A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

LORETE FOLLADOR MARÇO DE 2010

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "LORETE FOLLADOR MARÇO DE 2010"— Transcrição da apresentação:

1 LORETE FOLLADOR MARÇO DE 2010
INFECÇÃO URINÁRIA LORETE FOLLADOR MARÇO DE 2010

2 OBJETIVOS SABER IDENTIFICAR CLÍNICAMENTE PACIENTES COM INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO. CONHECIMENTO DOS EXAMES COMPLEMENTARES QUE DEVEM SER SOLICITADOS PARA INVESTIGAÇÃO CLÍNICA. ESCOLHA DO TRATAMENTO ADEQUADO PARA OS DIFERENTES CASOS CLÍNICOS. RECONHECIMENTO DAS COMPLICAÇÕES INERENTES A ESTAS INFECÇÕES.

3 CONTEÚDOS DISCUSSÃO DOS PRINCIPAIS AGENTES PATOLÓGICOS CAUSADORES DAS INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO. APRESENTAÇÃO DA EPIDEMIOLOGIA DE CADA DOENÇA. EXPOSIÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DAS DOENÇAS. AUXÍLIO NA ESCOLHA DOS EXAMES COMPLEMENTARES E DO TRATAMENTO A SER ESTABELECIDO.

4 METODOLOGIA AULA EXPOSITIVA

5 LEITURA OBRIGATÓRIA E RECOMENDADA
VIDE REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

6

7 AGENTES ETIOLÓGICOS ENTEROBACTÉRIAS : ESCHERICHIA COLI E ESCHERICHIA FAECALIS ( 95 % ). SERRRATIA E PSEUDOMONAS : ANTIBIOTICOTERAPIA PRÉVIA, OBSTRUÇÃO, INSTRUMENTAÇÃO. S. SAPROPHYTICUS : ♀ JOVENS SEXUALMENTE ATIVAS. POLIMICROBIANO : CONTAMINAÇÃO. TUBERCULOSE. CANDIDA : CATETERISMO DE DEMORA, EM DIABÉTICOS, COM USO DE ANTIBIÓTICOS OU CORTICÓIDE.

8 PATOGÊNESE ASCENDENTE : ( > DOS CASOS ) INOCULAÇÃO DE
BACTÉRIAS DO TRATO GASTROINTESTINAL PARA A URETRA. HEMATOGÊNICA ( < 3 % DOS CASOS ).

9 FATOR DE RISCO OBSTRUÇÃO DO TRATO URINÁRIO. REFLUXO VÉSICO-URETERAL.
INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA. GRAVIDEZ. DIABETES. NEFROLITÍASE. DISTÚRBIOS NEUROLÓGICOS COM ENVOLVIMENTO VESICAL.

10 EPIDEMIOLOGIA MULHERES JOVENS SEXUALMENTE ATIVAS.
HOMENS COM MAIS DE 70 ANOS – HIPERTROFIA PROSTÁTICA. GESTANTES. PACIENTES HOSPITALIZADOS EM UTI. TRANSPLANTADOS RENAIS.

11 TIPOS DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
AGUDA : CISTITE AGUDA NÃO COMPLICADA. CISTITE RECORRENTE. PROSTATITE AGUDA SÍNDROME URETRAL AGUDA PIELONEFRITE AGUDA. INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO COMPLICADA. CRÔNICA : PROSTATITE CRÔNICA PIELONEFRITE CRÔNICA

12 INFECÇÕES AGUDAS CISTITE : MC : DISÚRIA, POLACIÚRIA, NOCTÚRIA
DESCONFORTO SUPRA-PÚBICO. URINA TURVA, FÉTIDA E COM HEMATÚRIA EM 30 % DOS CASOS. RECORRENTE DIVIDE-SE EM : RECAÍDA : APÓS INFECÇÃO INICIAL A BACTÉRIA FICA ALOJADA NO RIM OU NA PRÓSTATA. REINFECÇÃO : REINTRODUÇÃO DO MICRORGANISMO PELO RESERVATÓRIO FECAL.

