A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

TRANSTORNOS DE PERSONALIDADE

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "TRANSTORNOS DE PERSONALIDADE"— Transcrição da apresentação:

1 TRANSTORNOS DE PERSONALIDADE
DO AGRUPAMENTO A PARANÓIDE, ESQUIZOIDE E ESQUIZOTIPICA. DO AGRUPAMENTO B BORDELINE, NARCISISTA, ANTI-SOCIAL E HISTÉRICA DO AGRUPAMENTO C OBSESSÍVO-COMPULSIVO; EVITADOR; DEPENDENTE E PASSÍVO AGRESSÍVO.

2 AGRUPAMENTO A TRANSTORNO DE PERSONALIDADE PARANÓIDE: é patológico e acontece independente de fatores culturais e não constitui um estado transitório decorrente da dinâmica grupal. Existe um estilo global de pensar, sentir e relacionar-se com o outro. Seus pensamentos estão relacionados á fase esquiparanóide, descrita por Melanie Klein.

3 CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS
1- espera, sem base suficiente, ser explorado ou prejudicado por outros; 2- questiona, sem, justificativa, a lealdade ou confiabilidade dos colegas e amigos; 3- percebem significados ocultos de humilhação ou ameaça em observações ou acontecimentos; 4- guarda rancores ou não perdoa insultos ou deslizes; 5- relutam em confiar nos outros devido a um medo injustificado de que a informação seja utilizada contra si; 6- ofende-se com facilidade e reage rapidamente com cólera ou contra ataca; 7- questiona, sem justificativa, a fidelidade do cônjuge ou parceiro sexual. Não ocorre exclusivamente no curso da esquizofrenia ou de um transtorno delirante.

4 COMO CHEGAM PARA TRATAMENTO
Como na maioria dos transtornos de personalidade, o paranóide também é ego-sintônico. Normalmente são levados a tratamento por pessoas de suas relações, porém mesmo em tratamento não acreditam ter transtorno psiquiátrico, seus problemas giram em torno de como os outros o maltrataram e traíram. O paciente paraníode está constantemente procurando no ambiente, coisas fora do comum, o que está além do óbvio. Vive em constante monitoramento, o que gera tensão física e psíquica. O pensamento do paranóide difere do esquizofrênico, por não ser delirante. Estes tendem a ter percepções notoriamente acuradas de seu ambiente. A realidade em si não é distorcida, mas o significado dela. É difícil diagnosticá-lo por ser reservado e silencioso, mesmos nos testes projetivos, pode ser identificado como uma pessoa mais ou menos normal e meramente inibida.

5 OBJETIVO DO TRATAMENTO
O objetivo geral do trabalho psicoterápico consiste em ajudá-los a transformar suas percepções da origem de seus problemas a partir de um local externo para um interno. Essa mudança só pode ser subseqüente a um cronograma sem pressa, peculiar a cada paciente. O terapeuta deve resistir a repetidas rajadas de acusações e suspeitas, sem se exasperar ou desesperar. A medida que o paciente abre-se mais, o terapeuta poderá começar a rotular os sentimentos dos pacientes, ajudando-os a distinguir entre emoções e realidade. Os pacientes poderão permitir que se veja mais seus sentimentos de desvalia e inferioridade, de modo que os elementos depressivos possam ser elaborados na transferência.

6 ABORDAGEM TERAPÊUTICA
- faça todo o possível para ajudar o paciente a não se sentir humilhado - evitar levantar ainda mais suspeitas - ajudar o paciente a manter um senso de controle - sempre encorajar os pacientes a verbalizar ao invés de atuar a raiva com violência - sempre dar muito espaço para respirarem - manter-se sintonizado com a própria contratransferência ao lidar com pacientes violentos ABORDAGEM INDIVIDUAL

7 ESQUIZÓIDE: Um padrão generalizado de indiferença aos relacionamentos sociais e uma gama restrita de experiências e expressões emocionais 1 – não deseja nem desfruta de relacionamentos íntimos; 2 – quase sempre escolhe atividades solitárias; 3 – raramente, se é que isto ocorre, afirma ou parece experimentar emoções fortes, tais como cólera ou alegria; 4 – indica pouco ou nenhum desejo de ter experiências sexuais com outra pessoa ( levando-se em conta a idade); 5 – é indiferente aos elogios e as criticas alheias; 6 – não possui amigos íntimos ou confidentes (ou tem somente um), que não sejam parentes em primeiro grau; 7 – apresenta afeto constrito; por exemplo, é indiferente, frio, raramente retribui gestos ou expressões faciais, tais como sorrisos ou acenos.

