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João Antonio da Silva Júnior Dr. Gustavo Bornholdt

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Apresentação em tema: "João Antonio da Silva Júnior Dr. Gustavo Bornholdt"— Transcrição da apresentação:

1 João Antonio da Silva Júnior Dr. Gustavo Bornholdt
ECONOMIA DE CORRIDA João Antonio da Silva Júnior Dr. Gustavo Bornholdt

2 INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO Demanda energética para uma dada velocidade de corrida submáxima; Pode variar em até cerca de 30% entre atletas com VO2max similar; É um melhor preditor de performance em comparação ao VO2max.

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4 MÉTODOS DE MEDIDA Laboratório/Esteira x Teste de Campo
Resistência do Ar/Vento 2 a 8% do custo metabólico; Aumenta à medida que a velocidade aumenta; Técnica de corrida na esteira é diferente; Apesar desses fatores, existe uma alta correlação entre as 2 formas;

5 ECONOMIA DE CORRIDA E PERFORMANCE
Corredores de elite possuem melhor economia de corrida Trabalham a uma menor porcentagem do seu VO2max; Menor concentração de ácido láctico a uma dada velocidade; Quenianos x Caucasianos VO2max 13% menor, mas com melhor economia de corrida e desempenho semelhante.

6 FATORES QUE AFETAM A ECONOMIA DE CORRIDA
FATORES FISIOLÓGICOS; FATORES ANTROPOMÉTRICOS; FATORES BIOMECÂNICOS; FATORES AMBIENTAIS; TREINAMENTO;

7 FATORES QUE AFETAM A ECONOMIA DE CORRIDA
FATORES FISIOLÓGICOS; FATORES ANTROPOMÉTRICOS; FATORES BIOMECÂNICOS; FATORES AMBIENTAIS; TREINAMENTO;

8 FATORES QUE AFETAM A ECONOMIA DE CORRIDA
FATORES FISIOLÓGICOS; Temperatura corporal/sudorese; Frequência cardíaca; Ventilação; Lactato; Consumo miocárdico de O2;

9 FATORES QUE AFETAM A ECONOMIA DE CORRIDA
FATORES FISIOLÓGICOS; FATORES ANTROPOMÉTRICOS; FATORES BIOMECÂNICOS; FATORES AMBIENTAIS; TREINAMENTO;

10 FATORES QUE AFETAM A ECONOMIA DE CORRIDA
FATORES FISIOLÓGICOS; FATORES ANTROPOMÉTRICOS; Altura; Dimensões de membros; Comprimento; Peso; Massa e composição corporal;

11 FATORES QUE AFETAM A ECONOMIA DE CORRIDA
FATORES FISIOLÓGICOS; FATORES ANTROPOMÉTRICOS; FATORES BIOMECÂNICOS; FATORES AMBIENTAIS; TREINAMENTO;

12 FATORES QUE AFETAM A ECONOMIA DE CORRIDA
FATORES FISIOLÓGICOS; FATORES ANTROPOMÉTRICOS; FATORES BIOMECÂNICOS; Técnica de corrida Pisada; Oscilações verticais; Movimento dos braços. Controle neuromuscular adequado / Precisão; Capacidade de utilizar energia mecânica armazenada no excêntrico, durante a concêntrico;

13 FATORES QUE AFETAM A ECONOMIA DE CORRIDA
FATORES FISIOLÓGICOS; FATORES ANTROPOMÉTRICOS; FATORES BIOMECÂNICOS; FATORES AMBIENTAIS; TREINAMENTO;

14 FATORES QUE AFETAM A ECONOMIA DE CORRIDA
FATORES FISIOLÓGICOS; FATORES ANTROPOMÉTRICOS; FATORES BIOMECÂNICOS; FATORES AMBIENTAIS; Temperatura ambiente; Altitude;

15 FATORES QUE AFETAM A ECONOMIA DE CORRIDA
FATORES FISIOLÓGICOS; FATORES ANTROPOMÉTRICOS; FATORES BIOMECÂNICOS; FATORES AMBIENTAIS; TREINAMENTO; Treinamento de Força/Pliométrico; Treinamento na Altitude; Treinamento em Altas Temperaturas;

16 EFEITOS DO TREINAMENTO
O efeito do simples aumento do volume de treino ainda não foi bem estudado; Mas se observou que o volume acumulado ao longo dos anos contribui; Entretanto, observa-se uma relação negativa com a idade, o que se atribui à uma redução da abilidade de acumular e utilizar energia elástica no músculo;

17 EFEITOS DO TREINAMENTO
Alguns estudos tem mostrado que o treino intervalado a % do VO2max ou contínuo ao nível do OBLA levam a melhora; Geralmente apresentam melhor economia de corrida no nível em que estão habituados a treinar; Sugere que treinos no ritmo de corrida desejado seriam benéficos;

18 EFEITOS DO TREINAMENTO
Treinamento de Força; Apesar de não trazerem melhora ao VO2max, já é bem demonstrado benefícios para economia de corrida; Melhoram a eficiência mecânica do músculo;

19 EFEITOS DO TREINAMENTO
Treinamento de Força; Treino tradicional pode levar a um aumento da massa corporal, o que por vezes pode atrapalhar a performance; Treino pliométrico não apresentaria essa desvantagem; Também podem ser utilizados treinos de movimento contra-resistência específicos para a modalidade;

20 EFEITOS DO TREINAMENTO
Treino na Altitude Geralmente realizado em altitudes moderadas ( m); Entre os mecanismos adaptativos envolvidos: Menor custo metabólico da ventilação; Melhora da utilização da via glicolítica; Melhor utilização da oxidação dos carboidratos; Aumento na habilidade de realizar trabalho a um menor custo energético;

21 EFEITOS DO TREINAMENTO
Treino no Calor Alterações adaptativas da termorregulação, reduzindo o custo energético associado ao estresse térmico; Poderiam melhorar a economia de corrida em ambientes de temperatura normal; Dados inconclusivos;

22 OBRIGADO!


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