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Prevenção na Saúde do Idoso

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Apresentação em tema: "Prevenção na Saúde do Idoso"— Transcrição da apresentação:

1 Prevenção na Saúde do Idoso
Michelle Flores

2 Saúde do Idoso Em 1992, foi realizada em Viena, uma conferência mundial da ONU, sobre o envelhecimento. Seu principal objetivo era discutir os problemas que a humanidade deveria enfrentar, em decorrência do crescimento populacional deste segmento da sociedade. De acordo com a Carta de Viena, os países deveriam desenvolver uma política de atendimento ao idoso nas áreas econômica, social, de saúde e legal, de forma que as pessoas pudessem usufruir, no seio da própria família e, em sua comunidade, de uma vida plena, saúdável, segura e satisfatória.

3 I. INTRODUÇÃO A lei de 04/01/94, regulamentada pelo decreto nº de 03/07/96, dispõe sobre a Política Nacional do Idoso (PNI): ações que visam assegurar os direitos sociais do idoso, criando condições para promover sua autonomia, integração e participação efetiva na sociedade. A PNI foi elaborada em setembro de 1998, sendo um modelo de assistência para os profissionais que atuam neste setor- Geriatria e Gerontologia.

4 PNI Promoção do envelhecimento saudável;
Manutenção da capacidade funcional; Assistência às necessidades de saúde do idoso; Recuperação da capacidade funcional comprometida.

5 Saúde do Idoso:Importância
Grande aumento da população idosa Melhora da qualidade de vida Redução nos gastos com saúde pública Aumento da sobrevida

6 Saúde do Idoso: Limitações
Cultura com relação ao idoso Baixo acesso a multidisciplinaridade Baixo acesso a exames complementares, terapêutica e reabilitação Cooperação familiar e da sociedade

7 Saúde do Idoso: Dificuldades
No Brasil: a Medicina acabou enclausurada na prática individual, predominando visão por ótica curativa e acentuada divisão entre teoria e prática, entre psíquico e orgânico, entre indivíduo e sociedade (Torres, 2002)

8 Prevenção à Saúde - Primária
Evitar os mecanismos e fatores desencadeantes da doença antes que esta tenha se instalado ( ex. osteoporose, imunizações, programas educacionais, atividades físicas, grupos de convivência ),

9 Prevenção Primária Reforço das ações dirigidas à detecção precoce de doenças crônico-degenerativas como HAS, DM, osteoporose; Rastreio precoce de danos auditivos, visuais, proprioceptivos; Utilização de protocolos próprios para situações comuns entre idosos, tais como risco de queda, alterações do humor e perdas cognitivas

10 Prevenção Primária Prevenção de perdas dentárias e de outras afecções da cavidade bucal; Prevenção de deficiências nutricionais; Avaliação das capacidades e habilidades funcionais no ambiente domiciliar, com vistas à prevenção da perda de independência e autonomia; Prevenção do isolamento social Prevenção da capacidade funcional do sistema músculo esquelético

11 Prevenção Secundária Pressupõe o diagnóstico e tratamento precoces para idosos com capacidade funcional preservada; Limitação da invalidez para idosos frágeis, com múltiplas patologias;

12 Prevenção Terciária Terciária: tratar precocemente as doenças sintomáticas estabelecidas e suas complicações, evitar perda funcional. Reabilitar precocemente È a prevenção mais comum no idoso acima de 75 anos, devido às múltiplas comorbidades já instaladas, associadas a problemas sociais Leavell e Clarck, 1976

13 Estratégias para Prevenção
Diagnóstico e tratamento precoce das doenças; Resolução dos processos agudos sociais Aperfeiçoar o estado funcional do idoso, nem sempre a cura é possível; Prover adequação ambiental, social aos pacientes que estão deixando o hospital

14 Estratégias para Prevenção
Cuidados adequados para pacientes terminais; Suporte e informação aos cuidadores; Identificar situações de risco; Multidisciplinaridade; Acesso à ajuda na comunidade local; Treinamento ao trabalhador da saúde para cuidados com idoso

15 Prevenção a saúde do Idoso: Doenças
cardiovasculares, pulmonares, neoplasias, injúrias, dçs. infecciosas, musculoesqueléticas, sensoriais e demência

16 Prevenção à saúde Dçs. Cardiovasculares:
H.A.S.: identificação e tratamento de H.A.S. é a melhor forma de prevenção para dçs. CV, principalmente no idoso O tto da H.A.S. mostra redução da morbidade, de eventos cerebrovasculares Deve ser investigada H.A.S. a cada 1-2 anos (US Preventive Task Forces)

17 Prevenção à saúde Tabagismo:
Seu combate também tem benefícios em idosos: reduz IAM, disfunção pulmonar e mortalidade Representa fator de risco claro para dçs. Cardiovasculares, pulmonar, gastrointestinal e neoplasias

18 Prevenção à saúde Sedentarismo:
Exercícios são válidos na prevenção primária de dç. CV e de morte Relação com longevidade Estimular exercícios aeróbicos e de resistência conforme tolerados

19 Prevenção à saúde Dislipidemias:
Forte relação com desenvolvimento de dç. aterosclerótica Ideal: modificação do estilo de vida desde a juventude Investigação do colesterol a cada 5 anos (adultos), em idosos indefinido tempo exato

