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METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

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Apresentação em tema: "METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO"— Transcrição da apresentação:

1 METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
CONHECIMENTO E CIÊNCIA Por Emerson F. Jaguaribe

2 A LÓGICA MATEMÁTICA Proposições
• Uma proposição é uma afirmação passível de assumir valor lógico verdadeiro ou falso; • Toda proposição é verdadeira, ou falsa (princípio do terceiro excluído); • Uma proposição não pode ser verdadeira e falsa (princípio da não-contradição).

3 A LÓGICA MATEMÁTICA Exemplos de Proposições: • 2 > 1 • 5 = 1 (V);
(F). Conectivos Lógicos: • “¬” ou “!” (negação); • “^” (conectivo “e”); • “” (conectivo “ou”); • “” (conectivo “implica”); • “” (conectivo “se, e somente se”).

4 A LÓGICA MATEMÁTICA Sejam “P” e “Q” duas proposições.
• “¬P” é verdadeira se “P” for falsa, e vice-versa; . • “P e Q” é verdadeira se ambas forem verdadeiras, e falsa caso contrário; • “P ou Q” é verdadeira se pelo menos uma delas for verdadeira, e falsa caso contrário. “PQ” é a mesma coisa que “(¬P) ou Q”; ou seja, é falsa se o lado esquerdo for verdadeiro e o lado direito falso, e verdadeira em qualquer outro caso;

5 A LÓGICA MATEMÁTICA Exemplos: • “2 > 1  3 > 1”
(V); • “2 > 1  1 > 3” (F); • “5 = 2  0 = 1” (V);

6 VARIÁVEIS LIVRES Seja P um funcional de várias variáveis x,y, z, ...
Diz-se que uma variável, x, é livre se ela não está submetida a um condicionamento de algum quantificador ⩝ (quantificador universal) ou ∃ (quantificador existencial) Exemplos: x > 2  x é variável livre; ∃ y (y > x) (x é livre e y é não livre) ⩝ x (∃ y (y > x)): nenhuma das variáveis é livre

7 Construção de Proposições
Sejam x e y variáveis cujo universo é o conjunto dos Reais, R. ∃ x (x > 0) (V) ∃ x (x2 < 0) (F)

8 CIÊNCIA E TÉCNICA Técnica = do grego technê = arte = ofício = “know how”. Abrange os métodos de se fabricar, de fazer a manutenção, de gerir, de reciclar, reduzir desperdícios, etc., aplicando-se o método científico, ou o simples conhecimento prático. Há aqueles que relacionam técnica com a ciência prática. A ciência pode ser vista como um campo mais abstrato. Ao contrário da ciência, a técnica não busca interpretar leis ou equações, pois, tem vocação unicamente prática.

9 DIVISÃO DA HISTÓRIA DA EUROPA
Do ponto de vista esquemático divide-se a história da Europa em cinco grandes períodos: Pré-história, Antiguidade, Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea. A Pré-história: A partir da existência do homem na terra (há cerca de 3,5 milhões de anos) até o aparecimento da escrita (estimado em a.C.) Ocorrências: Uso da pedra como arma e ferramenta; domínio do fogo; comunicação oral; linguagem escrita (desenhos e gravações nas paredes das cavernas); domesticação e criação de animais; lavragem da terra, etc.

10 DIVISÃO DA HISTÓRIA DA EUROPA
ORIGEM DA ESCRITA Placa de Barro com escrita  cuneiforme dos sumérios Escrita hieroglífica em papiro (Egito Antigo) Por volta do ano a.C., os sumérios desenvolveram a escrita cuneiforme, cunhadas em placas de barro; Quase na mesma época os antigos egípcios dispunham de duas formas de escrita: a demótica, mais simples, e a hieroglífica (desenhos e símbolos). Encontradas nas paredes das pirâmides ou em uma espécie de papel, chamada de papiro.