8 ESQUIZOTIPICO: Um padrão generalizado de déficits nas relações interpessoais e peculiaridades de ideação, aparência e comportamento 1 – idéias de referência (excluindo delírio de referência); 2 – ansiedade social excessiva; por exemplo, extremo desconforto em situações sociais envolvendo pessoas desconhecidas; 3 – crenças estranhas ou pensamento mágico, influenciando o comportamento, e inconsistentes com normas subculturais por exemplo, superstições, crença na clarevidência, telepatia ou “sexto sentido”; “os outros podem sentir o mesmo que eu sinto” ( em crianças ou adolescentes fantasias e preocupações bizarras); 4 – experiências perceptivas incomuns, ilusões, sentir a presença de uma força ou pessoa realmente ausente; 5 – comportamento ou aparência estranhos , desleixo, maneirismos incomuns, conversar consigo mesmo; 6 – inexistência de amigos íntimos ou confidentes; 7 – discurso peculiar; 8 – afeto inapropriado ou contrito, alheio, abobalhado, raramente retribui gestos ou expressões faciais, como sorrisos ou acenos; 9 – desconfiança ou ideação paranóide.

9 Com frequencia vivem a margem da sociedade, ridicularizados como esquisitos, birutas ou desajustados. São levados para tratamento pela família ou procuram ajuda devido a dolorosa solidão. A caracteristica mais impressionante desses pacientes é a ausência de relação com outras pessoas. Balint (1968), via esses pacientes como portadores de um déficit fundamental em sua capacidade de relacionar-se. Uma falha básica causada por significativas inadequações na maternagem recebidos quando pequenos.

10 ABORDAGEM TERAPÊUTICA
Psicoterapia expressíva de apoio Psicoterapia de grupo Combinação das duas

11 AGRUPAMENTO B Infelizmente o diagnóstico de borderline ainda é muito mal empregado e se tornou o “cesto de lixo” da psiquiatria, que rotulava de borderline os pacientes que tinham o diagnóstico confuso.

12 Determinantes Comuns:
1 – raiva como principal ou único afeto; 2 – defeitos nos relacionamentos interpessoais; 3 – ausências de identidade consistente; 4 – depressão difusa.(generalizada) Esses pacientes não evoluem para a esquizofrenia, como se acreditava anteriormente, eles permanecem estavelmente instável.

13 Critérios diagnósticos
1 – relacionamento interpessoal instável e intenso, alternância entre extremos de superidealização e desvalorização; 2 – impulsividade em pelo menos duas áreas que lhe sejam potencialmente prejudiciais, tais como despesas, sexo, utilização de substancias, furtos em loja, direção imprudente, acessos de voracidade (não inclui comportamento de suicídio ou automutilação); 3 – instabilidade afetiva; acentuadas oscilações de humor normal para depressão, irritabilidade ou ansiedade, geralmente durando poucas horas e só raramente mais de uns poucos dias; 4 – cólera intensa inapropriada ou falta de controle desta; por exemplo, freqüentes acessos de mau humor, cólera constante, lutas físicas recorrentes; 5 – ameaças, gestos ou comportamento suicida recorrente, ou automutilador;

14 6 – acentuada e persistente perturbação da identidade, manifesta por incerteza acerca de pelo menos dois dos seguintes aspectos: auto-imagem, orientação sexual, objetivos a longo prazo ou escolha vocacional, tipo de amigos desejados, valores preferidos; 7 – sentimentos crônicos de vazio ou tédio; 8 – esforços frenéticos para evitar um abandono real ou imaginário. Estudos mostraram que esse transtorno tem inicio normalmente, na adolescência tardia ou no inicio da vida adulta. Apresentam melhora significativa após 5 anos de tratamento com a psicanálise e tratamento hospitalar

