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Vigilância Epidemiológica

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Apresentação em tema: "Vigilância Epidemiológica"— Transcrição da apresentação:

1 Vigilância Epidemiológica
Eliedna Novaes FTC

2 Bases Históricas Década de 50
A expressão “vigilância Epidemiológica” passou a ser aplicada ao controle das doenças transmissíveis; Vigilância Epidemiológica” – a observação sistemática e ativa de casos suspeitos ou confirmados de doenças transmissíveis e de seus contatos” (Fossaert et al., 1974)

3 Bases Históricas Século XX
Orientada pelo avanço da era bacteriológica e pela descoberta das doenças infecciosas e parasitárias; Consistia em organizar campanhas sanitárias visando controlar doenças que comprometiam a atividade econômica; O modelo operacional baseava-se em atuações verticais, sob forte inspiração militar.

4 Bases Históricas Década de 50 Década de 50
Tratava-se de vigilância de pessoas com base em medidas de isolamento ou de quarentena, aplicadas individualmente, e não de forma coletiva Década de 50 Tratava-se de vigilância de pessoas com base em medidas de isolamento ou de quarentena, aplicadas individualmente, e não de forma coletiva

5 Bases Históricas Década de 60
Pretendia-se, mediante busca ativa de casos de varíola, a detecção precoce de surtos e o bloqueio imediato da transmissão da doença; Essa metodologia serviu de base para a organização de sistemas nacionais de vigilância epidemiológica (Fenner, 1988)

6 Bases Históricas Década de 60
O programa disseminou a aplicação de novos conceitos que se firmaram no âmbito internacional – aplicação a variados problemas de saúde pública, além das doenças transmissíveis.

7 Bases Históricas Década de 70
No Brasil, a Campanha de Erradicação da Varíola é reconhecida como marco da Institucionalização das ações de vigilância no País. Possibilitou a consolidação, nos níveis nacional e estadual, de bases técnicas e operacionais que possibilitaram o futuro desenvolvimento de ações de grande impacto no controle doenças evitáveis por imunização

8 Bases Históricas O Ministério da Saúde instituiu o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SNVE) (Lei 6.259/75 e Decreto /76) Esse instrumento tornou obrigatória a notificação de doenças transmissíveis selecionadas, conforme portarias do MS.

9 Bases Históricas Sistema Único de Saúde (lei 8.080/90) incorporou a SNVE como “um conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos.”

10 Vigilância Epidemiológica
“É o conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudanças nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos”. Lei Orgânica da Saúde 8.080/90

11 Vigilância Epidemiológica
Propósito Fornecer orientação técnica permanente para os profissionais de saúde que têm a responsabilidade de decidir sobre a execução de ações de controle de doenças e agravos, bem como dos fatores que a condicionam, numa área geográfica ou população definida”. (Waldman, 1991)

12 Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica
É um subsistema do Sistema Único de Saúde (SUS), baseado na informação-decisão-controle de doenças e agravos específicos. Seus principais objetivos são elaborar, recomendar e avaliar as medidas de controle e o planejamento.

13 Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica
Funções coleta de dados processamento dos dados coletados recomendação de medidas apropriadas promoções de ações de controle indicadas avaliação da eficácia e efetividade das medidas adotadas divulgação das informações pertinentes.

14 Tipos de dados em VE Tipos de dados: demográficos ambientais
sócio-econômicos dados de morbidade notificação de casos/surtos dados de mortalidade;

15 Fontes de Dados Notificação Compulsória
Os profissionais devem ser estimulados a notificar de forma oportuna; Deve-se notificar a simples suspeita da doença; A notificação deve ser sigilosa; Quando não forem registrados casos de doenças notificáveis no decorrer do período, deve-se proceder à notificação negativa

16 Fontes de Dados Definição de casos
Critério de seleção: magnitude, potencial de disseminação, transcedência, vulnerabilidade, compromissos internacionais, ocorrência de epidemias. Definição de casos Caso Suspeito; Caso Confirmado Caso Descartado

17 Fontes de dados em VE Estudos epidemiológicos Inquérito Epidemiológico
Investigação Epidemiológica Sistemas Sentinelas Evento sentinela: Evento sentinela é adetecção de doença previnível, incapacidade ou morte inesperada, cuja ocorrência serve como um sinal de alerta Imprensa e População

18 Roteiro de Investigação em VE
Dados de identificação Dados de anamnese e exame físico Diagnóstico (suspeitas diagnósticas) Informações sobre o meio ambiente (exposições) Informações sobre o ambiente de trabalho (exposições) Exposições

19 Roteiro de Investigação em VE
Busca ativa de casos Busca de pistas

20 Processamento e Análise de dados
Pessoas Tempo Lugar Freqüências absolutas Indicadores Epidemiológicos (taxas de incidência, prevalência, letalidade, mortalidade) “Quanto mais oportuna for a análise , mais eficiente será o sistema de Vigilância Epidemiológica” (MS, 1996)

21 Objetivos de um Sistema de Vigilância Epidemiológica
Prevenção, controle, eliminação ou erradicação de uma doença.

22 Avaliação dos SVEs Situação Epidemiológica
Atualidade da lista de agravos Pertinência dos instrumentos utilizados Cobertura da rede de notificação Funcionamento do fluxo de informações Organização da documentação coletada Informes analíticos

23 Avaliação dos SVEs Retroalimentação
Composição e qualificação da equipe técnica Interação com as instâncias responsáveis pelas ações de controle Interação com a comunidade científica Condições administrativas e custos

24 Medidas Quantitativas de Avaliação
Sensibilidade (capacidade de detectar casos) Especificidade (Capacidade de exluir não casos) Representatividade Oportunidade (agilidade)

25 Medidas Qualitativas de avaliação
Simplicidade Flexibilidade Aceitabilidade

26 Perspectivas Acompanhamento do desenvolvimento científico e tecnológico Comitês técnicos de assessores Incorporação de novas tecnologias


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