11 DIVISÃO DA HISTÓRIA DA EUROPA
Suméria (hoje Curdistão) localizado na parte sul da Mesopotâmia 2550 a.C.

12 DIVISÃO DA HISTÓRIA DA EUROPA
Na Roma antiga, no alfabeto romano só tinham letras maiúsculas, que mais tarde passaram a ser escritas em pergaminhos. Considera-se, portanto, que a Idade Antiga teve início com o aparecimento da escrita organizada, tendo-se estendido até o ano de 476 d.c., com a queda do Império Romano. Pergaminho: pele de cabra, cordeiro, ou ovelha, usado nas escritas. Marcos: Cultivo da agricultura e da pecuária; adoção da escravidão; sistemas políticos monarquicos;

13 DIVISÃO DA HISTÓRIA DA EUROPA
Para se entender melhor a queda do Império Romano deve-se lembrar que: Teodósio I reinou entre agosto de 378 a 17 de janeiro de 395. Foi o último imperador a governar o império unido. O cristianismo tornou-se religião oficial do império. Moeda com efígie de Teodósio I

14 DIVISÃO DA HISTÓRIA DA EUROPA
Nos séculos I e II o Império Romano tinha um sistema econômico dos mais avançados do mundo, só sobrepujado com aquele criado pela Revolução Industrial (meados do século XVIII, onde o uso da máquina substituia o trabalho manual) A grande inflação promovida pelos imperadores no século III desvalorizou a moeda e prejudicou o poder de compra. Houve falta de escravos e, logo de mão de obra, com consequências na produtividade. Os desempregados se fixaram no campo, onde geravam os produtos de primeira necessidade.

15 DIVISÃO DA HISTÓRIA DA EUROPA

16 DIVISÃO DA HISTÓRIA DA EUROPA

17 DIVISÃO DA HISTÓRIA DA EUROPA
Idade Média – Compreende o século V da Era Cristã até a queda de Constantinopla, capital do império romano, no oriente, em 1453. Ocorrências: Expansão dos reinos bárbaros -denominação dada pelos romanos àqueles que não estavam na circunscrição do império e que não falavam latim - na Europa; transformação do escravismo em feudalismo; surgimento dos impérios feudais e o crescimento do cristianismo e do islamismo, apogeu da civilização maia na américa, etc.

18 DIVISÃO DA HISTÓRIA DA EUROPA
Reinos bárbaros: Germânicos (visigodos, ostrogodos, vândalos, bretões, francos, etc.); Eslavos (russos, tchecos, poloneses, sérvios, etc.) e Tártaro-mongóis, de origem asiática (hunos, turcos, búlgaros, etc.) Feudalismo: organização sócial e política, onde os camponeses que trabalhavam na terra dos senhores feudais, as quais haviam sido doadas pelos reis, eram responsáveis pela agropecuária dos feudos. Em troca, recebiam alguns terrenos e a proteção contra os bárbaros.

19 DIVISÃO DA HISTÓRIA DA EUROPA
Idade Moderna – Estende-se da queda da capital do Império Romano no Oriente, à Revolução Francesa, em 1789. Fatos notórios: o fortalecimento dos Estados nacionais monárquicos; a expansão marítima e colonial; o crescimento do capitalismo – meios de produção e distribuição são da iniciativa privada, visando-se o lucro, a partir do trabalho assalariado – o renascimento cultural e científico, a fermentação revolucionária do iluminismo e a independência norte-americana

20 DIVISÃO DA HISTÓRIA DA EUROPA
Iluminismo: movimento que surgiu na França no século XVII. Seria o domínio da razão sobre a visão teocêntrica (crenças religiosas e o misticismo) que dominava a Europa desde a Idade Média. - Idade Contemporânea: Abrange o final do século dezoito até os nossos dias. Fatos: a revolução industrial; I e II Guerras Mundiais; Guerra Fria e a desagregação da União Soviética (1991). . Capitalismo Industrial. Surgiu na segunda metade do século XVIII, dada a evolução econômica, social, política e, sobretudo, tecnológica.

21 DIVISÃO DA HISTÓRIA DA EUROPA
Diferencia do Capitalismo Comercial, surgido no final do século XIV. Neste caso, as máquinas passam a ser utilizadas em larga escala, abandonando-se os sistemas de produção artesanal. Capitalismo Industrial. Surgiu na segunda metade do século XVIII, dada a evolução econômica, social, política e, sobretudo, tecnológica.

