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UNIP AHP Profa. Msc. Carolina Brum Abril/ 2011

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Apresentação em tema: "UNIP AHP Profa. Msc. Carolina Brum Abril/ 2011"— Transcrição da apresentação:

1 UNIP AHP Profa. Msc. Carolina Brum Abril/ 2011
PERLS, F. A Abordagem Gestáltica e Testemunha Ocular da Terapia. R.J.: LTC, Cap. 4. “Terapia Aqui e Agora” Cap. 5. “Descascando a Cebola” UNIP AHP Profa. Msc. Carolina Brum Abril/ 2011

2 Aqui-agora A experiência imediata, a vivência imediata representam o momento de entrada na realidade, contém a chave do passado e do futuro e respondem às questões mais sutis de como o tempo se concretiza e o espaço se temporaliza. Isso é o fenômeno. Aqui-agora assinala um modo de conceber a realidade e lidar com ela. A realidade é aqui-agora. Para que um ato se plenifique ele tem que ser possível aqui-agora. Momento privilegiado. É um processo totalizador que colhe no imediato todas as possibilidade do agir humano. (Ribeiro,1994). Gestaltês???????????

3 Cap. 4. “Terapia Aqui e Agora”
Outras Terapias: O neurótico tinha um problema e a resolução desse problema é o objetivo da terapia. Trabalham com a memória e o passado. Gestalt Terapia: O neurótico não teve um problema, ele tem um problema, aqui-agora, no presente. Aprender a lidar com os problemas a medida que eles surgem.

4 Para a Gestalt Terapia Objetivo: não é resolver os problemas para o paciente e sim ajudá-lo a lidar com seus problemas presentes e com os que virão! Trabalhar a auto-estima. Trabalhar com os recursos que o paciente dispõe dentro dele. Se a cada momento ele puder perceber-se a si próprio e suas ações, pode ver quais são e como provoca as dificuldades e pode ajudar a si próprio a resolvê-las, no aqui-agora.

5 Para a Gestalt Terapia A cada resolução, a próxima fica mais fácil!
Terapia bem-sucedida: o paciente terá cuidado de seus problemas passados não resolvidos até o fim. Esses restinhos do passado são também problemas atuais que impedem a participação do paciente no presente. Neurótico: as dificuldades tornam infeliz sua vida atual. Engaja-se em se auto-interromper, não pode distinguir entre si-mesmo e o resto do mundo, com meios inadequados de auto-suficiência – homeostase não funciona – comportamentos: esforços mal dirigidos para a aquisição de equilíbrio.

6 Terapia Gestáltica Através da terapia: aprender a viver no presente.
terapia do aqui-agora. É pedido que o paciente volte toda sua atenção ao que está fazendo no momento, no aqui-agora. Terapia experiencial, mais do que verbal ou interpretativa. Pedimos que ele se dê conta de seus gestos, sua respiração, emoções, sua voz, expressões faciais e pensamentos que mais o pressionam.

7 Terapia Gestáltica Qto mais se der conta de si mesmo, mais aprenderá sobre o que é seu si-mesmo. Terapeuta é guiado pelo que observou do paciente. “Eu” – “a gente” Conscientizar-se: compreensão das próprias capacidades e habilidades. Melhor imagem dos recursos atuais do paciente. Abre possibilidades para a ação. A simples idéia de mudar pressupõe a possibilidade de caminhos alternativos de pensar e agir. Sem se dar conta não há conhecimento da escolha.

8 Terapia Gestáltica Auto-realização: conscientizar-se, contato, presente É aqui-agora que nos damos conta de todas as nossas escolhas (pequenas ou grandes) Ex.: neurótico e o luto por um pai morto – pg.78. Conscientizar: não é deixar o paciente infeliz! É dirigir suas energias para que ele tenha participação total no presente e dar um 1º. Passo em direção a uma vida produtiva. Técnica para lidar com sintomas – pg. 80.

9 Terapia Gestáltica Processo terapêutico: restabelecimento do si mesmo pela integração das partes dissociadas da personalidade. Trazer o pc. ao ponto em que ele não se interrompa mais. Lidar com os comos da interrupção, mais do que com o censor (porquês). Lidar com a coisa como ela se apresenta. A medida que se dá conta de suas maneiras de interromper-se perceberá o que está interrompendo, dissolvendo essas interrupções.

10 Aprendemos mais pela educação do que pelo uso do instinto
Aprendemos mais pela educação do que pelo uso do instinto... Procedimento certo... Boas maneiras (ética), meios de orientação (leituras), padrões de beleza (estética), posição social (atitudes).

11 Cap. 5. “Descascando a Cebola”
Ao neurótico não lhe falta habilidade de manipular o meio, lhe falta uma orientação dentro dele. Fechado em sua falta de consciência de si mesmo e da situação externa. Quando aumenta sua conscientização, sua orientação melhora. Não pode se expressar sem cs. O que você está fazendo? O que você sente? O que você quer? O que você evita? O que você espera? Respostas a medida que se toma cs. + confusão, hesitação, franzir de testa, resistência...

12 Conduta do Terapeuta Respostas não-verbais são muito importantes.
Terapeuta como espelho de aumento. Facilitador. Epoché – imparcialidade e sem a prioris. Uma vez que o contato ocorre na superfície, é a superfície que devemos ver! Ela é ampla! Fazer mais perguntas do que afirmações: carga principal/responsabilidade maior está no pc. Perguntas: traduções de suas observações – “Você percebe o que diz?” Perguntas com porque – causa única, respostas óbvias, passado, defesas, racionalizações, desculpas

13 Conduta do Terapeuta Pacientes também fazem perguntas! E se foram alimentados com respostas interpretativas, voltam para o casulo da neurose! Esquivando-se da sua responsabilidade. Devolver a pergunta: devolver o pc a seus próprios recursos. Exemplo: pg. 91. Ir alterando as técnicas para não ficar repetitivo e o pc. não se acostumar. Dever de casa – acelera a terapia.

14 Conduta do Terapeuta


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