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Produção de Alimentos Orgânicos Francisco L. A. Câmara Dept o de Produção Vegetal Faculdade de Ciências Agronômicas UNESP – Campus de Botucatu.

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1 Produção de Alimentos Orgânicos Francisco L. A. Câmara Dept o de Produção Vegetal Faculdade de Ciências Agronômicas UNESP – Campus de Botucatu

2 No uso dos recursos naturais, será que não deveríamos lembrar, que estamos “tomando emprestado” das futuras gerações?

3 Vale a pena maximizar a produtividade (t/ha), custe o que custar, doa a quem doer, mate o que matar ?

4 ORGÂNICO X CONVENCIONAL ORGÂNICO X INORGÂNICO ORGÂNICO ORGANIZAÇÃO ORGANISMO ABORDAGEM SISTÊMICA (INCLUSIVE NA COMERCIALIZAÇÃO)

5 Agricultura suicida Semente híbrida Adubo foliar Antibiótico Fungicida 2x /semana Inseticida 1x/semana Nematicida Herbicida Trator Muito adubo

6 AGRICULTURA MODERNA (Características )  Dependência crescente de combustíveis fósseis e diminuição da eficiência produtiva em termos energéticos.  Perda da capacidade produtiva dos solos, devido à erosão, degradação, salinização e desertificação dos mesmos.  Perda dos nutrientes do solo devida ao desbalanço entre a exportação e a reposição, junto com a lixiviação e baixa eficiência no uso dos fertilizantes.  Diminuição do nível dos aqüíferos, por mal uso da água para irrigação.  Dependência crescente de defensivo(inseticidas, herbicidas, fungicidas, fertilizantes, etc.)

7  Desenvolvimento de resistência aos defensivos, por parte de pragas e patógenos  Perda da variabilidade genética das principais espécies cultivadas (erosão genética).  Mudanças de algumas técnicas de cultivo próprias de agricultores tradicionais, pela tecnologia moderna, supostamente de aplicação universal (erosão cultural).  Não é aplicável a todos os agricultores  Não tem solucionado o problema da pobreza rural.

8 CONSEQÜÊNCIAS DA AGRICULTURA SUICIDA  declínio da produtividade  degradação do solo  erosão  perda de matéria orgânica  degradação ambiental  poluição por agrotóxicos  fertilizantes maléficos às plantas, animais e solo  contaminação de trabalhadores  pragas e doenças resistentes  desertificação e salinização do solo

9 INFORMAÇÕES A SEREM CONSIDERADAS  97% das águas do planeta estão poluídas;  280 milhões de seres humanos estão ameaçados pela desertificação;  10 espécies de seres vivos desaparecem diariamente;  388 milhões de toneladas de lixo tóxico são jogadas anualmente no meio ambiente;  o leite materno de todas as mães do mundo está contaminado com DDT e outros agrotóxicos;  5 bilhões de metros cúbicos de madeira foram consumidos em 1998, sendo repostos apenas um terço deste consumo; Fonte: Zamberlan & Franchete, 1994

10 Pacote tecnológico (anos 70), incluía: - Crédito ruralmecanização - Pesquisa agrícolamelhoramento genético - Extensão ruraladubos químicos - Seguro agrícolaagrotóxicos - Preços mínimos Aumento de produtividade, sem considerar Interesses sociais e o meio ambiente Concentração de posse da terra Empobrecimento dos agricultores familiares Êxodo rural Degradação da base de recursos naturais

11 Orgânico por quê? Saúde Meio ambiente Sabor E o que mais? 1- Oposição aos transgênicos 2- Maior vida de prateleira 3- Maior valor biológico

12 Produtos Orgânicos  ALIMENTOS: ( hortaliças, frutas, cereais, bebidas, mel, panificados, laticínios, carnes e derivados, etc)  TÊXTEIS  INSUMOS: fertilizantes,.defensivos,.substratos, condicionadores de solos, protetores, etc.