22 PRECURSORES DA CIÊNCIA DE HOJE
Na Idade Média se imaginava como únicas leis para o universo os desígnios de Deus. Entendia-se o mundo regido de fora, isto é, por determinações religiosas transcendentais. Os conceitos matemáticos eram primitivos, de natureza intuitiva, e estavam relacionados com objetos materiais e figuras geométricas. A grandeza era associada à noção de quantidade, unidade, medida e número de ordem e de posição.

23 PRECURSORES DA CIÊNCIA DE HOJE
Entre o final do século XII e o início do século XIII, são fundadas as universidades de Oxford, Cambridge, Paris e Bologna. No século XIII, a matemática iniciou seu caminho conceitual no sentido do abstrato, desvinculando-se das figuras geométricas. O rigor lógico só se iniciaria 600 anos depois.

24 PRECURSORES DA CIÊNCIA DE HOJE
Galileu Galilei [ ], Físico, Matemático e Astrônomo italiano. Na juventude anunciou a lei dos corpos e o princípio da inércia. Criou a balança hidrostática, que deu origem ao relógio de pêndulo. Construiu a primeira luneta astronômica. Passou a admitir o héliocentrismo, visão diferente da de Aristótelis. Enunciou que os corpos leves e pesados caem com a mesma velocidade. Em 1642 morreu sego e condenado pela Igreja Católica em virtude de suas convicções científicas.

25 PRECURSORES DA CIÊNCIA DE HOJE
Balança hidrostática

26 PRECURSORES DA CIÊNCIA DE HOJE Balança Hidrostática de Galileu
Determina a massa específica relativa de sólidos e líquidos. Tem por base o princípio de Arquimedes: um corpo perde, aparentemente, um peso igual a quantidade de líquido, ou gás, deslocado. Procedimento: 1. Pesa-se o sólido a seco; 2. Pesa-se o sólido imerso em água, atando-o a um fio que está ligado ao prato da balança. Onde D é a massa específica relativa; W o peso a seco, e H o molhado em água. W-H é igual ao peso do volume de água deslocado.

27 PRECURSORES DA CIÊNCIA DE HOJE
Desenvolveu os primeiros estudos sistemáticos do movimento uniformemente acelerado. Inaugurou a revolução científico-tecnológica moderna. A Idade Contemporânea: início do século XIX. Teve como grandes nomes da física experimental Faraday e Maxwell (conceitos matemáticos do eletromagnetismo). Mendeleiev com a lei periódica dos elementos químicos. Pasteur no campo da microbiologia e Legendre, Matemática Aplicada (mínimos quadrados).

28 PRECURSORES DA CIÊNCIA DE HOJE
O primeiro motor de combustão interna foi proposto e construído pelo Engo. belga Jean Joseph Étienne Lenoir (1822/1900) em 1859. Funcionava a gás de hulha (carvão betuminoso), e seu motor tinha pouca potência 1,5 hp (745,7 W). (A hulha combustível industrial do século XIX.). O carro motorizado de Lenoir chegou a ganhar um prêmio pela viagem realizada entre Paris e Joinville-le-Pont.

29 PRECURSORES DA CIÊNCIA DE HOJE
O invento teria ficado no esquecimento, não fosse um caixeiro-viajante de nome Nikolaus August Otto, um curioso e brilhante alemão.

30 O motor de Lenoir O carro de Lenoir

31 PRECURSORES DA CIÊNCIA DE HOJE
Otto estava em Paris e percebeu na máquina de Lenoir algo promissor. Deixou a profissão e instalou uma pequena oficina. Por intuição e visão prática, verificou que comprimir o combustível no cilindro, para só depois inflamá-lo, faria o motor gerar mais potência. Dez anos se passaram até criar juntamente com o Engenheiro Eugen Langen, em 1864 a primeira fábrica de motores a explosão do mundo.

32 Motor de Combustão Interna
Depois de se associar a Gottlieb Daimler continuou fazendo progressos até conseguir reduzir o barulho do motor, e deixá-lo mais suave. Em 1876 iniciou a produção em escala industrial do motor do Ciclo Otto nos padrões de hoje. Como se sabe, motores de combustão interna são máquinas térmicas que transformam a energia química de um combustível em trabalho. Os gases produzidos na combustão são os agentes do trabalho mecânico. Final do 8o dia: 05/07/2013


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