x Testes de Comunicabilidade
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO EMPÍRICOS TESTE DE COMUNICABILIDADE Testes de Usabilidade x Testes de Comunicabilidade Usabilidade Quantitativo Não oferecem indicadores de solução Necessário especialista em IHC Avalia produtividade Comunicabilidade Quantitativo e qualitativo Oferecem indicadores de solução Não é necessário especialista em IHC para coleta de dados Avalia sucesso da comunicação

51 Exemplo de Teste de Usabilidade


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