13 Preços - círculo vicioso  Consumidor alega preços elevados e falta de informação  Produtor reclama da elitização do consumo (pelo preço)  Comerciante fala de escassez e irregularidade de fornecimento

14 SUPERFÍCIE ORGÂNICA EM 2002 Paisha x1000 % do total cresc. Esperado (% a.a) Reino Unido 5002,535 Alemanha 5803,210 Itália1.100 -10 França 3901,320 Holanda 321,415 Bélgica 250,930 Áustria 29010,015 Suíça 959,030 Dinamarca 1706,240 Suécia 1455140 EUA 6500,230 Japão 10,0210 Brasil 3000,00850 Total Geral23.000

15 ProdutoÁrea (ha) %ProdutoNº Produtores % Frutas30.36411,26Frutas2733,87 Cana-de-açúcar30.19311,19Cana-de-açúcar180,25 Palmito20.8167,72Palmito400,57 Café13.0054,82Café4195,93 Soja12.5164,64Soja5938,40 Hortaliças2.9891,11Hortaliças5497,77 Milho2640,10Milho60,08 Processados-- 1271,80 Outros + Pasto159.57159,16Outros + pasto5.03871,33 Total269.718100,00Total7.063100,00 Espécies com maiores áreas de produção sob manejo orgânico e número de produtores no Brasil

16 % Número de Produtos Até 5011 50-10017 100-20016 Acima de 20016 Áustria20-30 França25-35 Holanda15-50 Irlanda30-50 Itália30-40 Suécia14-90 Diferencial (%) de preços entre produtos orgânicos e convencionais, no Brasil. Diferencial (%) de preços entre produtos orgânicos e convencionais, na Europa. Fonte: BNDES. Fonte: SOL-www.orgânica-europe.net.

17 Fatores de Comercialização  Produção com qualidade  Oferta constante e variada  Planejamento da produção  Contato direto com o consumidores  Adesão às “normas” de produção orgânica convencional  Custo de produção x orgânico

18 Locais de Venda  Feiras  Sacolões  Cestas  Lojas  Lojas especializadas  Supermercados  Mercearias e quitandas  Na propriedade  Exportação

19 Brasil e o mercado de orgânicos processados - Estimativa de US$ 300 milhões - 10 mil produtores - 270 mil ha (inclui pastagens) - Processamento: 1,8 de cada 100 produtores

20 AJUSTES  EDUCAÇÃO PARA O CONSUMO  DIVERSIFICAÇÃO  SAZONALIDADE E REGIONALIDADE  FASTFOOD  BIOLOGICAMENTE SAUDÁVEIS

21 PASSADOPRESENTE ALIMENTOS IntegraisRefinados Ricos em fibrasPobres em fibras Ricos em nutrientesPobres em nutrientes Ricos em energia vitalPobres em energia vital Consumidos crusProcessados pelo calor Menos gordura saturadaAlto teor de gordura saturada Sem açúcar e sódioExcesso de açúcar e sódio Sem fermentoCom fermento Sem antibióticosCom antibióticos Sem aditivos químicosCom aditivos químicos Sem pesticidasCom pesticidas Padrão Dietético

22 QUALIDADE NUTRICIONAL (Weibel et al., 1998) 32% mais P 14% mais firmes 8,5% mais fibras 18% mais compostos fenólicos

23 ENTRAVES  CRÉDITO  COMERCIALIZAÇÃO  EXPERIÊNCIA  INFORMAÇÃO TÉCNICA  MÃO DE OBRA

24 Princípios Agroecológicos 1-Buscar a reciclagem de biomassa e otimizar a disponibilidade de nutrientes e o balanço do fluxo. 2-Assegurar favoráveis condições de solo para o desenvolvimento das plantas, particularmente pelo manejo da matéria orgânica e pela busca da atividade biológica do solo. 3-Minimizar perdas de radiação solar, ar e água via manejo do microclima e aumento da cobertura do solo. 4-Diversificação genética de agroecossistema no tempo e no espaço. 5-Buscar interações biológicas e sinergismos entre os componentes da biodiversidade, que resultarão na promoção da chave ecológica de processos e serviços.

25 Recomendações 1. Organização dos produtores em associações 2. Criação de banco de sementes ecológicas 3. Criação de marca regional 4. Criação de comissão técnica e conselho de ética 5. Agroindustrialização

26 Padrões Tecnológicos 1.ORGÂNICO  Compostagem (Howard, 1925) 2.BIODINÂMICO  Antroposofia (Steiner, 1924)  Preparados biodinâmicos 3.NATURAL  Microorganismos eficientes (Mokiti Okada, 1938)

27 Preparados Biodinâmicos BaseUtilização 500- esterco bovinoSolo 501- sílicaPlantas 502- Achilea millefolium Composto 503- Matricaria camomillaComposto 504- Urtica dioicaComposto 505- Quercus roburComposto 506- Taraxacum officinallisComposto 507- Valeriana officinallisComposto