13 INFECÇÕES AGUDAS SÍNDROME URETRAL AGUDA
ETIOLOGIA : C. TRACHOMATIS, N. GONORRHOEAE. FATOR DE RISCO : ♀ JOVENS SEXUALMENTE ATIVAS. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS : DISÚRIA, POLACIÚRIA, PIÚRIA AGUDA COM CONTAGEM DE COLÔNIAS INSIGNIFICANTES. DIFERENCIAR DE CISITE : CONTAGEM DE COLÔNIAS, HISTÓRIA DE URETRITE DO PARCEIRO E CERVICITE MUCOPURULENTA.

14 INFECÇÕES AGUDAS PROSTATITE AGUDA :
PATÓGENO : E. COLI OU KLEBSIELLA , PENSAR EM PATÓGENOS HOSPITALARES SE HOUVER A PRESENÇA DE CATETER. FATOR DE RISCO : ♂ JOVENS, CATETER URETRAL. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS : FEBRE, DISÚRIA, PÓSTATA TENSA E EXTREMAMENTE DOLOROSA

15 INFECÇÕES AGUDAS PIELONEFRITE :
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS : CALAFRIOS , FEBRE , DOR LOMBAR OU DORSAL, DOR ABDOMINAL EM CÓLICA , NÁUSEAS VOMITOS, DISÚRIA, POLACIÚRIA, HEMATÚRIA.

16 INFECÇÕES AGUDAS FORMAS ESPECIAIS DE PIELONEFRITE :
XANTOGRANULOMATOSA : AGENTES ETIOLÓGICOS : E. COLI E PROTEUS FATOR DE RISCO : ♀ , DM , ANTECEDENTE DE ITU DE REPETIÇÃO. MC :EVOLUI COM DESTRUIÇÃO DO PARÊNQUIMA RENAL ASSOCIADO A FORMAÇÃO DE GRANULOMAS , ABSCESSOS, E COLEÇÃO LÍQUIDA DE MACRÓFAGOS. MALACOPLAQUIA : AGENTE ETIOLÓGICO :E. COLI FATOR DE RISCO: ITU DE REPETIÇÃO EM ♀ IDOSAS. MC :GERALMENTE AFETA A MUCOSA DA BEXIGA COM FORMAÇÃO DE PLACAS ESBRANQUIÇADAS PORÉM PODE ACOMETER OS RINS E CAUSAR

17 PIELONEFRITE XANTOGRANULOMATOSA

18 INFECÇÕES AGUDAS ITU COMPLICADA : INFECÇÃO EM PACIENTES COM ANORMALIDADES ESTRUTURAIS OU FUNCIONAL QUE FALICITAM A INVASÃO BACTERIANA. EX : ABSCESSO RENAL OU PERINEFRÉTICO LITÍASE RENAL

19 INFECÇÕES CRÔNICAS PIELONEFRITE CRÔNICA :
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DIVIDEM-SE EM : RELACIONADAS A INFECÇÃO : BACTERIÚRIA ASSINTOMÁTICA OU SINTOMAS DO TRATO GENITO-URINÁRIO BAIXO. RELACIONADAS A LESÃO RENAL : HAS, HIPERCALEMIA , ACIDOSE , INSUF. RENAL. DIAGNÓSTICO : UROGRAFIA EXCRETORA COM CICATRIZES GROSSEIRAS NO CÓRTEX E DILATAÇÃO DOS CÁLICES. OS ACHADOS LABORATORIAIS SÃO INESPECÍFICOS.

20 PIELONEFRITE CRÔNICA

21 INFECÇÕES CRÔNICAS PROSTATITE CRÔNICA :
ETIOLOGIA : E.COLI, KLEBSIELLA E PROTEUS. FATOR DE RISCO : ♂ DE MEIA IDADE. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS : POLACIÚRIA, DISÚRIA, URGÊNCIA MICCIONAL , SINTOMAS OBSTRUTIVOS OU DOR PERINEAL. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL : 1 - PROSTATITE NÃO BACTERIANA COM LEUCOCITÚRIA SEM BACTERIÚRIA , 2 - PROSTATODINA COM SINAIS E SINTOMAS DE PROSTATITE SEM LEUCOCITÚRIA OU BACTERIÚRIA .

22 DIAGNÓSTICO DE ITU PARCIAL DE URINA :
NITRITO : FALHA EM DETECTAR ENTEROBATÉRIAS E GRAM POSITIVO POIS AS MESMAS NÃO TRANSFORMAM O NITRATO EM NITRITO. LEUCOCITÚRIA > 10 LEUC/mm3 HEMATÚRIA UROCULTURA : POSITIVO = COLÔNIAS / CAMPO SINTOMAS ASSOCIADOS = COL / CAMPO EM ♀ = 1000 COL/CAMPO ( QUESTIONÁVEL ).