15 Tratamento e abordagem terapêutica
Psicoterapia individual - Um contexto de tratamento estável - Evitar uma atitude terapêutica passiva - Conter a raiva do paciente - Confrontar comportamentos autodestrutivos - Estabelecer a conexão entre sentimento e ações - Colocar limites - Manter o foco das intervenções no aqui-agora - Monitorar os sentimentos contratransferenciais Tratamento Hospitalar: Hospitalização breve para intervenção de crise no contexto de uma psicoterapia ambulatorial. Tratamento hospitalar psicodinamicamente informado a longo prazo, com objetivos de construção do ego e modificação do mundo de objetos internos do paciente. Indicado quando não é possível realizar o primeiro modelo Terapia familiar e Psicoterapia de grupo.

16 Dois tipos de transtorno de personalidade narcisista
Narcisista distraído: não tem consciência das reações dos outros É arrogante e agressivo É absorto em si mesmo Necessita ser o centro das atenções “não tem desconfiômetro” É aparentemente inacessível a ser magoado por outros Narcisista hipervigilante: é altamente sensível às reações dos outros É inibido, tímido ou mesmo apagado Dirigi mais a atenção aos outros do que a si mesmo Evita ser o centro das atenções Escuta cuidadosamente os outros em busca de evidências de descaso ou critica É facilmente magoado; tende a sentir-se envergonhado e humilhado

17 tratamento Ambos autores indicam a psicanálise como melhor tratamento, mas diferem em seus objetivos: Para Kohut: o objetivo é ajudar o paciente a adquirir a capacidade de identificar e procurar objetos do self apropriados. Para Kernberg: o objetivo é ajudar o paciente a desenvolver culpa e preocupação, e a integrar a idealização e a confiança com a raiva e o desprezo. Contratransferência do terapeuta: narcisismo-idealização, tédio e raiva. Psicoterapia de grupo

18 TRANSTORNO DE PERSONALIDADE ANTI-SOCIAL
Os anti-sociais talvez sejam os mais estudados e também os mais evitados pelos clínicos. Na situação terapêutica, eles podem mentir, trapacear, roubar, ameaçar e atuar de outros modos irresponsáveis e enganosos. São referidos como “psicopatas”, “sociopatas” e “transtornos de caráter”.

19 A.idade atual, de pelo menos, 18 anos.
B. evidência de transtorno de conduta com aparecimento antes dos 15 anos de idade, indicado por uma história de 3 ou mais das seguintes manifestações: faltas freqüentes as aulas fugiu da casa dos pais ou tutores durante a noite, pelo menos duas vezes freqüentemente iniciava lutas corporais utilizou arma em mais de uma luta forçou alguém a ter atividade sexual foi fisicamente cruel com animais foi fisicamente cruel com outras pessoas destruiu deliberadamente propriedade alheia mentiu com freqüência roubou sem confrontação com a vitima em mais de uma ocasião roubou confrontando-se com a vitima.

20 C.Um padrão de comportamento irresponsável e anti-social desde os 15 anos de idade, indicado por, pelo menos, 4 das seguintes manifestações: incapacidade de manter um comportamento profissional ou ocupacional consistente, indicada por qualquer das caracteristicas a seguir: desemprego significativo por seis meses ou mais, no intervalo de 5 anos, quando se esperava que trabalhasse e havia emprego disponível faltas repetidas ao trabalho, inexplicáveis por doenças próprio ou da família abandono de vários empregos, sem planos realistas de assumir outro incapacidade de conformar-se as normas sociais com respeito ao comportamento legal, indicadas por repetidos atos anti-sociais que dão margem à detenção irritabilidade e agressividade, indicadas por repetidas lutas ou ataques físicos, não justificados incapacidade de respeitar obrigações financeiras, indicada por não pagamento de dividas ou incapacidade de proporcionar subvenção regular aos filhos ou outros dependentes

21 incapacidade de planejar ou impulsividade, indicadas por ambos os seguintes quesitos:
viaja de um lugar para o outro sem emprego em vista, sem objetivo ou idéia definida de quando terminará a viagem falta de endereço fixo por um mês ou mais desprezo pela verdade, indicado por mentiras repetidas, uso de nomes falsos ou abuso da confiança dos outros em proveito próprio. imprudência relativa à própria segurança ou à de outros, indicada por dirigir intoxicado ou freqüentes excessos de velocidade.