28 Medidas Gerais 1. Proteção da fertilidade natural 2. Intervenções mecanizadas cautelosas 3. Nutrientes relativamente insolúveis 4. Busca de auto-suficiência em N 5. Proteção fitossanitária por manejo 6. Criação extensiva 7. Menor impacto ao meio ambiente

29 Agricultura Convencional Agroecologia Agricultura Convencional Agroecologia Enfoque  Reducionista  Holístico  Falta de ótica sistêmica  Ótica sistêmica  Importância dos componentes  Das interrelações  Redução dos limites de sistemas  Ampliação e redefinição dos limites de sistemas

30 Agricultura Convencional Agroecologia Agricultura Convencional AgroecologiaObjetivos  a curto prazo  a longo prazo  conceito produtivista  conceito sustentável  ênfase em rendimento  ênfase em agroecossistema  não considera custo ambiental  incorpora custo ambiental  sistemas simples, baixa diversidade  sistemas complexos, alta diversidade(estabilidade)  biodiversidade como fonte de genes  biodiversidade como sistema de cultivo.

31 Agricultura convencional Agroecologia TÉCNICAS  Fertilizantes sintéticos  Fertilizantes orgânicos  Uso intensivo do solo  Uso conservacionista  Agricultura permanente  Rotação de cultivos  Monocultivos  Policultivos  Controle químico de pragas  Manejo integrado  Plantas transgênicas  Manejo da biodiversidade  Bancos de germoplasma  Conservação in situ  Esterilização do solo  Elevação do nº de micro- organismos

32 MEDIDAS PARA UMA AGRICULTURA SUSTENTÁVEL  Maior consciência sobre o impacto ambiental e suas causas  Internalização do conceito de desenvolvimento sustentável (nosso compromisso ético com as futuras gerações)  Modificação dos planos de estudo e metodologias de ensino nas instituições de Educação Agrícola. Incorporação de conhecimentos sobre o funcionamento dos agroecossistemas como sistemas físicos, biológicos e socioeconômicos.  Incorporação do custo ambiental na avaliação do êxito econômico  Pesquisas com tendência ao desenvolvimento e validação de metodologias adequadas para avaliar a sustentabilidade das práticas agrícolas ( uso de indicadores).  Mudanças nos padrões de consumo de produtos agropecuários. Substituir aspectos cosméticos por nutritivos.  Desenvolvimento de tecnologias que tendam à sustentabilidade, e não aquelas que atentam contra a mesma. A qualidade do meio ambiente como um direito da população.  Consciência do Estado em incentivar práticas sustentáveis(inversão, e não gasto)

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34 Preparo do Solo - * barreira quebra-ventos - * plantio direto ( rolo-faca, rolo-disco, triturador, roçadeira) - * aração, gradagem e enxada rotativa (menos possível) - * rotação de cultivos - * subsolador - * cobertura morta

35 Adubos  Esterco  Restos vegetais  Compostos  Preparados  Húmus  Adubação verde

36 Adubação Orgânica X= A. B. C. D 100 100 X - Quantidade efetiva do nutriente/ha A - Quantidade do produto aplicado B - Teor de massa seca C - Concentração do nutriente na massa seca D - Indice de conversão Nutrientes1º Cultivo 2º Cultivo N 0,50,2 P 2 O 5 0,60,2 K 2 O 1,0 -

37 Benefícios da Adubação Verde 1.Aumento da capacidade de armazenamento de água no solo. 2.Controle de nematóides fitoparasitos. 3. Descompactação, estruturação e aeração do solo. 4. Diminuição de amplitude da variação térmica diuturna do solo. 5. Fornecimento de nitrogênio fixado direto da atmosfera 6. Intensificação da atividade biológica do solo 7. Melhoria do aproveitamento e eficiência dos adubos e corretivos. 8. Produção de fitomassa para formação da cobertura morta

38 9. Proteção de mudas-plantas contra o vento e radiação solar 10. Proteção do solo contra os agentes da erosão e radiação solar 11. Rápida cobertura do solo e grande produção de massa verde em curto espaço de tempo 12. Reciclagem de nutrientes lixiviados em profundidade. 13. Recuperação de solos de baixa fertilidade 14. Redução da infestação de ervas daninhas, incidência de pragas e patógenos nas culturas. 15. Suprimento de matéria orgânica ao solo