20 Prevenção de neoplasias
câncer de mama: neoplasia muito prevalente em idosas Redução da morbimortalidade com o diagnóstico precoce Mamografia a cada 1 ano ( dos 40 aos 50 anos ) e a cada 2 anos a partir dos 50 anos Exame clínico anual (palpação)

21 Câncer colorretal Alta incidência entre 70 e 80 anos
Fatores de risco: história de ca cólon anteriomente, história familiar de pólipos adenomatosos, dç. Crônica inflamatória do intestino Prevenção primária: dieta com fibras, emagrecimento

22 Câncer colorretal Prevenção secundária: toque retal anual, pesquisa de sangue oculto nas fezes anualmente após 50 anos, retossigmoidoscopia a cada anos Prevenção terciária: recuperação funcional da área

23 Câncer de Pulmão Principal prevenção primária é cessar tabagismo
Prevenção secundária com RxTx, exame de escarro não têm sido eficazes Fatores de risco: tabagismo ( risco elevado até 15 anos após cessar fumo ), exposição a asbesto, urânio e radiação

24 Câncer de próstata Maior prevalência nos homens idosos
Mortalidade eleva com a idade Fatores de risco: história familiar positiva Toque retal anual após 40 anos PSA anual após 50 anos Ultrassonografia pélvica ou transretal, se sugestivo

25 Prevenção à saúde: Doenças infecciosas:
Prevenção primária: vacinação Pneumocócica: polissacárides de pneumococos, protege por 9 anos ou mais. Dose única após 65 anos, repetir se dose anterior antes dos 65 anos. Influenza: anualmente, sobretudo para dçs. crônicas, DPOC, institucionalizados. Proteção de %. Reduz morbimortalidade e complicações virais Tétano - difteria: reforço a cada 10 anos

26 Prevenção à saúde: Diabetes melitus
não há prevenção específica, mas deve - se orientar dieta, controle de peso, exercícios; Investigação periódica da glicemia

27 Prevenção à saúde: Osteoporose
Osteoporose: prevenção primária: TRH logo após menopausa, exercícios físicos, cálcio na dieta, combater tabagismo Osteoporose: prevenção secundária: densitometria óssea para pacientes de risco, assintomáticas. Prevenção de fraturas, combatendo - se os fatores de risco para quedas Déficits sensoriais: após 65 anos avaliação a cada 1-2 anos para glaucoma, assim como audição

28 Prevenção à saúde Prevenção nos asilos: normalmente a nível terciário, com atenção e combate à imobilidade, incontinência, perda funcional.

29 Fisioterapia na Saúde do idoso
Manter o idoso na comunidade e na família, como um cidadão, evitando, principalmente, sua institucionalização, respeitando sua individualidades e limitações. Desta forma promovem ações que fortalecem e educam o idoso e sua família na prevenção de doenças, evitando o asilamento precoce e/ou desnecessário.

30 Fisioterapia na Saúde do idoso
Promover a mobilidade do idoso, que é de extrema importância para a manutenção da independência funcional; Combater os fatores de risco para quedas; Promover a integração social do idoso, que pode ser reduzida por: aposentadoria, urbanização, depressão, solidão, incapacidade de se deslocar ...

31 OBJETIVOS GERAIS Manter a independência do idoso- social/financeira;
Prevenir acidentes e traumatismos; Evitar a evolução de doenças crônicas; Prevenir a perda de destreza- manual/mental; Prevenir o isolamento físico e solidão; Prevenir a incontinência, os problemas de saúde mental; Reduzir a duração das internações ou evitá-las totalmente.

32 OBJETIVOS EPECÍFICOS Formar a consciência social do fisioterapeuta para a saúde do idoso; Informar aos fisioterapeutas os benefícios cientificamente comprovados e, significativamente estatísticos, que o acompanhamento fisioterapêutico promove no público da Terceira Idade.

33 FISIOTERAPIA NA ATENÇÃOA AO IDOSO
Espelho; Bastões (cabos de vassoura trazidos e pintados pelos próprios idosos; Barras de apoio; colchonetes; bolas; maca; Ultra-som; Aparelho de TENS/FES; Compressas frio/quente.

34 ATIVIDADES Atendimentos em grupos e realizarão exercícios terapêuticos , dentro de suas capacidades e particularidades. O atendimento individual, prioriza o tratamento de patologias já instaladas e crônicas, visando uma adaptação e melhoria do idoso.

35 ATIVIDADES Os fisioterapeutas ministra palestras, que serão abertas à comunidade, abordando temas de seu interesse (escolhidos pelos idosos), tais como prevenção de patologias, saúde bucal, tratamento e cuidado de pacientes com patologias crônico-degenerativas. Orientações para uma nutrição adequada; Cuidados com a pele;

36 ATIVIDADES Uso de cinesioterapia ativo-livre e/ou resistida, com intuito de preservação da capacidade funcional das articulações e músculos; evitar ou aliviar as dores e retardar os feitos da perda de massa óssea. ATIVIDADES COMO o treino de marcha, exercícios de conscientização e auto-controle postural, com o objetivo de amenizar as seqüelas causadas por AVE e demais transtornos mentais.

37 ATIVIDADES Orientação para exercícios isotônicos e caminhadas, de fundamental importância para a regulação da pressão arterial, considerada fator de comorbidade em idosos. orientação e acompanhamento das atividades físicas aeróbicas para os idosos diabéticos, Hipertensos; com a finalidade e ou evitar complicações.

38 ATIVIDADES Orientações quanto ao uso de órteses e próteses;
Orientações e posicionamentos de pacientes restritos ao leito


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