23 DIAGNÓSTICO DE ITU EXAMES DE IMAGEM :
RX SIMPLES DE ABD, US DE VIAS URINÁRIAS, UROGRAFIA EXCRETORA, URETROCISTOGRAFIA . DESCARTAM COMPLICAÇÕES E AVALIAM POSSÍVEIS CAUSAS DO QUADRO INFECCIOSO. SOLICITAR DE ACORDO COM AS SUSPEITAS CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICAS OU SE HOUVER FALHA TERAPÊUTICA.

24 TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO
INGESTA HÍDRICA TRATAR A OBSTIPAÇÃO INTESTINAL COM DIETA RICA EM FIBRAS. URINAR APÓS RELAÇÃO SEXUAL. USO DE PEÇAS ÍNTIMAS DE ALGODÃO. EVITAR USO SABONETES OU LUBRIFICANTES ÍNTIMOS. URINAR COM FREQUÊNCIA.

25 TRATAMENTO ANTIBIÓTICOS ORAIS :
SULFAMETOXAZOL + TRIMETROPIM 400/80 mg 1 CP VO 12/12 HS. TRIMETROPIM 200 mg 1 CP 1 X DIA. AMOXICILINA 500 mg 1 cp VO DE 8/8 HS. SE HOUVER SUSPEITA DE INFECÇÃO POR GRAM POSITIVO. CIPROFLOXACINA 500 mg VO DE 12/12 HS. NORFLOXACINA 400 mg VO 1 X DIA. FLUCONAZOL 200 A 400 mg / DIA VO POR 10 A 14 DIAS. SE HOUVER INFECÇÃO POR CANDIDA,

26 TRATAMENTO PARENTERAL
CEFTRIAXONA 1 GR EV DE 12/12 HS. CIPROFLOXACINA 400 MG EV DE 12/12 HS. PIELONEFRITE COMPLICADA PIPERACILINA –TAZOBACTAN 3,375 GR EV DE 6/6 HS. TICARCILINA-CLAVULANATO 3,1 GR DE 6/6 HS. CEFEPIME 1 GR DE 12/12 HS. MERONEM 1 GR DE 8/8 HS. IMIPENEM 500 MG DE 6/6 HS.

27 TEMPO DE TRATAMENTO CISTITE : 3 A 5 DIAS. LEMBRE-SE DE SOLICITAR UROCULTURA SE PERMANECER SINTOMÁTICA NO SÉTIMO DIA APÓS TÉRMINO DO TTO. 2 EPISÓDIOS DE CISTITE AGUDA EM 6 MESES PROSTATITE CR QUE NÃO RESPONDE AO TTO INICIAL = PROFILAXIA COM SMX + TMP 3 X SEM POR LONGO PERÍODO ANOS ASSOCIADO A 1 CP APÓS ATIVIDADES SEXUAIS.

28 TEMPO DE TRATAMENTO PIELONEFRITE : 10 A 14 DIAS NÃO COMPLICADA E 21 DIAS SE COMPLICADA. RECAÍDA : GERALMENTE APÓS 1 SEM DO QUADRO INICIAL , NECESSITA DE AVALIAÇÃO ANATÔMICA E INTRODUZIR TTO CONFORME ANTIBIOGRAMA DA PRIMO-INFECÇÃO. ITU EM HOMENS : TRATAR POR DIAS SE HOUVER RECAÍDA MANTER POR 6 SEM. CONSIDERAR COLONIZAÇÃO DA PARCEIRA

29 TEMPO DE TRATAMENTO PROSTATITE CR : QUILONOLAS URINÁRIAS POR 12 SEM.
URETRITE : DOXICICLINA 100 MG DE 12/12 HS POR 10 DIAS.

30 OBRIGADA !

31 LEITURAS COMPLEMENTARES
HARRISON BRENNER & RECTOR - O RIM CAP 13 ; UPTODATE - Clinical manifestations; diagnosis; and treatment of acute pyelonephritis Radiologic evaluation in acute pyelonephritis Xanthogranulomatous pyelonephritis


Carregar ppt "LORETE FOLLADOR MARÇO DE 2010"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google