39 CONSÓRCIOS - sorgo/mucuna - milho/crotalária - berinjela/crotalária ou caupi - brócoli/caupi ou taro - figo/siratro - alface/cebola - alface/cenoura

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42 Relação cultura/adubo verde 1. Em rotação - exclusiva em primavera-verão - exclusiva em outono-inverno 2. Em consórcio - com espécies anuais - com espécies perenes - em faixas 3. Em áreas de pousio temporário 4. Em sucessão

43 COQUETEL PARA ADUBAÇÃO VERDE INDISPENSÁVEIS NOME CIENTÍFICO kg/ha Milho............................Zea mays..............................24 Mucuna preta...............Stilozobium aterrum.............16 Feijão de porco............Canavalia brasiliensis............16 Lab-lab........................Dolichos lablab......................12 Guandu.......................Cajanus cajan.........................10 Girasol......................…Helianthus annuus...……….....08 Crotalária………………...Crotalaria juncea…….............05 Mamona.......................Ricinus comunis....................05 Feijão catador.............Vigna unguiculata..................04 Painço.........................Phalaris sp...............…….…....04 Leucena………………......Leucena sp…………................02 Tefrósia……………….....Tephrosia candida…...............01

44 Opcionais Nome científico kg/ha Feijão bravo…….......…….Canavalia obtusifolia........…08 Crotalária africana...........Crotalária ochroleuca.........05 Calopogônio....................Calopogonio mucunoidis.....04 Sorgo forrageiro..............Sorgum vulgaris.................04 Anageróides....................Crotalária anageroidis........03 Milheto............................Pennisetum typhoideum.....02 Trigo sarraceno................Fogopirum esculentum.......02 Abóbora..........................Cucurbita moschata............0,5

45 Espécies NPKCaMgS __________________ kg ha -1______________________ Mucuna-preta2153710213314231 Crotalaria júncea 2343576789046 Soja38133361239 Quantidade de nutrientes deixados no solo pelas leguminosas Análise econômica da rotação de cultivo em cana-de-açúcar

46 TratamentoKCaMgH+AlCTCSB -------------------------------------------------mmol/dm 3 ---------------------------------------------------- Mucuna anã0,43 b41,8 ab28,0 ab19,50 ab89,83 ab70,27 ab Mucuna Preta0,30 b39,0 ab27,0 ab18,16 b84,65 ab66,30 ab Mucuna Cinza0,43 b34,0 b23,3 b20,67 ab78,65 b57,76 b Mucuna Verde0,26 b45,6 a33,3 a18,50 ab97,98 a79,26 a Testemunha0,8 a34,0 b22,8 b21,33 a79,37 b57,63 b C.V.%43,7920,8627,5611,8315,7623,29 Resultado de análise de solo coletado na profundidade de 0-20cm na época da colheita das mucunas

47 Percentagem de infecção das raízes por micorrizas

48 Efeito dos adubos verdes crotalária e mucuna-preta quando aplicados em conjunto com n-uréia ou separadamente na produtividade de grãos de arroz cultivados em pindorama e votuporanga

49 Cenoura (g/parcela)Pimentão (g/parcela) Alface (g/pé) Média s Média s Média s Testemunha2676,67 a404.151602,23 b298.76134,88 b20.06 Tremoço2613,33 a344.434429,63 a769.08210,13 a18.14 Crotalária2626,67 a557.523460,00 a563.20154,33 ab48.99 Chicharo2693,33 a401.042171,77 b651.94157,19 ab29.47 PRODUTIVIDADE DAS CULTURAS DE CENOURA, PIMENTÃO E ALFACE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO VERDE INDUZIDA. Médias seguidas de letras distintas na vertical diferem entre si pelo teste de Duncan a 5%s= desvio padrão C.V.% dados transformados log (x) = 2,78

50 Cobertura Morta - Evita perdas excessivas de água - Diminui impacto das chuva e do vento - Reduz variação da temperatura do solo - Enriquece o solo com nutrientes - Diminui a ação dos raios ultra-violetas do sol

51 Tambor de 200l Esterco 40L Água 80L Leite 1L Melaço(açúcar) 1Lou 0,5kg Misturar, fermentar/ 3dias : A cada 5 dias adicionar: Sulfato Zn3kg Sulfato Mg1kg Sulfato Mn0,3 Sulfato Cu0,3 Sulfato Ca2,0 Bórax1,5 Leite1l Melaço1l Fª de ossos0,2kg Fª conchas0,2 Fígado0,2 Completar vol. P/180l Fermentado 30 dias Aplicar a 10 - 30% via foliar, ou 2 - 4% para hortaliças. Biofertilizantes