22 Se pai ou tutor de uma criança, incapacidade de funcionar responsavelmente
indicada por um ou mais dos quesitos abaixo: desnutrição da criança doença da criança, resultante de falta de condições mínimas de higiene negligência em procurar atendimento médico para uma criança seriamente doente dependência da criança de vizinhos ou parentes que não moram no mesmo domicilio, para alimento ou abrigo incapacidade de obter uma pessoa que cuide de uma criança pequena enquanto se ausenta de casa gasto perdulário e repetido do dinheiro necessário à economia da casa na aquisição de artigos pessoais

23 incapacidade de manter um relacionamento totalmente monogâmico por mais de um ano.
ausência de remorsos ( sente-se justificado por ter ferido, maltratado ou roubado a outrem). D.O comportamento anti-social não ocorre exclusivamente durante o curso da esquizofrenia ou de episódios maníacos.

24 Possíveis causas Importante influência de fatores biológicos: 91% apresentam prejuízos neuropsicológicos. A agressão também está vinculada a fatores hormonais e neuroquimicos. História de negligência infantil ou abuso das figuras parentais. No desenvolvimento subseqüente da criança, coexistem dois processos distintos: um, caracterizado por um profundo desapego de todos os relacionamentos e da experiência afetiva e outro, uma via mais relacionada ao objeto, caracterizada por tentativas sádicas de ligar-se aos outros mediante o exercício do poder e da destrutividade. O sério prejuízo de internalização leva a um fracasso maciço do desenvolvimento do superego – a marca clássica do psicopata num sentido dinâmico.

25 Tratamento e abordagem terapêutica
Hospitalar: prognóstico positivo: presença de ansiedade, depressão e diagnóstico de psicose. Prognóstico negativo: história de detenção por delito, história de repetidas mentiras, uso de nomes falsos e trapaças, história de prisão,hospitalização forçada como alternativa à prisão,violência com os outros,diagnóstico de prejuízo cerebral orgânico. Psicoterapia individual: atitude do terapeuta deve ser estável, persistente e totalmente incorruptível Deve repetidamente confrontar a negação e minimização do paciente de seu comportamento anti-social. Ajudar o paciente a ligar as ações e estados internos Confrontações do aqui-agora são mais efetivas do que interpretações de material inconsciente do passado A contratransferência deve ser rigorosamente monitorada para evitar a atuação por parte do terapeuta Evitar expectativas excessivas de melhora.

26 Os grupos mais sadios são chamados de personalidade histérica e os mais perturbados de histriônica
Histérica: emocionalmente refreada e circunscrita Exibicionismo sexualizado e necessidade de ser amado Bom controle dos impulsos Sedução de apelo sutil Ambição e competitividade Relações objetais triangulares maduras Separações de objeto de amor podem ser toleradas Superego severo e algumas defesas obsessivas Desejos transferenciais sexualizados desenvolvem-se gradualmente e são vistos como irrealistas

27 Histriônica: emocionalmente florida e generalizada
Ávido exibicionismo, de qualidade exigente e oral “frio” e menos envolvente Impulsividade generalizada Sedução grosseira Falta de objetivos e desamparo Relações objetais primitivas e didáticas, caracterizadas por apego, masoquismo e paranóia. Ocorre ansiedade de separação avassaladora, quando abandonado por objetos de amor Superego frouxo e predominância de defesas primitivas, tais como dissociação e idealização Desejos transferenciais sexualizados intensos desenvolvem-se rapidamente e são vistos como expectativas realistas

28 tratamento Manejo terapêutico da transferência erótica na psicoterapia individual Exame dos sentimentos contratransferenciais Aceitação não exploradora da transferência erótica como material terapêutico importante a ser compreendido Avaliação dos múltiplos significados da transferência em sua função como resistência a um aprofundamento do processo terapêutico Interpretação de conexões entre transferência e relacionamentos atuais e passados Psicoterapia de grupo.

