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A ABORDAGEM HERMENÊUTICA CRÍTICA NA PESQUISA QUALITATIVA Maria Rodrigues.

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1 A ABORDAGEM HERMENÊUTICA CRÍTICA NA PESQUISA QUALITATIVA Maria Rodrigues

2 O ENCONTRO TRABALHADOR - USUÁRIO NA ATENÇÃO À SAÚDE : UMA CONTRIBUIÇÃO DA NARRATIVA PSICANALÍTICA AO TEMA DO SUJEITO NA SAÚDE COLETIVA Revista Ciência & Saúde Coletiva Brasil Publicação de 2005 Autor: Rosana Onocko Campos FCM-UNICAMP Resumo : Neste trabalho procurou-se problematizar o tema do encontro assistencial entre usuários e trabalhadores de saúde. Utilizando uma abordagem hermenêutico-crítica e narrativa mapeiam- se brevemente algumas linhas narrativas visando situar em relação a elas o tema em estudo. Oferecem-se algumas categorias oriundas da psicanálise e da psicoterapia institucional para repensar a dimensão do encontro profissional usuário, nas suas relações com a instituição, a clínica, o acolhimento e a gestão. No final, a partir das elaborações de Kristeva, propõe-se uma ligação metodológica entre texto-narrativa e experiência.

3 E NTRE A SAÚDE COLETIVA E A SAÚDE MENTAL : UM INSTRUMENTAL METODOLÓGICO PARA AVALIAÇÃO DA REDE DE C ENTROS DE A TENÇÃO P SICOSSOCIAL (CAPS) DO S ISTEMA Ú NICO DE S AÚDE Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro Publicação em 2006 Autores: Rosana Onocko Campos e Juarez Furtado Resumo : Trata-se de discussão preliminar sobre possível instrumental metodológico para pesquisa avaliativa da rede de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) do SUS. Problematiza- se a relevância que a área da saúde mental deveria ter para a saúde coletiva, considerando a alta prevalência de transtornos psíquicos e relativa carência de estudos da interface dessas áreas. Levando-se em conta a complexidade do objeto e visando gerar subsídios para a Reforma Psiquiátrica Brasileira, com base em instrumentos da pesquisa avaliativa, propõe-se: a importância de se resgatar a participação de diversos atores no processo avaliativo, a necessidade de coletar e sistematizar diversos estudos desenvolvidos na academia sobre o tema, e a importância de promover um novo território de pesquisa no âmbito das políticas públicas de saúde, que possa subsidiar formuladores, gestores e equipes na reformulação de suas práticas.

4 Propomos assim, a realização de pesquisas avaliativas que possibilitem a aproximação de temas intrínsecos à gestão – como gestão e subjetividade – com processos avaliativos participativos e construtivistas. Identificação dos Grupos de Interesse – Grupos Focais: considerando- se a abordagem hermenêutica, pode-se trabalhar o material produzido pelos grupos focais (ou outras fontes) da seguinte forma:

5 1. Após a primeira aproximação do material gerado nos grupos focais, faz-se uma primeira interpretação das narrativas ali produzidas, considerando o material como unidade narrativa; 2. Após essa construção narrativa, empreende- se uma segunda fase de interpretação confrontando as narrativas produzidas entre si: seus diálogos, convergências, diferenças e pontos de recalque. O produto dessa fase será considerado como uma meta-narrativa; 3. Finalmente, pode-se realizar uma terceira volta hermenêutica visando à interpretação dessa meta- narrativa e ao contexto da produçãohistórico-social tanto da saúde coletiva brasileira quanto da saúde mental.

6 Toda ação social desenvolve-se em um contexto de complexidade crescente, envolvendo vários atores sociais, portadores de papéis, interesses, lógicas e linguagens diversos e não raramente contraditórios. A avaliação sistemática dos CAPS, de suas relações com a rede de serviços gerais de saúde, do seu exercício do papel “ordenador” da rede e a elucidação das formas sob as quais esse papel é ou não exercido poderiam subsidiar reformulações e acertos de rumo das políticas vigentes para a área, visando o incremento de sua eficácia.

7 ¿C ÓMO ACERCARSE A HISTORIAS TRAUMÁTICAS EN CONTEXTOS DE REHABILITACIÓN PSICOSOCIAL ? U N ESTUDIO DE CASO DE UN PACIENTE DE ESQUIZOFRENIA PARANOIDE Revista Salud Colectiva, Buenos Aires Publicação de 2009 Autor: Javier Saavedra Macías Departamento de Psicología Experimental, Universidad de Sevilla, España Resumo: El presente artículo describe una experiencia de acercamiento a una historia personal de carácter traumático de un paciente de esquizofrenia paranoide en el marco de un centro residencial de carácter social. Se exponen los fundamentos teóricos de la psicología narrativa y se defiende la necesidad de una narrativa de vida coherente y compartible para la completa recuperación del paciente. Se discute la necesidad de que los centros de carácter social de atención a personas con trastornos mentales graves, apoyen la construcción de narrativas de vida coherentes. El autor propone el término de "acompañamiento narrativo" para referirse a los procesos de reelaboración de la historia personal en contextos no clínicos.


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