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Dislipidemia, estatinas

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Apresentação em tema: "Dislipidemia, estatinas"— Transcrição da apresentação:

1 Dislipidemia, estatinas
e Insuficiência renal crônica

2 Dislipidemia Os níveis séricos elevados de lipídios ou lipoproteínas plasmáticas. Além disso as dislipidemias podem levar a riscos de doenças cardiovasculares, como por exemplo a aterosclerose. Portadores de insuficiência renal crônica associado a dislipidemia pode aumentar o risco cardiovascular. A Dislipidemia mista mais comum em pacientes portadores de insuficiência renal crônica. Os níveis séricos elevados de lipídios ou lipoproteínas plasmáticas. Além disso as dislipidemias podem levar a riscos de doenças cardiovasculares, como por exemplo a aterosclerose.

3 A hipertrigliceridemia é secundaria tanto ao excesso na produção hepática de VLDL como ao déficit no seu clearence periférico pela lipase lipoproteica. As partículas de LDL pequenas e densas assumem características Pró-aterogênicas. A hipercolesterolemia ocasiona depósitos intraglomerulares de lipoproteínas, ativando uma resposta inflamatória, expressão de moléculas de adesão, quimiotaxia de neutrófilos caracterizando a glomerulosclerose. As evidências não são suficientes para afirmar que a dislipidemia seja, um fator de risco para a IRC, pois pacientes dislipidêmicos apresentam outros fatores de risco associados. A hipertrigliceridemia é secundaria tanto ao excesso na produção hepática de VLDL como ao déficit no seu clearence periférico pela lipase lipoproteica. As partículas de LDL pequenas e densas assumem características Pró-aterogênicas. A hipercolesterolemia ocasiona depósitos intraglomerulares de lipoproteínas, ativando uma resposta inflamatória, expressão de moléculas de adesão, quimiotaxia de neutrófilos caracterizando a glomerulosclerose.

4 Insuficiência renal Crônica
Perda progressiva e lenta da função renal. Causas: glomerunefrite , hipertensão, diabetes mellitus, rins policísticos. A IRC possui predisposição para riscos cardiovasculares., relacionado a dislipidemia e o processo microinflamatório crônico. Perda progressiva e lenta da função renal.

5 Estatinas Abaixam o nível do LDL – colesterol;
Aumentam o nível plasmático de HDL - colesterol; Diminuem o nível de triglicerídeos; Melhora a função endotelial dos vasos; Estabiliza a placa aterosclerótica; Abaixam o nível do LDL – colesterol; Aumentam o nível plasmático de HDL - colesterol; Diminuem o nível de triglicerídeos; Melhora a função endotelial dos vasos; Estabiliza a placa aterosclerotica;

6 Portadores de IRC leve a moderada:
Estudos mostraram que portadores de IRC nesses estágios se beneficiam terapeuticamente com as estatinas na mesma proporção que a população geral. Pacientes dialíticos e transplantados: Estudos não trouxeram evidencias capazes de comprovar a redução do risco cardiovascular para pacientes portadores IRC nesses estágios. Pacientes dialíticos e transplantados: Estudos não trouxeram evidencias capazes de comprovar a redução do risco cardiovascular para pacientes portadores IRC nesses estágios.

7 Estatinas e a Nefroproteção
A nefroproteção conferida pelas estatinas é atualmente atribuída tanto ao efeito hipolipemiante como aos efeitos pleitropicos na preservação da função renal. As estatinas inibem a reabsorção tubular das proteínas filtradas, no lugar de promover lesão glomerular e induzir filtração patológica de proteínas de alto peso molecular. Mostra a redução efetiva da albuminúria de 24 horas e aumento correlativo da taxa de filtração glomerular. A nefroproteção conferida pelas estatinas é atualmente atribuída tanto ao efeito hipolipemiante como aos efeitos pleitropicos na preservação da função renal.

8 A sinvastatina é segura e bem tolerada nesses grupos de pacientes.
As estatinas são seguras e bem toleradas em todos os estágios da insuficiência renal, incluindo pré-dialiticos, dialíticos e transplantados. A sinvastatina é segura e bem tolerada nesses grupos de pacientes. Interações medicamentosas: inibidores da calcineurina, ciclosporina e tacromilus, aumentam as concentrações séricas de estatinas. A associação mais empregada atualmente é a estatina/fibrato, sendo que a mesma deveria ser evitada, por apresentar um risco de rabdomiolise. As estatinas são seguras e bem toleradas em todos os estágios da insuficiência renal, incluindo pré-dialiticos, dialíticos e transplantados. A sinvastatina é segura e bem tolerada nesses grupos de pacientes. Interações medicamentosas: inibidores da calcineurina, ciclosporina e tacromilus, aumentam as concentrações sericas de estatinas. A associacao mais empregada atualmente é a estatina/fibrato, sendo que a mesma deveria ser evitada, por apresentar um risco de rabdomiolise.

9 FTC – Faculdade de Tecnologia e Ciências
Discentes: Janina Acioly Ionara Araujo Lilia Campos Anselmo Nolasco Jussiara Rosely Bispo Detyane Nery Daiane Carvalho Ingrid Ladeia Mariana Rodrigues Laisa Pinto Thamyres Castro Ricardo Carvalho Rômulo Dias Ricardo Carvalho Rômulo Dias

10 Obrigado!!!

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