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PublicouDavid Carreira Castel-Branco Alterado mais de 8 anos atrás
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Nenhuma criatura, tanto como Maria compreendeu a grandeza do dom de Deus, nem teve o Senhor guarda e adoradora mais fiel e amorosa que ela.
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Assim no-la apresenta Ir. Isabel da Trindade: “ Há uma criatura que conheceu este dom de Deus, e dele não perdeu a mínima parcela...
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É a Virgem fiel: ‘Aquela que guardava todas as coisas em seu coração’... Inclinando o Pai sobre esta Virgem tão bela e tão alheia a sua beleza, quis que fosse no tempo a Mãe daquele de quem Ele é o Pai na eternidade.
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Interveio então Espírito de amor, que preside a todas as operações de Deus, e disse o seu sim. ‘Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra’.
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Operou-se então o maior dos mistérios e, pela encarnação do Verbo, foi Maria para sempre a ‘presa’ do Senhor. Enquanto adora em silêncio o mistério que nela se realiza, não descuida Maria os humildes deveres da vida.
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Seu viver com Deus vivo nela não a abstrai da concreta existência cotidiana. Seu modo de agir, porém, é sempre o da adoradora do Altíssimo. Com que paz, com que recolhimento se aproximava de todas as coisas!
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Como até as coisas mais banais eram divinizadas por ela! Em tudo e através de tudo permanecia a Virgem em adoração do dom de Deus, o que não a impedia de entregar-se à atividade exterior, quando se tratava de exercer a caridade...
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Parece-me concluiu Isabel da Trindade - que a atitude da Virgem, durante os meses que transcorreram entre a Anunciação e o Natal, é modelo das almas interiores, das criaturas que Deus escolheu para viverem dentro de si”.
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16/02/2008
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