52 Métodos curativos 1.Controle biológico 2. Nim e Stª Bárbara 3. Extrato pirolenhoso 4. Extrato de alho 5. Fermentado de soro com vegetais 6. Manipueira 7. Permanganato de K + cal 8. Solarização 9. Timbó 10.Pimenta do reino, alho, sabão 11. Primavera 12. Calda bordalesa 13. Calda sulfocálcica 14. Armadilha e iscas (luminosa, cor e feromônios) 15. Homeopatia

53 INTERESSADO MATRÍCULA JUNTO A CERTIFICADORA INSPEÇÃO + COLETA AMOSTRAS 20 DIAS ENVIO AO INTERESSADO RELATÓRIO CONCORDÂNCIA RECURSO COMISSÃO DE ÉTICA CONSELHO DE CERTIFICAÇÃO REPROVAÇÃO CONSULTORAPROVAÇÃO CONTRATO DE CERTIFICAÇÃO CONTRATO DE CERTIFICAÇÃO EXPORTAÇÃO CERTIFICADO APÓS CADA EXPORTAÇÃO CERTIFICADO APÓS CADA EXPORTAÇÃO MERCADO INTERNO EMBALAGEM COM SELOS MERCADO INTERNO EMBALAGEM COM SELOS PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO

54 CUSTOTAXAFREQUÊNCIA MATRÍCULACONFORME TABELA01 VEZ- NO INÍCIO DO PROCESSO INSPEÇÃO*VARIÁVEL SEGUNDO PADRÃO SEMESTRAL – Leite/Hortaliças ANUAL- Cult. Anuais e Perenes ANÁLISECONFORME TABELASNESCESSIDADE CERTIFICADO ORGÂNICO0,5% A 2% SOBRE O VALOR FATURADO EM CADA NOTA DE VENDAS DE PRODUTO VARIÁVEL – INDICE SOBRE CADA NOVA REMESSA * OS CUSTOS DE INSPEÇÃO Custos de deslocamento.............X R$ Diária do inspetor......................R$ 420,00 (Diária p/projetos de exportação) R$ 265,00 (Diária p/ projetos de M. Interno) Execução do Relatório............... 1/2 diária equivalente à categoria do projeto e ao número de produtores envolvidos

55 ANO 1ANO 2ANO 3ANO 4 1ª. INSPEÇÃO2ª INSPEÇÃO3ª INSPEÇÃO4ª INSPEÇÃO ORGÂNICO EM CONVERSÃO (C1) a) ORGÂNICO EM CONVERSÃO (C2) b) ORGÂNICO ORGÂNICO ORGÂNICO LEGISLAÇÃO MCE 2092/91 1ª INSPEÇÃO ORGÂNICO EM CONVERSÃO (C1) 2ª INSPEÇÃO ORGÂNICO EM CONVERSÃO (C2) 3ª INSPEÇÃO a) ORGÂNICO EM CONVERSÃO (C3) b) ORGÂNICO 4ª INSPEÇÃO ORGÂNICO Práticas de Agricultura Orgânica Última Aplicação* Documentada ou 1ª Inspeção Agricultura Convencional Mercado interno

56 FATURAMENTO ANUAL (R$)TAXA DE MATRÍCULA (R$) ATÉ 50.000,00100,00 DE 50.000,00 ATÉ 100.00,00200,00 DE 100.000,00 ATÉ 500.000,00500,00 DE 500.000,00 ATÉ 1.000.000,00800,00 DE 1.000.000,00 ATÉ 5.000.000,00800,00 DE 5.000.000,00 ATÉ 10.000.000,001.500,00 ACIMA DE 10.000.000,003.000,00

57 Aspecto geral do galpão de recebimento

58 Trabalho de limpeza das hortaliças

59 Sala de sanitização

60 Embalagem com alface, em atmosfera modificada

61 Preparo e limpeza de hortaliças.

62 Sala de seleção e sanitização

63 Limpeza em mesa refletora

64 Acondicionamento automático

65 Hortaliças Hortaliças AbóboraInhame (cará) AlfaceMandioquinha-salsa BatataMorango Batata-docePepino BeterrabaPimentão BrócolisQuiabo CenouraRepolho Couve-florTaro (inhame) GengibreTomate


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