29 Agrupamento C A diferença entre o TOC e o transtorno de personalidade , é que neste os traços são vitalícios e ego-sintônicos, podendo ser vistos como altamente adaptativos.

30 Critérios Diagnósticos
1-perfeccionismo que interfere na execução de tarefas, Por exemplo, incapacidade de completar um projeto porque os padrões excessivamente estritos não são atingidos; 2-preocupação com detalhes, regras listas, ordens, organização ou horários, em tal extensão, que se perde o ponto principal da atividade; 3-insistência irracional para que outros submetam-se ao seu modo exato de fazer as coisas, pois acreditam que os outros não farão as coisa corretamente; 4-devoção excessiva ao trabalho e a produtividade, excluindo atividades de lazer e amizade; .

31 5-indecisão; 6-consciência exagerada a cerca da moralidade, ética ou valores (não provocados por identificação cultural ou religiosos); 7-expressão restrita de afeição; 8- falta de generosidade; 9- incapacidade de livrar-se de objetos usados ou inúteis TRATAMENTO Psicoterapia individual e de grupo apresentam bons resultados. O paciente com tal diagnóstico tende a negar seus sentimentos e divagar ou detalhar sobre temas que não dizem respeito ao objetivo do trabalho. Tendem também a agradar ao terapeuta dizendo o que ele acha que o terapeuta espera ouvir.

32 Personalidade Evitadora
1- facilmente magoado por criticas e desaprovações; 2- não possui amigos íntimos ou confidentes; 3- reluta em se envolver com pessoas, a menos que esteja certo de sua estima; 4- evita atividades sociais ou profissionais que envolvam contato interpessoal; 5- é reticente em atividades sociais por medo de dizer algo inapropriado ou tolo, ou não ser capaz e responder a perguntas; 6- teme ser embaraçado por rubor, choro ou demonstrações de ansiedade; 7- exagera as possíveis dificuldades, perigos físicos ou riscos quando tem que fazer algo fora de sua rotina.

33 Tratamento Psicoterapia individual e de grupo de natureza expressíva e de apoio. Explorando as causas da vergonha , empatia aos sentimentos de humilhação associados à exposição e encorajamento a expor-se mesmo assim as situações temidas.

34 Personalidade Dependente
1- é incapaz de tomar decisões no dia a dia sem uma excessiva quantidade de aconselhamento e apoio dos outros; 2- permite que outros tomem a maioria das decisões que lhe são mais importantes; 3- concorda com as pessoas, mesmo quando acredita que estão erradas, devido ao medo da rejeição; 4- tem dificuldade para iniciar projetos ou fazer coisas por conta própria; 5-voluntaria-se para fazer coisas desagradáveis ou indignas; 6- sente-se desconfortável ou indefeso quando só; 7- sente-se devastado ou desamparado quando relacionamentos íntimos terminam; 8- medo de ser abandonado; 9- é facilmente magoado por críticas ou desaprovações.

35 Tratamento Uma regra prática para o tratamento desses pacientes é lembrar que o que dizem querer provavelmente não seja o que precisam. Eles tentarão fazer com que o terapeuta lhes diga o que fazer. O terapeuta deve sentir-se a vontade para frustrar tais desejos e promover o pensamento e a ação independente no paciente.

36 Personalidade Passivo-Agressivo
1- adia a realização de coisas que precisam ser feitas, de modo a não cumprir prazos; 2- fica mal-humorado, irritável ou propenso a discussões quando se pede que faça algo que não deseja; 3- parece trabalhar deliberadamente em ritmo lento ou realizar mal as tarefas que não aprecia; 4-protesta, injustificadamente, que outros lhe fazem exigências que não são razoáveis; 5- evita obrigações, afirmando ter esquecido; 6-acredita estar realizando um trabalho muito melhor do que os outros pensam; 7-ressente-se com sugestões úteis dos outros; 8- obstrui os esforços alheios deixando de realizar sua parcela no trabalho; 9- critica ou despreza irracionalmente pessoas em postos de autoridade. TRATAMENTO: Psicoterapia de grupo


Carregar ppt "TRANSTORNOS DE PERSONALIDADE"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google